Leila despertou com um sobressalto. Passou as costas da mão sobre os olhos para se proteger da luz que entrava pela janela aberta. Kelvin percebeu e fechou as cortinas. Voltou para a cama com um copo d'água e um comprimido. Ela olhou com desconfiança para a mão dele. "Tome isso, você vai se sentir melhor." Leila se sentou e pegou o comprimido, sua garganta se mexeu ao engolir e Kelvin desviou o olhar. Ele se lembrava da suavidade dos lábios dela, de seu corpo pressionado contra o dele enquanto ele a trocava. Droga. "Leila?" Seus cílios pestanejaram. Ela era tão bonita. Kelvin pulou da cama antes de perder o controle. Debaixo do roupão, havia nada. Suas mãos coçavam para tocar no corpo delicado dela, explorar cada centímetro de sua feminilidade. De costas para ela, ele perguntou,


