Dylan
Voltamos a nos beijar novamente, nossas línguas travam uma batalha pela satisfação enquanto me delicio com o gosto do seu gloss na minha boca. As mãos dela começam a trabalhar para se livrar das minhas roupas. Receoso por sentir o toque macio dos seus dedos no meu abdômen, vou abrindo passagem aos poucos e por enquanto, ela só abre os botões da minha camisa, mas solta suas mãos após conseguir o que queria e volta a fixar seu olhar penetrante em mim. Essa garota é selvagem, mas sinto medo em suas ações, como estivesse sendo coagida por mim a fazer algo que não quer. Ela tem coragem, mas é frágil. Tem um ar de briguenta, mas também é muito medrosa, do tipo que chora se magoar alguém. É o que ela me transmite a cada minuto que retribui meu beijo. Sendo levado aos poucos pelo desejo po
