Me Reconstruir 25

2068 Palavras

No dia seguinte, pedi para que Charlie me levasse até a cafeteria, que ficava um pouco mais longe do que minha casa anterior. O mesmo me deixa na porta e adentro, procurando por Dori, que encontrava-se sentada em uma cadeira. — Bom dia, dona Dorotéia. — Aceno e a mesma força um sorriso. Ela parecia triste. — Está tudo bem, com a senhora? — Sim, só um pouco angustiada...hoje faz nove anos que minha filha faleceu. — A senhora começa a chorar e sigo até ela, lhe abraçando forte. Acabo deixando que lágrimas em meus olhos desçam, por lembrar-me que há alguns meses minha mãe havia também me deixado. — Eu sinto muito, pela sua dor. Se para um filho perder a mãe é triste, imagine para uma mãe perder um filho. — Digo á Dorotéia, que concorda pegando um papel toalha, para enxugar suas lágrimas.

Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR