Cuidado com a surpresa

1005 Palavras
Aos olhos de Alex — Preparado para a melhor experiência da sua vida?— Provocou Nina, murmurando no ouvido dele. — Finalmente vai me dizer o que é? — Dizer não, mostrar.— Ela disse, puxando a venda dos meus olhos. Eu estava na jacuzzi, relaxava sem roupa nenhuma. Nina estava exatamente como eu, vestida apenas com a pele. A surpresa foi a presença de uma olhar mulher que estava ali com a gente. Fiquei surpreso. — Nina? — Chamei uma amiga para se divertir com a gente. Fiz m*al? — Não, não fez m*al nenhum. Uma amiga? — Nos conhecemos aqui no hotel, ela é uma das pianistas. — E você faz amizades assim tão rápido? — Parece que sim.— Nina soltou uma piscadela. — Posso me juntar com vocês?— Perguntou a garota com um sotaque carregado. Ter duas mulheres n*ias em uma jacuzzi é o fetiche de qualquer homem. No entanto, eu não me sentia tão seguro. Nunca tive essa experiência, me casei jovem demais quando descobri que seria pai. Diferente de mim, a Nina parecia em êxtase com aquela fantasia. Ela provocava a minha imaginação e me fazia desejar ter várias sensações um pouco perversas. O que seria mais erótico do que duas mulheres se tocando? — A Sophie está pronta, só falta você concordar.— disse Nina, intercedendo pela outra. — É uma surpresa da Nina para mim, não é? Como eu poderia recusar? Elas sorriram ao mesmo tempo e se aproximaram. Primeiro se beijaram, bem na minha frente. Um beijo lento, com toques e deslizes de língua. O meu m*embro cresceu só em ver aquela cena. Depois de beijar a sua nova amiga, a Nina me beijou, do mesmo jeito. A língua dela encontrou a minha com suavidade antes do beijo se aprofundar. Por último, me beijaram. As três bocas e as três línguas se moviam juntas. Minhas mãos passeavam pelas costas delas e desciam até as bundas. Sophie era cheia de curvas, exatamente como Nina. — Acho que um pouco de vinho vai nos ajudar a esquentar mais, não é?— Perguntou Nina, deixando um beijo no meu pescoço ao falar. Ela se aproximou da bandeja para servir as três taças e entregou cada uma a um. Fizemos um brinde antes de beber. Em poucos minutos o efeito do álcool explodiu em e*xcitação. A Sophie soltou os laços do seu biquíni, revelando os seus s*eios. Ela abocanhou um deles e brincou com a língua no m*amilo claro, fazendo a mesma coisa com o outro. Com os braços apoiados na borda da piscina, Nina jogou cabeça para trás. Eu estimulava o meu próprio s*exo, precisava fazer alguma coisa, a ere*ção já doía. Sophie desceu os beijos para a barriga e Nina ergueu o tronco um pouco mais, ficando mais alta. A outra mulher deslizou os lábios pela barriga magra dela e desceu até a parte interna das coxas. Nina apenas afastou para o lado a parte debaixo do biquíni, e Sophie a deu um beijo í*ntimo. Lambeu o s*exo da outra, devagar, com movimentos circulares. Chupou as dobras quentes antes de afastá-las com o dedo, para chupar a pequena protuberância que ficava escondida. Os gemidos da Nina me deixaram ainda mais e*xcitado. A forma com que ela se contorcia com a boca da outra ainda na sua b*uceta deixava claro que estava prestes a g*ozar. Ver a Nina explodir na boca de outra mulher foi uma das melhor sensações que experimentei. Coloquei o preservativo que estava sobre a mesa, chegou a hora de interagir. Quando me aproximei para participar, Nina caiu sentada no meu colo. Ela me fez penetrá-la e entrou muito fácil, ainda estava molhada da língua da outra mulher. Projetou o quadril para frente e para trás antes de começar a cavalgar. Os primeiros movimentos foram lentos, os outros mais acelerados. A Sophie trocou de lugar com a Nina, ela foi a próxima a me cavalgar. Nos divertimos um pouco na jacuzzi, antes de irmos para a cama do hotel, seria mais justo para todos. A Nina ficou de quatro para mim no instante em que mudamos de cenário. Introduzi o meu s*exo nela e empurrei com força, me obrigando a ir devagar para que ela sentisse melhor. Sophie deitou de frente para ela, dessa vez seria a vez de Nina chupá-la. Diferente da outra, Nina não tinha experiência com mulheres, no entanto repetiu o que gostou de sentir. Ela passeou com a língua por dentro das dobras quentes e úmidas, alternou entre chupar e lamber o s*exo da outra. — Ai, isso.— Gemeu a mulher enquanto Nina a chupava.— Mexe a língua assim, um pouco mais para cima. Nina seguiu as instruções. Para mim foi ficando cada vez mais difícil não apressar os movimentos enquanto o meu p*au estava enterrado nela. Me forcei a durar o mesmo tempo que elas, não podia deixar a Nina na mão. Seguindo as orientações da Sophie, ela conseguiu fazer com que a outra chegasse no seu ápice. Continuei, usando o auxílio da mão para uma massagem í*ntima. A Nina gozou e logo depois fui eu. Ficamos deitados na cama, cada um jogado para um lado, recuperando o fôlego. — Olha, essa foi uma das melhores festinhas que participei, foi uma delícia.— disse Sophie. — Não fale no passado, querida. A festa ainda não acabou.— Provocou Nina. As duas se beijaram, mais uma vez. Depois a Nina me beijou. Já era tarde quando a Sophie foi embora. Continuamos um bom tempo com a nossa brincadeira. As duas se revezavam entre se chupar e a “ dar” para mim. Quando a outra integrante foi embora, continuamos mais um pouco, Nina estava especialmente deliciosa naquela noite. Dormimos sem perceber, de exaustão. Acordei no dia seguinte com um barulho de celular vibrando. Vi o nome da Gabi, então só atendi a ligação, não me dando conta de que aquele não era o meu celular. — Alô? — Pai? O que você está fazendo com o celular da Nina?
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