Sobrevivente -Vingadores & Diferente & FBI-

3373 Palavras
Informações: Peter Parker não é Homem-Aranha, mas tem seu poder. Aviso: Menções de Sangue, assassinato, morte. Quem não aguenta, não precisa ler, mas quem quiser, se botará em risco. . . "Um adolescente de 15 anos, chamado Lucas Blue, foi encontrado morto em um parque ao ar livre. Os policiais nos deram informações dos ferimentos, dois tiros no peito, um corte na nuca." Cada manhã, encontravam um corpo. "Uma adolescente de 16 anos, chamada Jass Zeed, foi encontrada morta pendurada em uma árvore pendurada pelos braços. Dois tiros no meio do peito e um corte na nuca." "Os oficiais acreditam que o primeiro caso está interligado, tenham medo de que seja um assassino em série em movimento." Esperava algumas semanas, cada lugar diferente, estado diferente. As vítimas eram jovens, perto dos 20 anos para baixo. Tinham mesmo padrão de ferimentos. FBI, oficiais, forças especiais, governo, todos os sistemas que oferecem p******o, entraram em ação rapidamente, não podiam deixar um assassino Em Série a solta. Não tinham testemunhas, as provas eram poucas, não tinham digitais, passava despercebido das câmeras. Passou três meses, tinha 30 vítimas no máximo. As redes internacionais ficaram espantadas, essa pessoa é perigosa. Até que outra vítima foi feita. "Um adolescente, chamado Peter Parker, foi encontrado em Queens, as mãos presas atrás das costas com uma corda dentro de um beco. Mesmo padrão, dois tiros no peito, um corte na nuca." "Ele está em estado de coma no hospital mais protegido do país, os médicos disseram que era um milagre ter sobrevivido aos ferimentos. Todos estão esperando-o acordar para pedir informações sobre o culpado de todos esses assassinatos." "Será que finalmente o assassino vai ser preso?" Primeiro, temos que ir para o começo. Onde tudo começou e como foi o fim da vida normal do adolescente que sobreviveu ao ataque. O que nunca foi normal. Do início ao fim. . . Um lugar típico, onde grupos, nerd's, valentões, adolescentes, de vez em quando quebram regras. Normal. Uma das escolas que criam futuros brilhantes para os mais jovens. Onde o dia estava ocorrendo normalmente, ninguém esperava nada de r**m, exceto os deveres de casa e testes. "Já planejaram o que vão fazer no futuro?" Uma garota perguntou aos seus dois únicos amigos confiáveis, ignorando a parte que ela era a única menina. Nenhum dos três se incomodavam com isso. "Talvez eu vá trabalhar nas indústrias Stark." Um garoto disse encolhendo os ombros, cabelo castanho, olhos cor chocolate, pele clara, usando roupas que escondem como seu corpo é, se é igual um palito ou forte. "Uma boa opção." Outro garoto concordou. "Bem, vou me juntar na equipe de design. Precisam de novos modelos urgentes." "Mas os modelos são legais, Mj." "Mas não para adolescentes, os adultos devem achar legal, maneiro. Mas a nova geração precisa de modelos modernos e do estilo deles." Mj disse como fosse óbvio. "... Tem razão..." "O Starkphone 21 é muito simples, e são um dos novos lançamentos." Ned entrou na conversa. "Oh meu Deus, já entendi." Peter levantou os braços em rendição fazendo os dois amigos sorrirem. "Tenho que ir." Checou o horário no celular. "Certo, tenha cuidado." Mj acenou. "Tchau." Peter acenou de volta para os dois amigos antes de caminhar para fora do terreno da escola. Muitos pais estavam preocupados com seus filhos saírem sozinhos, mas muitos adolescentes não tinham opção a não ser voltar para casa sozinho. Tinha um parente que fica ocupado o dia inteiro ou está resolvendo negócios. Peter parou no meio do caminho se sentindo ser observado, olhou para todos os lados desconfiado. Um arrepio correu por toda coluna, já veio em mente o assassino em série identificável. Seu sexto sentido estava gritando perigo para todos os lados. Ganhou os poderes em uma viagem de campo, mas nunca usou em público ou tentou ser um herói igual os Vingadores. Queria uma vida normal, como qualquer outra criança, com algumas vantagens. Caminhou mais rápido, os ouvidos captaram passos na mesma velocidade. A realização bateu forte, ele virou um dos alvos como as 30 vítimas. 'Um na frente outro atrás.' Estava cercado, lado esquerdo era a rua com carros em movimento, lado direito era completamente uma parede de um prédio. Os dedos se contorceram, o suor desceu pela testa. Olhou para trás encontrando um par de olhos azuis escuro, um homem. Tinha presença maliciosa, estranha, assustadora. É ele. Começou a correr para direção a um departamento federal, quando atravessou um beco, foi puxado para dentro. Chutou a perna conseguindo desequilibrar o ajudante do assassino Em Série, viu o rosto, não muito magro, mas forte. Lutou de volta tentando se defender. Foi agarrada pelas costas, sentiu um corte sendo feito na nuca, por causa da adrenalina, não percebeu a profundidade. Caiu no chão, as mãos foram amarradas atrás das costas, foi encostado na parede, como um boneco de pano. Dois tiros altos ecoaram pelo ar. Os olhos cor chocolate se fecharam guardando as últimas imagens que tinha, um homem que segurou a faca, outro que segurou a arma. Os passos e gritos foram a última coisa que ouviu antes de perder a consciência. . . Os polícias chegaram na cena do crime, quando um médico legista chegou ao local imediatamente, foi verificar a criança que virou uma das 30 vítimas, agora 31. Ninguém retirou o corpo para mexer na cena do crime. O médico tirou um estetoscópio da sua mala preta, botou em cima do peito. O corpo todo travou quando ouviu uma batida, era pequena, mas estava lá. As mãos correram para o pescoço, tinha vida, não estava frio, o corpo continuava quente, tinha batimento cardíaco, tinha pulso. "Uma maca!" Todos se assustaram com o grito do médico legista. "Tragam uma maca agora!!" Gritou mais uma vez. Os enfermeiros correram para posicionar a maca, bolsa de sangue e outros remédios foram preparados para manter a vítima viva. Os policiais ficaram animados, tinham uma vítima que sobreviveu, o único que tem informações para acabar com o assassino Em Série. Oh, garoto, como eles estavam errados. Eram dois, não um. . . O paciente foi transferido de hospital quando a vida foi estabilizada, em Mayo Clinic, de Rochester, Minnesota. May Parker teve permissão para visitar e ficar alguns dias antes de voltar para não deixar o apartamento abandonado. Peter Parker tem uma longa cicatriz no pescoço, as balas do peito foram retiradas com sucesso. Estava ligado a várias máquinas, principalmente o suporte de vida. O batimento cardíaco estava lento, indicando que está em coma. O país anunciou que todas as crianças e adolescentes não podem sair de casa, as escolas vão ser paralisadas temporariamente. Não podiam deixar mais inocentes morrerem. O governo pediu ajuda dos Vingadores, não tinham nenhum suspeito nas mãos. Quem ajudaria no caso era Bucky Barnes, Natasha Ramanoff, Clint Barton, Tony Stark, Wanda Maximoff e Bruce Banner. Claro que cada um vai atuar em uma coisa, tem três ex-assassinos que sabiam como os assassinos Em Série atuavam. Um homem de tecnologia superior em todo o mundo, podendo rastrear o assassino em segundos. Uma bruxa que sente emoções de longe. E um homem que sabe sobre o corpo humano e identificar se eram mutantes ou não. . . Passou uma semana desdá última vítima sobrevivente, os ataques pararam, mas ninguém queria se arriscar. Parecia que o assassino ficou em silêncio, sem mais pistas, até que, de algum jeito, conseguiu invadir os canais ao vivo. Todos em Nova Iorque, ficaram assustados e em alerta do aviso que foi claramente o assassino. "Vamos m***r a criança antes que ele acorde." Isto foi um aviso, a FBI entrou logo em movimento. Bruce Banner e Helen Cho se ofereceram para vigiar a saúde do Parker, outros Vingadores se juntaram para proteger a criança. Fury achou que seria uma boa ideia ajudar o público de vez em quando, só lutar contra invasões de alienígenas ou ataques de vilões também tem suas desvantagens. . . Bip.... bip. Um bip constante é ouvido de baixo das profundezas da água, Peter só piscava para a escuridão, parecia meses que ele estava desse jeito. Até que era reconfortante, o frio foi embora, gostava do silêncio por causa dos sentidos aprimorados. A luz apareceu, esticou o braço para alcançá-la. Pegou o pontinho e o espaço preto desapareceu sendo coberto pela luz. De repente todas as memórias vieram de uma vez. Sentou-se em pânico, a respiração dele desregular. Os olhos corriam para todos os lados, tentando registrar o que estava acontecendo. "Sr. Parker-..." Alguém estava tentando falar com ele. Sentiu uma mão no ombro, outra mão foi para o peito, tentando estabilizar a respiração. Peter seguiu a respiração que ouviu, inspira, respira, inspira, respira. Pronto, os sentidos normalizaram. A visão desfocou revelando as duas pessoas que estavam na frente dele, desmaiou pensando que era um sonho. "Hum... Acho que talvez tenha sido um choque?" "Acho que foi culpa sua." "Por quê?!" "Srta. Parker disse que Sr. Parker gosta bastante do seu trabalho, até corrigiu algumas fórmulas erradas dos seus livros publicados." "..." "Quando acabar tudo, vou conversar com ele." "Boa ideia." . . Peter acordou de novo, dessa vez tinha alguns agentes do FBI e dois Vingadores, Dr. Banner e Dra. Cho. "O que está acontecendo?" Perguntou de repente assustando alguns agentes. "Nós sabemos que acabou de acordar, mas precisamos de uma discrição do suspeito que atacou." Uma mulher chegou perto, era mãe e sabia como lidar com crianças. "Vocês estão errados." Peter balançou a cabeça. "Me desculpe?" Um detetive chegou perto curioso. "São dois." Peter disse causando suspiros coletivos dentro do quarto. "Uau, é primeira vez que vejo coletivo de suspiros." Comentou melhorando o clima. "Parece estar muito acostumado em enfrentar esse tipo de situação." Ramanoff comentou. "Eu sou." Peter deu uma risada. "Não é primeira vez que acordo em um hospital ou é atacado... Também não foi um milagre ter eu sobrevivido a esse assassino." Todos ficaram em silêncio. "Mas ninguém iria sobreviver com um corte profundo na nunca e dois tiros no peito." A agente disse preocupada. "Um humano normalmente não faria." Peter disse calmo, preferia dizer agora a esconder por mais tempo, um dia alguém iria descobrir, pior, os dois assassinos em série tirariam proveito disso. "Está insinuando que é... Um super-humano ou um mutante?" Barnes questionou. Peter agarrou a barra de metal da cama, amassou facilmente deixando marca de amassado forte. Ficaram surpresos com a quantidade de força que a criança tinha. "Ganhei esses poderes com um dos experimentos que meu pai fazia antes de falecer em um acidente de avião... Ou foi isso que aconteceu. Trabalhava na Oscorp, conseguiu modificar uma aranha criando uma aranha radioativa onde tinha seu DNA, se outro alguém tentasse, ou fosse picado, morreria." "Uma organização descobriu, meu pai e minha mãe me deixaram na casa dos meus tios, fugiram levando o projeto para longe, mas depois descobri que o avião sofreu um acidente e os passageiros morreram." "Então, depois de uma viagem na Oscorp, fui mordido por uma das aranhas principais do meu pai. E bum, aprimoramentos que nunca explorei direito ou pensei sobre, tive grandes problemas para controlar a super força, se agarrar em paredes e sentidos aguçados." Peter terminou sua história. "... Acho que o avião foi sabotado." Um agente disse. "Eu estava no dia para investigar, cuidei das evidências. Encontrei uma parte do avião que estava mais destruído que todo resto do avião, as turbinas não sofreram pane, foram deterioradas lentamente." Mostrou seu ponto de vista. "Certo, podemos conversar sobre isso outra hora." O agente chefe parou o assunto. "Mesmo que seja interessante." Alguns olharam engraçado para o chefe. "Esse é o nosso desenhista, poderia dar uma descrição dos dois assassinos e o que aconteceu naquele dia?" O chefe apresentou um agente que estava segurando uma prancheta. "Claro!" Peter concordou. "Oi, sou Grey Blakk. Começaremos dos olhos e assim adiante." O desenhista sentou ao lado dele. "O primeiro estava segurando uma faca, tinha olhos escuros, cabelo preto meio espetado, como tivesse puxado com gel. Não era muito magro, tinha estrutura forte, era maior que eu. Sobrancelhas finas, lábios finos, uma cicatriz no canto do lábio." Peter deu a primeira descrição. Agente Grey desenhou rapidamente, deixando os detalhes precisos. Um arrepio correu pela espinha, p**a m***a, tinha que perguntar. "Os olhos dele continham o quê?" Perguntou relutante. "..." Peter ficou um tempo em silêncio. "Malícia, prometendo que seria rápido e com dor." Disse sem expressão, causando vários arrepios. "Parecia assim?" Agente Grey mostrou o desenho para o adolescente. Peter teve calafrios vendo o rosto de novo. "É ele." Confirmou confiante. Grey assentiu antes de tirar outra folha, enquanto Peter dava a última descrição, outros conversavam. "Se vão ir atrás deles, tem que ter uma isca." Ramanoff disse para o chefe. "Não vão sair do esconderijo até que saibam que ele acordou." "O aviso foi um blefe, mas não a promessa de matar." Barnes acrescentou. "Não posso deixar a criança como uma isca." O agente chefe retrucou incrédulo. "Podemos treiná-lo se ele aceitar ajudar." Ramanoff cruzou os braços, sem nenhuma relutância na voz. "Melhor mantermos os aprimoramentos em segredo, qualquer um tiraria a liberdade do garoto." A mulher disse ao chefe. "Sim..." O chefe suspirou. "Sr. Parker." Chamou atenção do adolescente quando percebeu que o desenhista acabou. "Sim?" Peter se virou para o agente chefe. "Precisamos de sua ajuda para pegar os dois assassinos, aceitaria ajudar?" O chefe perguntou, tem um lado pedindo para dizer sim e outro lado pedindo para dizer não. Peter percebeu o batimento cardíaco do homem acelerar, estava nervoso, mas não demonstrava no rosto e nem suor. "Claro." Respondeu, percebeu alguns ficarem tensos, principalmente o capitão. Tem um grande caminho pela frente, mas ignorando essa parte, gostou dessa equipe. . . "Você vai ser treinado conosco, para se defender e lutar de volta." Ramanoff está junto com o garoto em uma sala de treinamento da FBI mais segura, poucos agentes estavam assistindo. Viúva n***a estava usando seu terno de batalha enquanto Peter usava uma blusa preta de lycra preta com calça de basquete preta, descalços em cima do tatame. Peter assentiu ficando em alerta, desviou de um soco que deixaria o ombro roxo por um longo tempo. Natasha avançou dando ataques rápidos e fortes, atirou a perna tentando acertar o lado do rosto, Peter protegeu com um braço e decidiu avançar também. Ramanoff recuou a perna sem perder tempo, lutavam de forma limpa, o suor pulava para fora da pele. Peter caiu no chão quando as pernas foram varridas, rolou para o lado e geral pulando no ar ficando de pé. Os dois pares de braços se conectaram enviando ondas de choque no corpo, recuaram olhando intensamente um para o outro. Peter desviou de uma lâmina afiada, abaixou para esquerda pegando um e jogando de volta. Começou uma troca de lâminas de arremesso, tinha pequenos corte ali e aqui, mas não iriam fazer m*l. Ramanoff ficou impressionada com as habilidades da criança, se treinasse mais, poderia ser um lutador profissional e espionagem nas sombras. Vai ter uma conversa com Fury depois. Natasha correu conseguindo pegar Peter desprevenido, chutou as pernas e segurou os braços atrás das costas pressionando o rosto dele no tatame. "Desisto!" Peter exclamou sentindo a pressão nos braços. Natasha largou o garoto aceitando o rendimento. Ofereceu uma mão para ajudar, Peter pegou de bom agrado e ficou de pé de novo. "Já foi a uma aula de luta ou algo parecido?" Natasha questionou curiosa. "Não, só segui meus instintos." Peter balançou a cabeça. "Temos muito a fazer." "Por que sinto que vou sofrer?" . . "Recebemos uma notícia que Peter Parker acordou e está indo ao local protegido pelo governo." Um repórter informou. Quase todos os repórteres de todos os países estão reunidos para gravar a chegada da vítima sobrevivente. Não sabiam que faziam parte de um plano bem planejado, e precisam da ajuda de notícias para atrair os assassinos. "Aí está vindo ele!" Um carro protegido chegou. "Isso é estranho." Peter viu vários reportes reunidos. "Se acostuma com o tempo." Bucky disse acalmando o adolescente. "Certo, siga com o plano." Natasha sussurrou antes de entrarem dentro do prédio. Só Ramanoff, Stark e Parker sabem da outra parte do plano. Tony descobriu que as luzes estão programadas para serem desligadas, juntamente com as câmeras escondidas e sensores. "Seu terno está dentro deste relógio, qualquer problema, sexta-feira irá receber um aviso e nos enviará a localização." Stark está explicando como funciona o relógio, pegou as ideias de uma aranha e criou um terno flexível. Claro que Peter tentou rejeitar, mas tinha que aceitar para sua própria segurança, depois vai devolver. Parker respirou fundo quando chegaram na sala de interrogatório, é tudo ou nada. Entrou acompanhado por um agente do FBI, seus instintos pedem para correr dali, o agente é perigoso, está dando más vibrações. "Fico feliz que esteja saudável novamente, sr. Parker." O agente cumprimentou gentilmente. "Sim, também estou feliz..." Peter disse sem jeito. "Começaremos com as características." O agente puxou uma pasta amarela, tinha alguma coisa dentro, com certeza não é papel. "Ok." Peter apertou as mãos em cima do seu colo, já está ficando nervoso, por sorte tem ar-condicionado para deixar a pele fria, se não o suor já estaria visível no rosto. O homem foi rápido, enfiou a mão na pasta puxando uma arma pequena. A energia foi apagada no mesmo segundo que ele deu um tiro, Peter abaixou rapidamente saindo do caminho. Poderia ouvir gritos do lado de fora. "Guah!" Peter foi agarrado pelo pescoço, segurou os braços do assassino tentando se soltar. "Nunca pensei que uma criança daria problemas para mim. Uma surpresa agradável." O homem sussurrou no ouvido do adolescente. Peter bateu no relógio fazendo o terno flexível cobrir seu corpo, chutou o assassino no peito quebrando a parede. Correu indo para cima do homem. "Ninguém pode me parar!" O assassino rugiu irritado trocando socos com a criança. "Você é um mutante também, mas um covarde." Peter disse atirando uma teia prendendo o pé do assassino no chão. "Estou feliz por ser atacado para acabar com vocês." Pisou na sombra que tinha pegado forma sólida. Fez um casulo prendendo a ameaça, tapou a boca parando os palavrões jogados para ele. A energia ligou de novo mostrando a área aberta, franziu a testa sentindo um líquido descer do seu braço direito. "Oh meu Deus! Estou sangrando!" Peter entrou em pânico. "Não! Não enfie seu dedo para tirar a bala!" Bruce correu para a aranha que estava tremendo. "Mas está doendo!" Peter reclamou. "Nunca levei um tiro na minha vida!" "Irei tirar com uma pinça, vamos ir para enfermaria." Bruce tentou acalmar o jovem. "Certo..." Peter tentou respirar, mas acabou desmaiando. Tony agarrou a criança antes que batesse no chão, os agentes verdadeiros do FBI pegaram o assassino que estava se contorcendo nas teias. Hoje foi o último dia que o assassino estaria a solto, seu companheiro já estava preso. . . Duas semanas depois "Não, não vou conseguir lutar ao lado de vocês, vou atrapalhar." Peter negou mais uma vez a proposta de se juntar aos Vingadores. "Deus, ele é mais teimoso que Tony." Natasha murmurou contra sua respiração. "Ei!" Tony exclamou ouvindo isso. "Sou só uma criança!" Peter fez gestos exagerados com as mãos. "Você é uma criança com um potencial incrível! Sua força não pode ser desperdiçada!" Fury retrucou começando a ficar irritado. Peter ficou quieto, um pequeno sorriso apareceu. "O quê?" Fury questionou com uma carranca. "Consegui te irritar, seu batimento cardíaco está no limite e vai ter que aturar isso quando eu entrar para os vingadores." Peter cruzou os braços. Todos ficaram em silêncio, Stark quebrou o silêncio gargalhando alto, aos poucos outros foram se juntando. "Gostei da criança..." Sam disse sem fôlego. "Tem certeza de que não teve um filho?" Rhodes cutucou Tony quando se acalmou. "Tenho certeza." Tony respondeu recuperando o oxigênio nos pulmões. "Quero ficar com ele." Bucky disse. "Não pode." Steve suspirou segurando seu melhor amigo. "Já conversei com sua tia, ela deu permissão com algumas condições que podemos cumprir." Fury deu um sorriso malicioso dando a volta. "... d***a!" Peter resmungou desistindo de tentar. "Bom, seu nome vai ser Homem-Aranha, combina." Fury sentou-se na sua cadeira de novo. "Bem-vindo aos Vingadores, garoto." .  
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