Aos olhos de Alex
— Preparado para a melhor experiência da sua vida?— Provocou Nina, murmurando no ouvido dele.
— Finalmente vai me dizer o que é?
— Dizer não, mostrar.— Ela disse, puxando a venda dos meus olhos.
Eu estava na jacuzzi, relaxava sem roupa nenhuma.
Nina estava exatamente como eu, vestida apenas com a pele.
A surpresa foi a presença de uma olhar mulher que estava ali com a gente.
Fiquei surpreso.
— Nina?
— Chamei uma amiga para se divertir com a gente. Fiz m*al?
— Não, não fez m*al nenhum. Uma amiga?
— Nos conhecemos aqui no hotel, ela é uma das pianistas.
— E você faz amizades assim tão rápido?
— Parece que sim.— Nina soltou uma piscadela.
— Posso me juntar com vocês?— Perguntou a garota com um sotaque carregado.
Ter duas mulheres n*ias em uma jacuzzi é o fetiche de qualquer homem. No entanto, eu não me sentia tão seguro.
Nunca tive essa experiência, me casei jovem demais quando descobri que seria pai.
Diferente de mim, a Nina parecia em êxtase com aquela fantasia. Ela provocava a minha imaginação e me fazia desejar ter várias sensações um pouco perversas.
O que seria mais erótico do que duas mulheres se tocando?
— A Sophie está pronta, só falta você concordar.— disse Nina, intercedendo pela outra.
— É uma surpresa da Nina para mim, não é? Como eu poderia recusar?
Elas sorriram ao mesmo tempo e se aproximaram.
Primeiro se beijaram, bem na minha frente.
Um beijo lento, com toques e deslizes de língua.
O meu m*embro cresceu só em ver aquela cena.
Depois de beijar a sua nova amiga, a Nina me beijou, do mesmo jeito. A língua dela encontrou a minha com suavidade antes do beijo se aprofundar.
Por último, me beijaram.
As três bocas e as três línguas se moviam juntas. Minhas mãos passeavam pelas costas delas e desciam até as bundas. Sophie era cheia de curvas, exatamente como Nina.
— Acho que um pouco de vinho vai nos ajudar a esquentar mais, não é?— Perguntou Nina, deixando um beijo no meu pescoço ao falar.
Ela se aproximou da bandeja para servir as três taças e entregou cada uma a um. Fizemos um brinde antes de beber.
Em poucos minutos o efeito do álcool explodiu em e*xcitação.
A Sophie soltou os laços do seu biquíni, revelando os seus s*eios. Ela abocanhou um deles e brincou com a língua no m*amilo claro, fazendo a mesma coisa com o outro.
Com os braços apoiados na borda da piscina, Nina jogou cabeça para trás.
Eu estimulava o meu próprio s*exo, precisava fazer alguma coisa, a ere*ção já doía.
Sophie desceu os beijos para a barriga e Nina ergueu o tronco um pouco mais, ficando mais alta.
A outra mulher deslizou os lábios pela barriga magra dela e desceu até a parte interna das coxas.
Nina apenas afastou para o lado a parte debaixo do biquíni, e Sophie a deu um beijo í*ntimo.
Lambeu o s*exo da outra, devagar, com movimentos circulares. Chupou as dobras quentes antes de afastá-las com o dedo, para chupar a pequena protuberância que ficava escondida.
Os gemidos da Nina me deixaram ainda mais e*xcitado. A forma com que ela se contorcia com a boca da outra ainda na sua b*uceta deixava claro que estava prestes a g*ozar.
Ver a Nina explodir na boca de outra mulher foi uma das melhor sensações que experimentei.
Coloquei o preservativo que estava sobre a mesa, chegou a hora de interagir.
Quando me aproximei para participar, Nina caiu sentada no meu colo. Ela me fez penetrá-la e entrou muito fácil, ainda estava molhada da língua da outra mulher.
Projetou o quadril para frente e para trás antes de começar a cavalgar. Os primeiros movimentos foram lentos, os outros mais acelerados.
A Sophie trocou de lugar com a Nina, ela foi a próxima a me cavalgar.
Nos divertimos um pouco na jacuzzi, antes de irmos para a cama do hotel, seria mais justo para todos.
A Nina ficou de quatro para mim no instante em que mudamos de cenário. Introduzi o meu s*exo nela e empurrei com força, me obrigando a ir devagar para que ela sentisse melhor.
Sophie deitou de frente para ela, dessa vez seria a vez de Nina chupá-la.
Diferente da outra, Nina não tinha experiência com mulheres, no entanto repetiu o que gostou de sentir.
Ela passeou com a língua por dentro das dobras quentes e úmidas, alternou entre chupar e lamber o s*exo da outra.
— Ai, isso.— Gemeu a mulher enquanto Nina a chupava.— Mexe a língua assim, um pouco mais para cima.
Nina seguiu as instruções.
Para mim foi ficando cada vez mais difícil não apressar os movimentos enquanto o meu p*au estava enterrado nela.
Me forcei a durar o mesmo tempo que elas, não podia deixar a Nina na mão.
Seguindo as orientações da Sophie, ela conseguiu fazer com que a outra chegasse no seu ápice.
Continuei, usando o auxílio da mão para uma massagem í*ntima. A Nina gozou e logo depois fui eu.
Ficamos deitados na cama, cada um jogado para um lado, recuperando o fôlego.
— Olha, essa foi uma das melhores festinhas que participei, foi uma delícia.— disse Sophie.
— Não fale no passado, querida. A festa ainda não acabou.— Provocou Nina.
As duas se beijaram, mais uma vez.
Depois a Nina me beijou.
Já era tarde quando a Sophie foi embora. Continuamos um bom tempo com a nossa brincadeira. As duas se revezavam entre se chupar e a “ dar” para mim.
Quando a outra integrante foi embora, continuamos mais um pouco, Nina estava especialmente deliciosa naquela noite.
Dormimos sem perceber, de exaustão.
Acordei no dia seguinte com um barulho de celular vibrando.
Vi o nome da Gabi, então só atendi a ligação, não me dando conta de que aquele não era o meu celular.
— Alô?
— Pai? O que você está fazendo com o celular da Nina?