Desde o momento em que aquela mulher foi levada inconsciente para a sua casa, Pamela, com a ajuda de Léo, a levou para o porão da casa. A meliante continuou com as mãos amarradas mesmo após ser revistada, e não saberiam dizer quanto tempo a mesma levou para acordar. Léo acabou precisando subir para dar assistência às filhas, mas Pamela preferiu continuar ali. Queria estar presente quando a outra acordasse.
- Aonde eu estou?- Grunhiu a mulher, os olhos ainda turvos pela pancada que levou na cabeça
- Por enquanto, no sótão da minha casa.- Pamela, que estava sentada em um dos degraus, ficou de pé, caminhando a passos calculados na direção de sua opositora.- Em breve, as suas contas serão com a justiça.-
Sabrina tentou mexer as pernas para ao menos ficar sentada, mas os seus músculos est
