A sorte da minha liberdade

11° Episodio

Narrado por Pesadelo

Eu estava bem avontade com a Lua, a gente dançava e rodava pela cozinha de um jeito bem maluco. Luara sorria e pulava alegrimente e ao vê aquilo eu acabava soltando uma risadinha também. O almoço já estava pronto então eu ajudei Luara a por na mesa.

Começamos a almoçar e Luara como sempre puxava assunto.

- Tem entrega hoje? - ela pergunta.

- Não! Só amanhã. - respondi e em seguida coloco a comida em minha boca.

- Ótimo. - ela fala e pega o celular e digita para alguém. Eu não falei nada. Apenas reparava e comia a minha comida.

- Por que você não se escreve em uma faculdade agora, já que você quer tanto? - eu pergunto.

- Quero quitar minha conta com você primeiro. Depois quero comprar minha casa. Pra não me preocupar com aluguel sabe. Aí sim, eu vou pensar em faculdade.

- Luara, você tá aqui de boa. Você poderia começar a fazer.

- mesmo se eu quisesse não iria ter como, pesadelo. Eu não tenho o dinheiro agora.- ela fala.

- E oque eu tô te paga do por fora? não dá? - pergunto.

- esse é o dinheiro que eu vou juntar para comprar a minha casa. Entendeu? - ela fala e eu assinto.

Terminamos de comer e ela já foi limpando a cozinha. Essa é outra coisa que eu admiro na Luara. Ela é muito limpaz organizada e educada . Muito diferente dessas mina aqui do morro.

Eu ajudo ela é claro e depois vou para a sala. Luara sobe as escadas e eu acompanho ela com o olhar. Escuto a porta de algum cômodo fechar e imagino que ela está em seu quarto. Fiquei lá na sala resolvendo algumas coisas no celular e assistindo ao mesmo tempo. Só sei que acabei coxilando e quando acordei era cinco horas da tarde. Subo as escadas e vou até o quarto da Luara devagar. Vejo que ela não está na cama então a chamo.

- Lua? tá no banheiro? - pergunto e não escuto nada! - Luara onde você tá? - chamo dessa vez do corredor e não escuto nada. Naquele momento já fiquei nervoso. Desço as escadas correndo e pego a minha pistol@ na mesinha da sala e começo a olhar cômodo por cômodo da casa e nada!

Fui até o lado de fora da casa e pergunto para os seguranças se eles virão a Luara e eles falam que ela havia saído a mais ou menos uma hora. Naquele momento senti um alívio. Eu não sei como o Canivete reagiria se acontecesse alguma coisa com a Luara. Mais agora a pergunta é: Pra onde ela foi?

Entro dentro de casa e subo para tomar um banho. Depois de já arrumado eu pego minha moto e vou pra casa da Vanessa. Já vou entrando e quando ela me vê já sorri safad@. Ela anda até mim e sem enrolação nenhuma eu tiro a roupa dela. Ela vem querer me beijar mais eu é que não sou maluco de beijar put@. Elas chupa os p*u de todo mundo e depois quer vim beijar minha boca? Deus é mais.

Eu comi essa put@ de todos os jeitos possíveis e no final deixei trezentos reais para ela. Sai de lá indo pra boca e quando chego lá vejo os vapores na ativa e o canive fumando enquanto olhava alguns papéis. Eu conversei com ele e quando olho para o celular vejo que já são sete da noite. Canivete começa a ligar para a Bryanna e nada dela atender então ele fica preocupado e decidi ir até a casa dela.

Eu pego a minha moto e vou para a minha casa tambem vê oque aquela maluca deve está fazendo. Paro em frente de casa e pergunto se ela já chegou e o segurança fala que não! então me bate uma neurose. Eu ligo logo para o canivete e explico que elasaiu de tarde e até agora não voltou. Ela fala que a Bryanna mandou mensagem para ele dizendo que elas duas estão no pagode que está tendo lá no seu Zé, então eu decido ir já que o canivete vai também.

Chegando lá eu já vejo o canivete sentado com a Bryanna e nenhum sinal de Luara. Me aproximo da mesa deles e comprimento a Bryanna. Me sento e passo meu rosto pelo local a procura de luarae logo vejo ela dançando uma música sertaneja com o apelão. "Esse cara nunca foi embora? " penso comigo mesmo. Canivete puxa assunto comigo, porém eu respondo bem destraido. Depois de cinco minutos A Vanessa aparece na minha frente.

- Posso sentar aqui com você amorzinho. - ela fala passando a mão no meu pescoço.

- Pode não! vaza. - canivete responde e a Vanessa olha put@ para ele.

- tô falando com o pesadelo Canivete. Hoje eu não quero você não! quem sabe amanhã você mata a saudade né.- A Vanessa fala e nessa hora a Bryanna levanta e sai da mesa. Canivete levanta e vem para cima da put@.

- olha aqui sua filha da put@, você respeita a minha mulher. Deus me livre te comer de novo. Agora eu tenho uma que vale por todas e não é passada na mão de todos. Juízo nessa tua vida se você não quiser morrer. - canivete solta o pescoço dela e eu pude vê o seu olhar de medo. Canivete vai atrás da Bryanna e quando eu olho para frente vejo a Luara sem entender nada.

- que foi que aconteceu aqui pesadelo?

- Vanessa que falou oque não devia e a Bryanna ficou m*l e saiu. - falei simples.

- Meus Deus, eu vou falar com ela. - Luara ia sai do amis eu a puxei.

- Canivete tá resolvendo com ela. Isso é assunto deles. - eu falo e ela assente. logo em seguida o apelão chega e entrega uma lata de cerveja para ela. Ele me comprometa e chama ela pra sentar em outra mesa. Ela se despedi de mim e vai com ela. Eu fico ali fumando e olha do o movimento daqui perto e logo vejo Vanessa e Luara batendo boca.