Leila suspirou pela centésima vez naquela noite. Seria mentira se dissesse que não estava gostando da companhia das amigas, mas esse jogo de cartas era tão bobo.
“Certo. Hora de mostrar as cartas,” gritou a Lily.
As três estavam sentadas de pernas cruzadas no chão, e o frio das lajotas ajudava Leila a manter-se alerta. Seu lado competitivo havia desperto, e ela tinha que ganhar. Precisava ganhar. Leila fechou os olhos com força para deixar passar a primeira onda de tontura. Fazia tempo que ela não era desafiada em uma competição de bebida.
“Tudo bem,” murmurou Susie. Entre todas, ela era a mais tranquila. Ela balançou sua carta no ar e piscou. “Vocês pediram por isso, perdedoras.”
Ela jogou suas cartas no chão e um gemido conjunto escapou de Lily e Leila. Sequência real. De n
