Rebeca Albuquerque Isaque voltaria hoje, então segui para a ONG logo depois do trabalho de meio período no ambulatório de Bruno. Mamãe pediu para que eu encontrasse alguém que pudesse auxiliar na administração e assim liberasse Bruno um pouco mais cedo, pois ela temia que Melissa ficasse solitária depois da perca do bebê. Tentei ligar algumas vezes para conversarmos, mas entendia que a mesma precisava de um tempo depois de algo tão angustiante acontecer. — Com licença, senhora Rebeca. — Bryan passa pela porta e arqueio às sobrancelhas. — Desculpe, fiz algo, senhora? — An...por que está me chamando de senhora, tão de repente? — Pergunto sorrindo e ele faz o mesmo, ficando tímido. — Peço desculpas, estava tentando parecer mais formal, já que a senhora...quer dizer, você é minha chefe.