1° Realidade de cada um!

4740 Words
Me seguem lá no Instagram. É @ Autora Annasantos Eu posto qualquer novidade lá . (Lembrando que a história tem vários erros de escritas)PRIMEIRAMENTE, EU NÃO SOU UMA BOA ESCRITORA E ESTOU VINDO FALAR ISSO PARA QUE ESTEJAM CIENTE QUE VÃO ENCONTRAR DIVERSOS ERROS DURANTE A HISTÓRIA . Não aceito comentários maldosos sobre a escrita, por que eu escrevo somente para compartilhar as ideias malucas da minha cabeça, e não por que tenho talento. Espero que gostem do livro. _____________________________________________ Personagens principais: Luara___Lua,18 anos Herrique___pesadelo 21 anos Helena____ Mãe do Pesadelo e mãe do João.( João não é filho biologico de Helena. Ela criou ele quando os pais do mesmo morreu em uma invasão.) João____ canivete e tem 20 anos. É irmão de criação do pesadelo e sub da Rosinha. Bryanna__ Melhor amiga de João e tem 19 anos. ________________________________________ Narrado por Luara - Por favor, não me machuca.- eu peço quando vejo o pezão abrir a porta. Seus olhos estão vermelhos e ele está com um cheiro forte de álcool. Então nesse exato momento eu já sei oque vai acontecer comigo. Ele começa a me dá vários murros em minha barriga e no meu rosto. Eu chorava e pedia para ele parar, porém quando ele está assim é bem difícil. Eu não me lembro de muita coisa não! provavelmente eu desmaiei por conta das pancadas. Acordei no outro dia e vejo que estou no chão do quarto. Tento me mexer mais é em vão. Meu corpo dói pra caralh0 e vejo que no meu braço tem sangue. Ele deve ter me cortado com seus anéis enquanto me bati@. Eu ainda estava dolorida da última surr@ que ele me deu. Então juntou com essa, agora que eu não fico boa mesmo. Escuto alguém mexer na porta e já começo a chorar com medo. Mais quando eu vejo a dona Ducarmo eu fico mais calma. Ela trabalha aqui. Ela que me dá banho e comida. Por que se fosse por aquele mostro eu já tinha morrido de fome. Ela me vê caida no chão e vem correndo até mim. Ela não pode fazer muita coisa,como pedir ajuda sabe! por que aqui todos tem medo do pezão.Mais eu sou muito grata a Deus pelo o esforço que ela faz por mim. Ele me ajuda a sentar e costada na cama e vai até o banheiro com uma toalha. Ela volta, tira a minha roupa com bastante cuidado e leva para o banheiro. Depois volta com uma toalha molhada e começa a passar pelo meu corpo. Como eu não consigo tomar banho ela faz isso. Depois de todo o processo ela me vesti com uma roupinha simples e arruma o meu cabelo. Ela faz uma massagem onde eu gemi muito por conta que estava muito dolorida e logo ela me dá um relaxante muscular e outro remédio para dor. Infelizmente ela não pode ficar mais tampo comigo e eu acabei ficando sozinha. Ela me deitou na cama e eu fiquei ali até a hora que ela trouxe o meu almoço. Ela fez um caldo bem temperadinho e me deu na boca pois minhas mãos estavam cortadas por tentar me defender. Chegou a hora da Ducarmo ir embora e e fiquei ali sozinha novamente. Eu chorava e pedia a Deus para ter misericórdia de mim. Pois eu estava pagando algo que eu não fiz. Minha mãe está mort@, pezão a matou assim que descobriu tudo que ela fazia. Ele mw pegou tem seus meses e dês de então eu vivo nesse infern0. Ele nunca me estrup0u, porém ele me olha com muita malícia e quando está drogad0 fica falando do que ele gostaria de fazer comigo. Eu choro ao ouvir cada palavra, mais isso o deixa mais irritado. Ele passa as mãos nos meus sei0s e na minha bunda e aquilo faz eu me senti suja. Ele nunca me estrup0u por que o amigo dele não permite. Mais também não se mete quando ele está me batendo. Eu só acho que eu vou morrer aqui, sozinha com esse mostro. Eu não consigo sair, eu já tentei! mais o que eu ganhei foi uma bela surra. Narrado por Pesadelo - Bora porr@, fala o nome da cada um.- eu gritava com o x9 que estava na minha frente. O mesmo não falava nada e aquilo já estava me irritando. Peguei um alicate e puxei as cinco unhas da sua mão direita,e nisso ele gritava pra caralho. - vai falar o nome?- pergunto serio e ele continuou gritando de dor. - peguei uma faca e cortei sua orelha. - tá bom.....Eu..eu. falo...- ele fala entre gemidos de dor. Quando ele me falou tudo que eu precisava saber eu dei um tiro no meio da sua cabeça e saio daquela sala. - Limpa tudo, e toca fogo no corpo.- falo e vou tomar um banho ali na boca mesmo. Depois de já limpo eu começo a rever o plano da invasão que vou fazer no complexo do alemão essa semana. Hoje é segunda e eu pretendo fazer isso na sexta às cinco horas da manhã. Tava ali bem concentrado até que o canivete entre. Canivete é meu irmão de criação. Os pais deles morreram em uma invasão quando ele tinha dez anos, e minha mãe era muito amiga da mãe do mesmo. Então ela e o meu pai o criaram. Eu considero muito ele. Ele é meu irmão! e foi por isso que eu fiz dele o sub da Rosinha. Ele é o único em quem eu confio. Nele e na minha mãe, mais eu não sou muito próximo da velha não. - Tem mão não o filho da put@? - vou falar pra dona Helena que tu tá chamando ela de put@. Tô vindo aqui pra saber se é pra pedir carregamento novo agora.- ele fala se sentando e acendendo um cigarr0. - Pode pedir, depois da invasão que vamos fazer, temos que está preparado para qualquer porr@.- eu digo encarando o mesmo. - Beleza então. Temos que cobrar os viciados.- ele fala. - eu pago vocês pra mim não fazer isso, mais parece que é mesmo que nada! O dinheiro que eu pago vocês eu vou ficar é pra mim. Por que é eu que tô fazendo o trabalho nessa porr@. - falo indignado. - Foi mal ai mano, eu vou fazer isso. Só te chamei por que eu achei que você iria querer andar um pouco. - ele fala e sai. Canivete é um dos melhores torturadores que eu conheço. Mais o cara é cheio dessas parada de sentimento sabe. E as vezes eu falo algumas coisas e só depois percebo que falei merda. Eu sei que ele acha que eu não gosto muito dele sabe, pós eu nunca fui de demostrar nada. Mais pelo o meu irmão eu pulo na frente de um fuzil, até menso de um canhão se precisar. Pego o meu celular coloco no bolso e já vou pegando o meu fuzil. - Me espera porr@.- gritei e ele para.- eu tô indo, mais temos que matar pelo menos uns 5 hoje.- falei e ele sorri. Narrado por Pesadelo(Henrique) Ontem eu e o João fizemos as cobranças no morro e foi bem divertido. Matamos vários e conseguimos uma grana boa. O resto da noite eu durmi com algumas putas e fumei para caralh0. Cheguei em casa cinco da amanhã e já vou capotado na cama e quando acordei vi que minha mãe tinha me ligado. Quando olhei para a hora era onze horas da manhã então provavelmente ela me ligou para mim ir almoçar lá. Levantei e já fui para o banheiro. Sai de lá já banhado e vesti uma roupa suave pós hoje tá calor que só a porra. Peguei minha pistola coloquei na cintura e sai de casa de moto mesmo e parti rumo a casa da minha mãe. Cheguei lá já vi a moto do João. Fui entrando e escutei os dois conversando. - Eu acho que ele não vem filho, ele é tão distante de mim sabe. Isso me dói tanto.- escuto minha mãe falar e pela sua voz ela deve está se segurando pra não chorar. - Fica assim não mãe. As coisas tão tensas esses dias. Você sabe que ele sempre vem vê se está tudo bem aqui com a senhora. Ele deve está com alguma mulher aí. Vamos esperar mais um pouco beleza.- João fala e escuto a minha mãe fungar. Eles dois começam a falar de outras coisas e eu dou um tempo para não dá na cara que eu estava ali. E ligo depois entro gritando. - Acordei com umas 10 ligação, se não for coisa séria eu vou ficar virado no cã0. - eu falo e os dois me olham. - A mãe te ligou para nós almoçarmos todos juntos. Em família. - canivete fala. - Eu lá tenho cara de quem gosta de almoçar em família? eu tenho coisas sérias pra resolver fi. Não sou igual tu não.- falei e vejo o canivete olha para a nossa mãe. - beleza pesadelo, pode ir então.- ele fala e eu olho para a minha mãe. Ela já está com seus olhos cheios de água e aquilo me dói. - fala minha veia.- fui até ela e lhe dei um beijo na testa.- tá tudo tranquilo?- pergunto e ela assente ainda abraçada a mim. - bora almoçar logo que eu tenho que vazar. - eu falo e a dona Helena já corre para pegar os pratos, olho para o canivete e ele tá olhando para mim com um sorrisinho de lado. Almoçamos todos juntos, mais eu evitei ao máximo falar. Minha mãe tentava puxar assunto mais eu respondia só o básico. Sai de lá e já fui direto para a boca. Hoje eu ia conversar com o Th, dono do morro do Chapadão. Ele ia me mandar uma 20 soldados dele para me ajudar na invasão que eu vou fazer. Então a gente vamos conversar do que ele vai querer em troca. Vocês devem está se perguntando por que eu quero invadir o alemão né. Bom, o pezão dono de lá, ele matou o meu pai. E agora depois de tantos anos eu vou vingar o meu coroa. Que morreu lutando por essa favela. A gente conversou e ele disse que se eu conseguisse a favela eu teria que dá para ele. Eu não discuti muito! Pois eu nem quero assumir aquela favela mesmo, eu só quero matar o pezão. E tão eu daria a favsla para ele, só que ele teria que me dá mais 50 vapore. Ele concordou e finalmente fechamos acordo. Na sexta, enquanto eu estiver invadindo ele vai ficar na pista impedindo que a polícia se aproxima então vai dá certo,tenho fé em em Deus. Eu estou nervoso com essa invasão. Esses dias eu passei em frente a igreja e uma irmã disse que vai acontecer uma coisa que vai mudar a minha vida. As palavras dela mexeu muito comigo. E eu estou com uma sensação de que vai dá tudo certo. Eu só espero que eu e não esteja errado. Eu não sou muito religioso, porém sempre tenho meus momento com Deus sacou? Narrado por canivete ( João) Bom, como vocês já sabem, os meus pais morreram quando eu tinha dez anos. Dês de então quem cuidou de mim foi os pais do Pesadelo. A gente foi criado como irmão, porém eu acho que eu não me considera como um! Minha mãe de criação sofre muito pela distância que o pesadelo tem de nois. Mais nem sempre foi assim. Ele se tornou um cara frio e temido por todos quando o nosso pai morreu. Dês de então minha mãe sofre muito por ter que vê o seu filho se perdendo nesse mundo sem amor. Pesadelo é cruel e calculista. Mais ele também cuida muito bem da favela. Todos tem medo deles mais sempre o agradece pelo oque ele faz pelo o nosso povo. Tenho certeza que nosso pai está orgulhoso dele. Eu entrei para o crime quando eu tinha 16 anos. Eu e o pesadelo sempre fomos bem treinados pelo nosso pai. Então enquanto ele ainda era vivo nós ensinou como administrar tudo na boca e como as coisas custumavam funcionar. Parecia até que meu coroa sabia oque iria acontecer. Quando o pesadelo assumiu o morro, ele me chamou para ser seu sub. Eu fiquei surpreso com aquilo, e fiquei felizão também. Mais logo ele se torbou uma pessoa na qual ninguém esperava. Eu tenho uma amiga que se chama Bryanna. A gente se conhece dês dos meus dez anos de idade. Quando os meus pais morreram ela ficou do meu lado e eu acho que ter ela ali comigo, no momento em que eu estava me acostumando com uma nova família foi essencial. Hoje em dia eu a amo. Amo de verdade sabe? como mulher. O problema é que eu não consigo chegar nela e falar essa parada. E se ela não sentir nada por mim? tem mais de mês que eu não como put@ nenhuma, por que tudo que eu quero e ficar do lado dela sacou. Bryanna é uma mina fod@! no momento ela está fazendo concurso ou sei lá como é que se chama aquela parada pra se tornar bombeira sabe? Ela é fod@ pra caralho. E as vezes eu nem consigo desfaçar a minha cara de bobo quando estou ao seu lado. Só caio na real qua do alguém me cutuca. Hoje ela me chamou para ir na casa dela por que ela está com medo do coroa dela. O véi é usuário de drog@, e quando ele chega ele gosta de esculachar ela sacou? eu já falei para ela ir morar comigo, mais a mesma insiste que não. Então as vezes eu vou pra lá. Eu já falei que se ele encostar pelo menos um dedo nela ele ganha um tiro na cara. Ele fica mal pra caralh0 com a situação, porém eu não ligo se ela acha ruim, nunca na vida que eu iria deixar ele bater nela. Ela que trabalha e coloca as coisas dentro de casa, enquanto ele só vendo tudo que tem para usar drogas. Velho filho da put@ tá ligado? A mãe dela abandonou quando ela tinha três a os de idade.Ninguem sabe do por que, então é só ela e o filho da put@ do pai. Narrado por Luara Eu estou aqui, nesse quarto escuro e sozinha. O pezão me trouxe para cá ontem quando ele terminou de me bater. Eu acabei torcendo o meu pé por conta de um empurrão que ele me deu, então estou aqui com uma dor do caramba. Eu acho que hoje é terça, e não sei que horas é. Estou com muita fome e com sede, mais até agora não vi a Ducarmo. Então deve ser de madrugada ainda. Eu não consigo dormi, pois tenho pesadelos quando estou nesse quarto. Aqui é o lugar onde ele me deixa, então a maioria dos espancament0s acontecem aqui. Mais eu estou muito cansada. Cansada mentalmente e fisicamente por apanhar tanto. Eu sou quero sair daqui, eu não fiz nada de errado. Eu nem sabia que minha mãe era uma x9. Eu só queria está em uma faculdade e trabalhando agora. Tendo o meu cantinho, sem depender de ninguém sabe. Mais não! infelizmente estou aqui, morrendo aos poucos. Quinta feira ás 23:00 horas, narrado por Luara. - Tudo é culpa sua e daquela desgraçad@ da sua mãe.- pezão falava e socava o meu corpo. Eu não aguentava mais, minha barriga estava roxa e e bem dolorida. Ele socava a minha cara e me cortava com seus anéis. Eu não tinha mais forças pra gritar ou pedir para ele parar. A única coisa que eu fazia era chorar e gemer de dor. Meu corpo estava sensível a qualquer toque. E como ele não parava só piorava cada dia mais. Eu fiquei ali, apanhando durantes uns trinta minutos até que ele me dá um murro e taca minha cabeça no chão que eu apago de vez. Acordei com uma forte dor de cabeça. Não faço ideia de quantos horas eu fiquei apagada. Meu corpo dói e sem surpresa nenhuma e não consigo me mexer. Eu acho que já tem uns dois dias que não vejo a Ducarmo. Eu só espero que o pezão não tenha feito nada com ela. Eu só sei que acabei dormindo por conta da fraqueza e acordei com os barulhos de tiros. Comecei a chorar com medo e me tremia toda. Eu não tinha força para gritar, ou pedir ajuda. Eu só fiquei ali quietinha escutando os estrondos de armas e e radinhos xiando. Depois de algumas horas eu escuto passos, já comecei a chorar com medo do que pezão possa fazer dessa vez comigo. Mais quando a porta é aberta e vejo um homem alto e bem tatuado. Seu cabelo é da cor platinado e ele tem uma cara seria. - Por favor, me ajuda.- foi a única coisa que eu disse antes de apagar. Acordei e pude vê que estava em uma cama de hospital. Nessa hora eu comecei a chorar e a orar. - Obrigada meu Deus, Obrigado por me tirar daquele lugar. - falava e chorava aos menos tempo. Depois de me acalmar eu ainda chorava baixinho, pois eu não estava acreditando que eu tinha saído daquele sala. Sai dos meus pensamentos com uma voz rouca tomando conta da sala.Quando eu olho vejo que é o homem que abriu a porta. - Garota, tu não chora não, por que tu não pode ficar nervosa.- ele fala sério e se aproxima de mim. - Obrigado por me tirar de lá.- falo e meus olhos já começam a se encher de água. - Tu vai ter que ficar aqui mais ou menos uma semana. Você está com vários problemas aí dentro da sua barriga. O médico explicou mais eu não entendi muita coisa não.- ele fala aínda de cara fechada. - tudo bem.- falei simples. - Olha, pega a visão. Você ta no meu morro! aqui é a rosinha, e se você aprontar qualquer coisinha eu meto bala na tua testa. Eu quero saber o motivo o pezão fazer isso com tu.- ele fala com uma cara de bravo e se senta do meu lado. - Bom, ele descobriu que minha mãe passava informações para um morro rival e foi atrás dela. Eu não estava em casa, tinha saído para procurar emprego. E quando eu cheguei em casa minha mãe estava sendo torturad@ e foi a hora que eu vi o pezão dá um tir0 na sua cabeça. Ele me levou para sua casa e dês de então me machuca. - falei e comecei a chorar novamente. -tem quanto tempo isso?- ele pergunta ainda sério. - uns seis meses eu acho.- falei olhando para as minhas mãos. - Você sabia que sua mãe era x9?- ele pergunta. - não, na minha cabeça ela nunca que faria isso. Mais a gente se engana com as pessoas né.- falei e ele assente. Esse homem parece que não tem a função de sorri não. Ele nem suavisa o rosto, é sério o tempo todo. - Vou te dá uma moral aqui, você pode ficar no meu morro e vou deixar tu ficar na minha casa até ficar melhor. Como recompensa tu vai passar um tempo fazendo trabalhos para mim até eu achar que está bom beleza? eu não confio em tu mais vou te dá essa moral.- ele fala e eu assinto. - Que tipo de trabalho?- perguntei com medo. - Cuidar da minha casa e vender umas droga . É coisa simples. - ele fala e eu só concordo. - Jajá vem uma mina ficar aqui contigo tá. Melhoras aí.- ele fala saindo e eu sorrio . Só espero que ele não faça comigo oque o pezão fez. Mais até que ele me deu uma chance de recomeçar. Cuidar de casa eu sei fazer muito bem. Se pra agradecer a ele por ter me tirado de lá é vender drogas e vendo. Eu vou ser bastante grata por esse homem. Eu sei que eu não conheço ele. Mais ele me tirou de lá, me trouxe para o hospital e não me matou mesmo com toda a sua desconfiança. Ele me deu uma chance e um lugar para ficar eu já sou bastante grata por isso. Fico ali no quarto olhando para o teto e pensando em quantas coisas eu posso fazer agora que estou livre. Saio dos meus pensamentos com alguém batendo na porta. Viro o meu rosto e me deparo com uma menina um pouco morena com um cabelo cacheado lindo entrando no quarto. Ele se aproxima de mim com um sorriso simpático e eu a retribuo. Narrado por Bryanna Essa semana o João andava muito estranho sabe. Mais quando foi ontem ele veio até a minha casa e me falou umas coisas que mexeram muito comigo. Flashback: - Olha Bryanna, hoje eu vou invadir um morro, e eu não sei se volto vivo de lá. Mais eu não posso ir sem te falar uma coisa. Bom, eu venho sentindo isso a um tempo, mais nunca tive coragem de chegar e falar para você. Eu te amo, eu te quero sabe, eu quero poder te chamar de Minha e poder te beijar. Quero poder te acordar com vários beijos e não quero só a nossa amizade. Eu sei que eu tô sendo um filho da put@ eu vim falar isso logo agora, antes de ir pra morte. Mais o problema é que eu só tive coragem agora. Você sabe como é minha vida, e mesmo não gostando continuou do meu lado. Eu espero voltar pra você gata, mais se eu não voltar. A minha casa está no seu nome. Quero que você saia daqui e começa sua vida do zero. Quero que você seja feliz e que conquiste tudo que você deseja. Mais se eu voltar, quero que saiba que a gente vai ficar junto e vamos até casar.- ele fala tudo aquilo e eu fico paralisada. - eu não sei oque falar João.- é a única voisa que eu consigo falar. - Eu tenho que ir tá, mais antes, tenho que fazer isso aqui.- ele fala e me puxa. Nosso beijo é bem calmo e ele me apertava como se eu fosse fugir a qualquer momento. Ele me beija com carinho, cuidado e desejo. Nossas bocas tem uma sintonia maravilhosa. Nosso beijo tem a mesma sincronia e isso foi uma das melhores coisas da minha vida. A gente parou o beijo mais ficamos com as testas coladas. Sua boca ainda serrava com a minha e assim ele me deu uma sequência de selinhos. Eu e ele sorrimos com àquilo e logo ele me encara. - Eu espero voltar vivo dessa porra em, quero experimentar mais desse beijo.- ele fala e vejo seu olhar triste. - Você vai voltar, e vamos ficar juntos.- eu falo e vejo ele arregalar os olhos. - tá falando serio Bryanna?- ele pergunta e eu assinto sorrindo. Ele me abraça e começa a me beijar.- tenho que ir nega, se eu não voltar saiba que eu te amo. - para de falar merda João. Vai com Deus, que ele proteja todos vocês. - falei já com meus olhinhos cheios de água. Vejo ele subir na moto e vai embora. Nunca que eu imaginaria que o João gostava de mim. Eu sempre fui apaixonada por ele mais ele sempre era focado nas coisas do morro junto com o pesadelo por isso nunca contei nada. Passei a noite sem dormir, eu estava muito, mais muito preocupada.Na verdade em toda invasão que ele vai eu fico assim! com medo dele não voltar. Quando deu nove horas da manhã o pesadelo me liga. Naquela hora eu gelei, o meu coração começou a bater mais forte e logo eu tratei de atender. - O João tá bem né pesadelo? por favor me fala que ele está.- fui atendendo e já falando nervosa. - Fica calma aí que vaso ruim não quebra fácil não mina. Ele tá bem sim, porém ele ficou la no morro. - tu deixou o João lá sozinho em um morro que vocês acabaram de invadir?- perguntei indignada. - Não Bryanna, nunca que eu ia deixar o meu irmão sozinho lá ne, a gente ganhou o morro e ele tá com uns cinquenta vapores com ele..- perai? irmão? o pesadelo chamou o João de irmão? meus Deus, quando eu falar isso pro João ele não vai nem acreditar. O João acha que o pesadelo nao o considera sabe. Mais ao ouvir isso eu vejo que ele se importa sim. - entendi.- falei. - tô te ligando por que preciso da sua ajuda. Eu trouxe uma menina aqui pro hospital. Achei ela na casa do pezão e ele espancava ela. Ela tá bem mal, e eu quero que você ajude ela. Eu vou te pagar é claro! eu só preciso que você fique com ela. - claro, eu vou sim Pesadelo. - que bom, eu vou encontrar ela agora viu, te espero aqui no postinho. Não demora beleza.- ele fala e desliga. Eu agradeci a Deus pelo o João está bem e fui tomar um banho. Subi até o postinho e quando eu chgeui o pesadelo estava saindo. - Tô ocupado demais, então nao sei se venho aqui ainda hoje. Fica d eolho nela Bryanna, por que não sabemos se ela é de confiança não. - Tá bom, você sabe que horas o João vem pesadelo? - Mais tarde ele deve tá aqui.To vazando. - ele fala saindo. Nunca vi um homem tão fechado quanto o Pesadelo. Confesso que tenho medo dele. Entrei na sala e vi a moça olhando para o teto. Ela está bem machucada mais está com um olhar calmo. - oi, com licença.-falei me aproximando dela.- eu me chamo Bryanna.- digo dando um sorriso para ela se sentir confortável. - Eu me chamo Luara, mais pode me chamar só de lua.- ela fala simples. - Bom, lua. Eu vou ficar com você durante um tempinho, então espero que a gente se dê bem.- eu falo sorrindo. Eu e a Luara conversamos muito, e eu não sei como ela aguentou passar por tudo aquilo sozinha. Quando ela estava contando tudo que passou ela começou a ficar nervosa então eu fui lá e abracei ela. Essa menina já sofreu tanto, agora ela merece ser feliz. Aproveitei que estávamos nos conhecendo e contei dos meus sentimentos em questão ao João. Ela perguntou como o tal homem de cara fechada se chamava então eu o respondi. Ela perguntou como ele era, mais a resposta foi bem curta. Grosso, arrogante, temido, e galinha. Elaa se acabou de rir e me agradeceu por está com ela. Eu só vou aceitar o dinheiro do pesadelo por que eu tô precisando. Mais a real é que eu já gosto da lua, e agora ela vai ser a minha amiga. Eu fui lá na cozinha e peguei nossa comida. Ela ainda não conseguia mexer bem o braço então eu dei na sua boca. A gente conversou muito e sorrimos bastante. As vezes ela chorava por não está acreditando que finalmente estava livre daquele mostro. Eu procurei uma série para nós maratonar enquanto estivermos aqui e ela super amou a ideia. Quando foi a noite, o meu celular toca e na tela eu vejo o nome do João e já mostro para a lua. Ela sorri e nega com a cabeça. - oi João, como você tá?- pergunto simples e vejo ele falar indignado do outro lado. - Agora tu vai me chamar é de amor morena, tem essa de canivete e nem João não.- ele fala e eu acabo sorrindo. - já está aqui na rosinha?- eu perguntei. - Tô sim, cheguei em casa agora e tô indo tomar um banho. Eu sei que você está aí no hospital e Jajá colo aí. Quero conhecer essa mina melhor. Vocês se deram bem Bryanna? - Já somos amigas gato, a gente super se entendeu.- falei sorri do olhando para a mesma que também sorriu como forma de carinho. Quando terminei de falar com o João eu volto a assistir a série mais a Luara, depois de um tempo a porta do quarto é aberta e eu vejo o João e o pesadelo entrando.
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