— Está tudo bem? – Giulia lhe perguntou pela terceira ou quarta vez. Ele relaxara no banco e fechara os olhos.
— Estou bem, Giulia, de verdade, por favor, não se preocupe.
— Não consigo evitar. Logo chegaremos à sua casa.
Ele percebeu que ela o olhava a todo instante, temerosa de que ele passasse m*l novamente, a testa franzida de preocupação.
Ao chegarem à sua casa, sua mãe estava em casa. Claro que Giulia a havia alertado para o que acontecera.
— Não discuta, Samuel. Não me faça tratá-lo feito um garoto em frente a Giulia. – Sua mãe falou em voz alta quando ele teimou em não se deitar.
— Isso, Runa – falou Giulia – e pode ir trabalhar que vou ficar aqui de olho nesse rapaz teimoso.
Samuel subiu para seu quarto, rindo das duas, viu quando conversavam entre si e as deixou sozinhas p
