A sorte da minha liberdade

10° Episodio

Narrado por Pesadelo

Depois que tomei o meu banho eu deci para o andar de baixo e peguei várias coisas de comida incluíndo a merenda que eu pedi pro vapor trazer,e levei oaraoamdar de cima. Chamei a Luara para ir pro meu quarto pois a cama e a tv são maiores e ela assentiu.

Eu coloquei uma série e começamos assistir enquanto merendavamos. Eu percebi que Luara estava me olhando muito e aquilo já estava me estressando. Olho para ela bem sério e vejo seu olhar de medo.

- Tá me olhando assim por que guria?

- me desculpa, pesadelo. - ela fala com medo e olha para a tv rápido.

- fala logo oque você quer.- eu digo e ela me olha sem graça.

- Só queria conversar.- ela fala e eu revirou os olhos. Essa mina é cheia de ideia torta cara.

- Você sabe que eu não curto isso. - eu falo e ela assente.

Ela volta a olhar para a tv e eu fico olhando para ela. A Luara é muito linda, put@ que pariu.

- Tu quer falar de quê? - eu pergunto e ela me olha sorrindo e vira pra mim, ficando de frente.

- Qualquer coisa.- ela fala ainda sorrindo e então eu começo.

- quem é seu pai? - eu pergunto e ela tira o sorriso do rosto.

- Eu não sei! Eu nunca o conheci. Minha mãe disse que ele foi embora quando descobri que ela estava grávida. Depois ela descobriu que ele mentia para ela e na verdade ele era casado. Tinha até um filho. - ela fala e eu assinto.

- Deve ser difícil crescer sem um coroa. O meu era bem legal sabe. O jeito que ele tratava as pessoas aqui da comunidade era diferente. Eu tinha orgulho do meu véi. Aínda tenho. - eu falo e bate uma tristeza que lembrar do meu coroa.

- Eu sinto muito. - Luara fala e faz carinho em minha mão.

- Sente falta da sua mãe? - eu pergunto saindo do assunto de pai.

- Não! nem um pouco. - ela responde de um jeito frio e vejo que ela realmente sente raiva da mãe.

- Você não tá errada em ter esse sentimento não, Luara. Sua mãe fez m***a sem pensar em você e tu acabou passando por vários bagui. Você está no seu direito de sentir raiva. - eu falo e ela assente.

- Agora eu tô focada em pagar a minha dívida com você, aí vou alugar uma casinha para mim, arrumar um trabalho e se tudo der certo eu começo a fazer a minha faculdade.- ela fala toda alegre e aquilo me deu uma sensação boa.

- Você vai querer sair do morro? - eu pergunto e depois fico confuso com a minha própria pergunta.

- Eu gosto daqui.- ela fala sorrindo boba.- Acho que vou ficar por aqui sim! - ela respondi e eu assinto.

Meu rádio toca e o vapor fala que já está tudo ok lá em baixo e que a gente já pode descer. Eu olho para a Luara e elvejo que ela já está na porta do quarto. Eu vou andando atrás dela e vejo ela descer as escadas devagar. Ela chega na sala e olha para mim.

- Você não vai pra boca?- ela pergunta e eu n**o.

- Vou tirar folga hoje.

- O bom de ser seu próprio patrão né.- ela fala rindo e eu assinto.

- Vai fazer oque pro almoço hoje? - eu pergunto.

- Eu quero fazer um arroz misturado com coração assado oque você acha? - ele pergunta indo para a cozinha.

- Eu acho uma boa.- respondo indo atrás dela.

- Pesadelo, tem como você dá o dinheiro pra fazer compras? Aqui está faltando algumas coisas sabe . Eu vou lá rapidinho. - ela fala se escorando no balcão.

- Bora lá, eu estou em casa então a gente vai rapidinho. - eu falo e ela assente. Eu pego só a minha p*****a e coloco na cintura. Eu e a Luara entramos no carro e logo subimos o morro indo até um supermercado que tem aqui.

Luara já vai logo pegando o carrinho e já foi pegando arroz, feijão, óleo, sal e os diabos a quatro.

Eu estava atrás dela o tempo todo, mais eu decidi ir na sessão de bebida e deixei ela sozinha lá pegando as coisas.

Peguei duas caixas de whisky, peguei vodka e hicoffee pós o canivete disse que a Bryanna gosta.

- Oi meu amor.- alguém fala perto de mim e quando eu viro vejo a Vanessa, uma put@ minha.

- Amor é o caralh0, vai ganhar um tiro se não parar com isso.- falo puto. Pois essas vadi∆s acham que teem i********e comigo.

- desculpa pesadelo. Quando é que a gente vai se vê? tô com saudade das nossas noites.- ela fala com voz de put@ e eu dou uma risadinha de lado pois essa bicha é muito safad@.

- A noite eu colo lá beleza? e esteja do jeito que eu gosto. - falei já cheio de t***o e ela sorriu s****a.

- Pesadelo você...... Me desculpa. - Luara vem pra falar comigo e pede desculpas ao me vê conversando com a Vanessa.

- tudo bem! oque foi? - eu pergunto.

- quem é tu vagabund@. -. Vanessa fala com a Luara.

- Está me ofendendo por que? eu nem conheço você.- Luara fala toda calma.

- Fica longe do meu homem, sua magrela de merd@.- Vanessa fala se aproximando de lua. Que em nenhum momento demostrou medo.

- Primeiro, acho bom você parar de me ofender. Segundo, eu não quero o seu homem. E terceiro, que coisa f**a brigar por macho né. Parece até que é desisperada. - Luara fala e eu acabo sorrindo. Vanessa né olha com os olhos arregalado e foi aí que eu notei que eu tô mó estranho. Tô sorrindo por qualquer coisa.

- Te espero mais tarde pesadelo. - Vanessa fala com cara de safd@ e passa a mão na minha barriga. - tchau magrela.- Vanessa fala com ironia e deboche para a Luara.

Vejo ela sair rebolando e quando vou caçar a Luara não a vejo mais ali.

Volto a pegar outras bebidas e peguei também umas coisa sora levar pra boca. Só sei que nisso devo ter demorado uns 15 ou mais minutos. Tive até que pegar um carrinho pra carregar as coisas!

Começo a andar pelo supermercado a procura da Luara e quando a vejo ela está conversando com o apelão. O cara que reveu uma das entregas ontem. A que ela demorou sair do carro.

Fui me aproximando devagar e escuto eles rindo. O apelão me vê e já vem me comprimentar.

- yaer menor, como tá. - eu falo primeiro.

- tá suave mano, eu tive que vim aqui no morro hoje cedo. Seu irmão tava put0 com alguma coisa. - ele fala.

- se você soubesse tinha pegado a mercadoria hoje nera.- eu falo sério e ele n**a.

- não mano! Até que foi bom receber a carga ontem.- ele fala e olha para a Luara que estava na fila do caixa.

- tira o olho. - eu falo sério.

- Oxe! por que? ela tá no teu nome é? foi m*l ai caraznao sabia. -ele fala.

- Não! ela não é minha. Mais ela é irmã do canivete e eu tô cuidando dela. Ela é nova pro teu bico também.- falei

- entendi, mais ela é mó gata a e toda delicadinha né. Só de olhar a gente fica na neurose. Mais agora eu te ho que ir. Até sexta mano. Tô no aguardo. - ele fala e eu assinto. Vou para trás da Luara começo a ajudar ela e colocar as coisas em cima do balcão.

Passamos tudo e colocamos dentro do carro. Quando chegou em casa eu pedi que os vapores guardasse tudo organizado na dispensa enquanto a Luara fazia o almoço. O meu plano era apenas ficar sentado e olhar. Mais a Luara pegou a caixa de son, colocou MC cabelinho pra tocar e me chamou para ajudá-la. Eu neguei, mais depois de um tempo eu vi que ela estava fazendo muita coisa então decidi ajudá-la.

Ela pediu que eu descascar-se alho, depois pediu para mim cortar cebola e não parou por aí não. Ela fixou mandando e mandando e put@ que pariu.Essa mina só sabe mandar. Ela começou a rir de mim pelo fato deu já está estressado e só de vê ela feliz minha raiva passou. Eu fiquei sério, porém não estava mais bolado.

Luara começou a cantar alto enquanto fazia a salada e ao mesmo tempo que cantava dançava e eu só prestava atenção.Ela é muito linda, e é dona de um corpo expendido. Luara me puxa com suas mãos para mim dançar também, mais eu fiquei imóvel. Eu não fazia como dançar e na verdade eu nunca tive essa i********e com alguém.

Luara não desistiu e continuou me levanto no ritmo da dança até eu pegar o jeito. Eu ainda estava sem jeito, porém eu estava a v*****e. Eu não estava preocupado com nada e nem estressado. Ali eu vi o Henrique e não o pesadelo. E é constrangedor o jeito que isso acontece quando eu estou com a Luara.