Samuel suava em bicas, os cabelos grudados na testa, o suor a lhe empapar as costas, grudando a camisa do pijama ao corpo e uma dor nas costas, como se estivesse sido mesmo rasgada pelas unhas da b***a que se parecia com Gabriel. Com as pernas trêmulas, ele saiu da cama e foi até o banheiro olhar no espelho; sentia que o suor a lhe escorrer das costas, era sangue, devido a dor do corte fundo. Ardia e queimava, mas chegando ao banheiro, com um grito, ele olhou o espelho do armário e não foi sua imagem a lhe mirar de volta, mas a da b***a que o atacara. Correndo do quarto, igual uma criança, encontrou seu pai, que saía assustado de seu quarto no corredor. — O que foi, filho? – Perguntou com os olhos arregalados. — Me ajude, pai! Olhe minhas costas, ele está no banheiro, não é meu reflexo