- Então foi isso? Um casamento por contrato?- Perguntou Cecília, ainda de pé. Ficou admirada com a história que Ian contou sobre ter sido flagrado com duas p.r.o.s.t.i,t.u.t.a.s no escritório do pai, e que precisou de um casamento de faixada para convencer os três investidores turcos de que havia se transformado em um homem responsável. - Sim, foi um casamento por contrato. Acordamos de passar um ano casados para que meu pai pudesse reconquistar a confiança dos turcos, e depois, nos divorciaríamos.- Cecília suspirou aliviada, soltando uma risada satisfatória. A princípio, ficou um pouco desconfiada da explicação de seu noivo, mas depois, constatou que, para preservar o seu relacionamento, o melhor era mesmo tentar acreditar. - Então foi um casamento por conveniência, não existiam sen