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A entregadora de pizza

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Cassandra Martins é uma mulher determinada, destemida e c***l, pelo menos com quem ela acredita que mereça, perdeu sua mãe aos treze anos, seu pai um boêmio da pior qualidade sempre deixou claro que só casou com a falecida por interesse, e por isso agora vive às custas da filha, porém o homem casou mais duas vezes, na segunda a mulher também faleceu, mas deixou uma enteada, na terceira, a atual mulher trouxe uma filha e uma irmã, para Cassandra era difícil conviver com aquele mulheres lindas, pois tinha que admitir que a madrasta e as outras duas mulheres eram linda, além da sua tímida e jovem empregada, sua recepcionista na empresa e sua deliciosa secretária. O fato é que desde esse casamento do pai há um ano, as coisas mudaram para ela. Uma mulher em especial que entrou em sua vida nesse período vem lhe tirando o sono, conseguindo quebrar todas as suas barreiras, mas aquela relação era errada, tão errado a ponto de elas se encontrarem escondidas e a loira ter que se disfarçar para ir até a morena, agora Cassandra tem a difícil missão de esconder os encontros e seus sentimentos.

Divirta-se com as duas mulheres ao mesmo tempo que instigue sua imaginação para descobrir quem é a loira misteriosa de Cassandra Martins.

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1. MULHERES LOIRAS
Cassandra Martins é uma mulher impiedosa, na verdade muitos a temem, senão todos que convivem com ela. Dona da rede de lojas Stylus Teen com sua marca própria, essa que tem fama internacional, conseguiu elevar seu nome para o topo. Única herdeira do império da mãe, esse faleceu de câncer quando a filha tinha treze anos, depois o pai assumiu os negócios, mas a mulher fez questão de quando fez dezoito anos, mesmo sem nenhum preparo, tomar o seu lugar, sendo que seu pai era um boêmio e sempre aquecido claro que casou com uma falecida por interesse. A mulher de vinte e sete anos tem a pele clara, cabelos negros e lisos e olhos penetrantes verdes, adora a riqueza, adora ser temida, adora o poder, principalmente adora conseguir tudo o que quer, ela sempre tem o que quer, não foi diferente com a mulher com quem vem transando nos últimos meses, parecia ser impossível devido às circunstâncias, mas para a nada é impossível, o sexo entre elas é maravilhoso, o corpo dela, os cabelos dourados, seu cheiro natural, tudo nela é maravilhoso . Mas era só sexo, apenas prazer, no último mês a vem tentando se convencer disso, pois sabe que a outra mulher está se apaixonando, até agora ainda não conseguiu decidir se isso é certo ou errado. Sabe que talvez, apenas talvez possa estar se sentindo da mesma forma. Ela se olha uma última vez no espelho e sai de sua suíte, tinha uma linda mansão, se poderia pagar por ela, então a teria. Quando desce a escada tem sua “família” tomando o café da manhã. - Bom dia, filha. - Bom Dia! Ela responde curta e fria, sentando na cabeceira da mesa, pois há muito tempo Tomás não era mais o patriarca família, na verdade, ele nunca foi. Cassandra passa a beber seu suco de morango com hortelã, então observa todos ali presentes. Primeira a terceira esposa do seu pai, Estefani Martins, uma loira de trinta e cinco anos, formada em engenharia, mas casou-se com o seu pai puramente por interesse, arrependeu-se quando buscou que o homem não era dono de nada e vivia de uma pensão que a filha dava, mas ainda assim gosta da vida boa que tem e Cassandra tem que admitir, a mulher é linda. Depois a filha da engenheira do primeiro casamento, Ester Franco, uma jovem de dezoito anos, loira também, estudante de medicina, mal falava dentro de casa, era tímida e com certeza puxou à beleza da mãe. Depois a enteada do seu pai, Pietra Fonseca, uma jovem de vinte e cinco anos, acabara de se formar em advocacia e trabalhava em um grande escritório da cidade, uma mulher fornecida, focada e que não se deixava abalar por muitas coisas, loira também , considerava Tomás como um pai, pois foi o único que conheceu. Depois que vem a irmã de Estefani, Emília Costa, essa veio de brinde com o casamento, se uma filha era tímida, uma tia era muito mais, ela mal olhou para cima, tinha vinte quatro anos e trabalhava em uma loja de roupas apenas para sustentar seus, quase nulos, desejos pessoais, mas a tinha que admitir, beleza era algo que a família de Estefani tinha. Então foi tirada de seus pensamentos quando sua empregada chega perto e oferece café. A loira sorri fraco, sabe que não deve demonstrar muita emoção perto de Cassandra, mas a morena lhe dá nos nervos, a faz tremer, acelerar o coração, aquilo era esquisito, mas não poderia evitar. Ela tinha vinte e três anos e vivia o dilema de talvez estar apaixonada pela patroa. - Obrigada, Betânia.             Todos se impressionam com a situação, Cassandra nunca agradecia a ninguém, muito menos a um empregado, foi tão surpreendente que a loira derrotada a xícara no chão. - Perdoe-me, senhora, eu vou limpar.             A percorrer o maxilar, odiava erros, então levanta e encara a empregada. Ela iria fazer o pior, mas quando viu aquele olhar piedoso, aquela mulher tão bela, tão jovem e que sempre lhe serviu bem, desistiu, não poderia fazer aquilo, não hoje, não aquele dia, não mais.  - Seja rápido, quero o meu tapete limpo quando eu voltar.             Disse simples e sai da sala de jantar, pega sua bolsa e vai para a entrada da grande casa, onde o motorista já esperava com uma porta do carro de luxo aberta. - Senhora ... - Vamos rápido, João, preciso chegar o mais rápido possível.             Ele fecha a porta e começa a dirigir o carro. No banco de trás Cassandra pensava em tudo que se vinha acontecendo em sua vida nos últimos seis meses, em como se interessou por “aquela mulher, em como seu corpo reagiu a ela. Agora ela tinha que conviver com uma loira todos os dias fingindo que nada mais acontecia, mas com a certeza de que quando chegar a noite, ela se deliciaria com aquele maravilhoso corpo e aquele cheiro de morango que irradiava de seus cabelos dourados. Contra todas as probabilidades, sua loira irradia ser selvagem entre quatro paredes, Cassandra tirar o máximo que poderia da sua garota, porque ela era sua, poderia dizer o contrário, a loira poderia querer mostrar para o mundo que não, mas ela era sua , pois Cassandra sempre consegue o que quer. Logo estava na entrada do prédio da empresa, o motorista sai e abre uma porta, quando um recepcionista a ver seu corpo trava, era assim sempre, não só por medo, mas também porque aquela mulher dizia apenas com o andar “Eu tenho o poder , eu mando e você obedece ” e era exatamente forma. - Bom dia, senhoria Martins. - Fátima ...             Ela disse simples ao passar pela loira. Fátima Nascimento era casada há dois anos, tinha vinte e oito anos, também loira. Depois que um patroa passa ela relaxa o corpo, sabe que o efeito Cassandra desmoraria a cessar, pelo menos por aquele momento estava livre. A gloria entra no elevador, mas antes dá uma olhada para um recepcionista, então seus olhos se conhecidos ea morena sorri fraco antes da porta de metal se fechar, o coração da loira quase sai pela boca. - Puta que pariu.             Dentro da caixa de metal uma morena se sente satisfeita, além de medo dava tesão também, era orgulhosa de suas curvas, até as pessoas que a odiava tinha que admitir, a mulher é uma tremenda gostosa. Quando a porta se abre, sua secretária a ver de longe, no último andar tinha apenas sua sala que tomava conta de todo o lugar, Cintia Braga levanta e logo pega a agenda, a loira de vinte e seis anos formou-se em secretariado, apenas um curso profissionalizante, e devido a um estágio de um ano atrás, conseguiu esse emprego e apesar da mulher lhe dá medo, ela gostava, pagava bem e podia admirar a beleza da patroa de perto, porque aquela mulher era digna de admiração. Cassandra passa por ela, mas sabe que a loira está atrás de si. Entram na sala e Cintia se põe a falar. - A senhorita tem uma reunião a nove com o presidente da fábrica de tecido, um almoço com o gerente da loja de Brasília, aí só terá outro compromisso às quatro, onde terá que assinar alguns documentos de contrato do novo gerente da loja de São Paulo .             Cassandra escutava tudo com atenção, sentia o nervosismo da secretária, aquilo era como doce em sua boca. - Está nervosa, Cintia?             A loira eleva o olhar e ver o sorriso malévolo da patroa. - Não ... Não senhora.             Elas se encaram por alguns segundos, mas logo a morena desvia o olhar e tira seu blazer feminino e joga no sofá, para depois sentar-se em sua cadeira. - Ótimo, então pode sair, quando o gerente da fábrica de tecidos chegar me avise, antes disso ninguém entra aqui. - Sim, senhorita.              A loira sai rápido e senta em sua cadeira, respirando com dificuldade e tentando controlar seu coração, era sempre assim quando um patroa lhe encarava forma, mesmo depois de sete meses aquilo nunca mudaria. - Eu sou uma idiota mesmo.             Então o dia se passou, todas as mulheres foram realizar suas rotinas, mas a de Cassandra estava só no começo, teria uma deliciosa noite com sua loira. Agora ela estava no apartamento que comprou apenas para se encontrar com sua garota, ela era uma mulher pública, se alguém descobrisse aquele caso seria um escândalo, afinal, para muitos seria errado, na verdade, muitas coisas ali eram erradas. Ela vestia apenas uma calcinha com sua camisa social e bebia do seu vinho, então o interfone toca, assim como era todas as vezes. - Sim ... - Senhorita, uma entregadora de pizza está aqui.             O porteiro quase diz isso sorrindo, ele sabe que aquela mulher não era nada de entregadora de pizza, ela era bonita demais, loira demais, aquelas roupas eram novas demais e ela demorava demais, muitas vezes só saíam pela manhã. - Mande-a entrar.             E ele fez, afinal ele era cego, surdo e mudo, só sabia que recebia uma quantia a mais no fim do mês para manter o segredo. A loira entra no elevador e logo está na cobertura, onde costumava passar muitas noites. Ela bate na porta e triste fraco quando Cassandra abre uma porta. A morena estava sexy, ela era sexy com pouco. - Foi daqui que pediram uma pizza?             A loira sorri e entra, logo tendo seu corpo pressionado contra uma parede. O beijo era quente, envolvente e sensual. Cassandra adorava uma dupla personalidade da mulher, adorava ela ser quem ela queria ser junto dela. - Estava com saudades, querida. - Você me viu hoje, Cassandra. - Eu sei, mas não podia te tocar, agora eu posso. - Ela começa a beijar o pescoço da loira e abre a camisa com força, os botões da roupa de entregadora de pizza se espalham pelo chão. - Você me deve outra roupa. - Eu pagarei com maior prazer.                      E assim foram para o quarto, pois a rotina era essa. 

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