22° Episódio

1724 Palavras
Narrado por Canivete Bom, no baile eu fiquei bem sentido com o pesadelo. É f**a saber que você não é considerado sabe. Mais aí o cara falou que eu era um bastardo e o pesadelo acabou com o cara. Eu não sou b***a bem nada, eu já havia percebido que o pesadelo tá tendo algo com a Luara. Eu só não sabia oque ainda. Ele tava surtando pelo fato do apelão tá no pé da Luara. E vocês podem anotar oque eu estou dizendo. Isso vai dá muita m***a ainda. Acordei era meio dia, e me deparei com a mulher mais linda de todas ao meu lado. Acordei ela com beijos e logo em seguida meu celular toca. Vejo que é a minha mãe e quando atendo ela me chama para almoçar lá, por que tinha uma coisa para contar. Levantei mais a Bryanna, com muita preguiça ainda, mais levantamos e partimos pro banho. A gente se ajeitou e seguimos para a goma da coroa. Chegando lá, um cara que trabalha na boca e na segurança dela estava cheio de risos com minha coroa e eu já não gostei. Senti v*****e de atirar nele. Minha mãe mandou eu esperar o Pesadelo e a Luara chegar e assim fizemos. Depois que todo mundo aí estava reunido ela veio com um papo de tá com o cara. Vê se pode? Pesadelo tava surtando e Luara tentando acalmá-lo e então eles saíram. Eu fiquei na sala encarando o vapor e minha mãe chorando. - Amor, sua mãe precisa de você. Não seja rude com ela. Olha como ela está. - Bryanna fala e eu vejo o Gemim abraçando ela. Eu dou um beijo na testa da minha mulher e ando até a minha mãe. - Dá um tempo cara.- falo quase empurrando ele. E minha mãe me olha. Reparo no rosto dela e está bem vermelho. Eu a puxo e a abraço bem forte. - Eu só quero ser feliz filho.- ela fala com a voz embaçada. -Me desculpa tá. É que é fod∆ saber que você vai tá com outra pessoa. Mais eu só quero que a senhora seja feliz.- falei e dei um beijo na sua testa. Bryanna olhou para a gente com um olhar fofo e logo a Luara e o pesadelo apareceram na sala de mãos dadas. Todos ali paramos por um instante e focamos neles dois. - Tão olhando estranho assim por que? nunca me virão não desgraça.- pesadelo como sempre um flor. Vejo a Luara puxar a mão dela desgrudando da dele e logo ele olha para ela. E só aí ele percebeu do por que estarmos olhando para ele. - Povo b***a - Pesadelo fala. - olha Vamos comer logo, por que eu tô com fome. Mais depois eu vou b*******a ideia com tu arrombad0.- pesadelo fala e aponta com gemim. Eu não disse nada, até por que se o Pesadelo querer ajuda pra Mater ele eu ajudo. Sentamos todos na mesa e vejo o Pesadelo dá uma boa encarada na Luara que sentou do outro lado. Tô vendo que isso ainda vai dá muita coisa viu. Comemos assim juntos e só quem falava era a minha mãe e as meninas. Eu, o pesadelo e o gemim fomos para o quintal e o Pesadelo já se aproximou do cara. - Olha aqui, se tu aprontar qualquer coisinha que seja tu morre.Faça ela feliz e cuide dela. E fica esperto na tua caminhada. Eu não aceitei cem porcento não! mais vou manter a calma por minha coroa. - Pesadelo fala e o cara assente. Eles fazem toque e o cara fala: - Tua mãe é uma mulher do caralh0. Mulher responsa. Só quero viver na paz com ela tá ligado.- ele fala e eu sinto verdade em suas palavras. Logo em seguida os dois me olham e eu mando o papo: - Tô de boa também. Mais se vacilar vai pra sete palmos abaixo do chão. - eu falo e o cara solta uma risada franca e assente. Logo as meninas aparecem aqui no quintal e eu vejo o sorriso da nossa mãe de felicidade. Minha mãe vai pra onde o gemim. Bryanna vem para os meus braços e eu vejo a Luara encostada na porta e o pesadelo olhando para a mesma. Logo o celular da Lua tocae ela sai para atender. Bryanna olha para mim e sussurra pra mim falando que era o apelão. Olho para a onde o pesadelo estava e vejo que ele não está mais. Eu, minha mãe, Bryanna e o gemim ficamos conversando e eu descobri que minha mãe e ele estavam juntos a quase 10 meses. Então é por isso que a gente não via ele com mulher. Até pensei que ele queimava rosca. Mais agora eu tô feliz em saber que ele valoriza a minha coroa. Nós quatro estávamos conversando e sorrindo até que escutamos um barulho vindo da parte de dentro de casa. - Você tá louco pesadelo?- Escutei Luara gritar. E então corremos lá pra dentro. Narrado por Luara Meu celular tocou e na tela estava um número desconhecido. Mais aí eu lembrei que tinha passado o meu número pro apelão e que poderia ser ele. E tirei dentro de casa e atendi. - Oi, quem fala?- perguntei. - Sou eu morena, o apelão. Liguei pra vê se tu tinha me passado o número certo. - ele fala eu acabo rindo. - Não tinha motivos para nao dá né. - Queria saber se você topa sair comigo amanhã. Pegar um sol na praia. Curti o domingo comigo oque tu acha?- ele pergunta e eu penso. Por que não? - é claro que eu topo apelão. Que horas você ne pega?- perguntei. - Passo aí as dez da manhã beleza. - ele fala e derrepente sinto o celular ser puxado da minha mão e logo em seguida ele se estraçalha no chão. -Você tá louco pesadelo?- eu gritar. Derrepende vejo todo mundo aparacer na sala. - Pra onde que tu pensa que vai?- ele pergunta com um olhar assustador. - Você ta maluco? Meu Deus, olha oque você fez. - Eu não quero tu com conversa com o apelão. - Pesadelo, você nao manda em mim não!- falei bem firme. - Mais você está no meu morro, mora na minha casa e está em dúvida comigo. Enquanto tu não pagar tudo, você está sobre minhas ordens. - ele fala e sai. Naquele momento eu só fiz uma coisa. Chorar! Sinto braços me abraçaram e vejo quando o Canivete sai doido atrás do pesadelo. Sério que ele tinha que usar a p***a dessa dívida pra me parar? e por que caralh0s eu não posso sair com o apelão. Quando eu digo que esse homem é bipolar, acreditem. - Eu quero ficar sozinha.- falei baixo. - Filha, deita lá no quarto de visita. Eu vou lá na casa do pesadelo e vou trazer algumas mudas de roupa para você tá. - ela fala e eu assinto. Bryanna ficou comigo, enquanto a Helena ia lá na casa do pesadelo. Eu realmente fiquei m*l com essa situação.E também fiquei morta de vergonha. Esse homem deve tá ficando doid0, só pode. Eu e Bryanna começamos assistir um filme no celular mesmo e acabei lembrando de quando nós nos conhecermos. Ela foi pra cuidar de mim lá no hospital e assistimos um filme do mesmo jeito que estamos agora. Acabei me emocionando ao lembrar do dia. Logo a porta é aberta e a dona Helena entra com uma mochila e coloca em cima da cama para mim. Eu agradeço e elas me deixam sozinha ali no quarto para mim pensar um pouco e eu agradeci mentalmente. Depois de um tempo escuto uma gritaria na sala então saio do quarto para vê oque é. - Eu vou falar com ela sim, porr@. - escutei o pesadelo gritar. - Gente oque tá acontecendo aqui.- eu falei e vejo o pesadelo se acalmar. - Quero falar com tu.- ele fala e na hora eu sinto um medo. Eu não fiz nada meu Deus, esse homem tá surtando e eu não estou a fim de morrer hoje. - Agora Luara.- ele fala alto, porém mais calmo. Eu assinto com a cabeça e então o canivete solta ele. Mais antes de ele andar até mim o canivete fala: Se tu, triscar um dedo pra machucar ela tu vai vê.- Ele fala e o pesadelo o encara e anda até mim. Juro pra vocês que não passa uma agulha agora. Pesadelo pega no meu braço e me puxa com cuidado e sem me machucar até o quarto. - Me desculpa por ter agido daquele jeito com tu. Eu não sei oque aconteceu. Qua do eu vi, já tava gritando e já tinha quebrado seu celular. - ele fala e passa as mãos em seu cabelo platinado. Eu não respondi nada, até por que estava com muito, mais muito medo.- fala alguma coisa mina.- ela fala me encarando. - Eu não sei oque falar.- falei baixo. - Não quero que você fique com medo de mim não. Eu não sei oque houve comigo pra agir daquela maneira, mais quero que você saiba que eu nunca te machucaria. Não do jeito que você já foi machucada. - ele fala e passa sua mão em meu cabelo o tirando do meu rosto.- Quero ficar de boa contigo. Tu me trás uma paz, sabe! - Não pareceu isso quando você surtou.- falei e escuto ele respirar fundo. - Vamos pra casa. Lá a gente fica numa boa, assistindo comendo besteiras oque você acha? - ele pergunta me olhando. - Eu vou ficar hoje aqui tá.- eu falei e vejo ele negar com a cabeça. - Tô afim de dormi contigo mina.- ele fala e eu solto um sorriso bobo ao escutar ele falar aquilo. - Deixa eu ficar hoje aqui, por favor. - eu falo e mais uma vez ele passa a mão em seus cabelos. - Tô indo pra boca, falow.- ele fala e sai. Agora eu quero confessar uma coisa sora vocês. Eu fiquei muito, mais muito afim de pra casa com ele e curti a tarde toda nós dois. Porém eu fiquei magoada ao vê que ele lembra mais da dívida do que ter a mim como uma amiga. Que é oque nós tornamos.
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