ALEJANDRO MUÑOZ Narrando
Abri a boca, espantado com sua audácia. Antes que eu conseguisse fazer qualquer questionamento sobre sua decisão, vi ela tomar coragem e dar dois passos para a frente, jogando-se em cima de mim. Atacou logo em seguida a minha boca com uma ânsia tão desenfreada que me deixou em
choque por um tempo. Só podia estar sonhando, p***a!
Seu beijo era inexperiente e tímido, como se ela nunca tivesse sido beijada antes. Fiquei confuso, porque achava impossível. A sua língua procurava a minha e, instantaneamente, eu me senti aceso,incapaz de me afastar dela. As coisas se tornaram intensas e desesperadas nos minutos seguintes, quando suas mãos me seguraram perto de si, como se quisesse ter certeza de que eu não iria fugir. O que, provavelmente, eu devia ter feito, devido a não ter certeza de que aquela era uma decisão que deveria ser tomada no calor do momento; principalmente por estarmos ali, com tantos riscos à espreita.
Eu sabia que tinha que lhe parar, todavia não me sentia com forças para dizer “não” para um momento com o qual sempre sonhei. Não queria bancar o recatado e lhe rejeitar.
— Anda! Tire este cinto! — ordenou afoita.Ri de sua pressa. Ainda disse que era virgem!
— Uou! Vá com calma aí, tigresa! Meu menino está armado e o zíper vai machucá-lo se for puxado de qualquer jeito.- Ela, parecendo não me ouvir, continuou seu trabalho, usando as mãos para puxar meu cinto. Enterrando os dedos com facilidade dentro de minha calça, apalpou meu m****o, que pulsava desavergonhado com o calor dos seus toques.
Caralho! Era muito bom! Estava perdido e totalmente entregue. Um gemido me escapou e deixei que Giovanna me usasse como desejasse. Se era o que minha menina queria para se sentir melhor, quem era eu para a fazer desistir? Não tinha sensatez que me fizesse estragar a ocasião. Sabe-se lá quando teria outra oportunidade! Queria tudo que essa mulher quisesse me dar naquele momento, se essa foi sua decisão. Sentei-me na cadeira que ela ocupava agora a pouco, peguei-a pela cintura e a coloquei sobre meu colo, apalpando seus s***s firmes.
Minha boca salivava para os provar. Não querendo ficar na vontade e me arrepender por não ter curtido, foi exatamente o que fiz: afastei o tecido do caminho e abocanhei seu mamilo entumecido, chupando-o com força e a fazendo jogar a cabeça para trás, gemendo de prazer. Fui para o outro e fiz o mesmo nele
enquanto meu dedo procurava pela sua entrada chorosa. Assim que a encontrei, puxei sua calcinha para o lado e esfreguei o c******s, sentindo-a ficar mais molhadinha.
E, p***a! Eu queria bater no peito como o Tarzan, dizer que ela era minha e que tudo aquilo era para mim... Cada detalhe dela, cada gemido que eu arrancava dos seus doces lábios.
A safada começou a rebolar em cima do meu m****o, que procuraria pela sua entrada sozinho se tivesse que esperar mais um pouco para estar dentro dela. Eu a levantei em meus braços somente para me ajeitar, encaixei a glande nela e a desci, aos poucos, sobre meu mastro. Senti seu corpo se enrijecer e ela segurar meu braço, parando-me. Fitei seu rosto, buscando um sinal de desistência, no entanto seus olhos
brilhavam de excitação.
— Devagar! — pediu receosa, tirando meu p*u de dentro de si e o encaixando de volta. Meus olhos reviraram com cada polegada sua o alcançando. Pulsei, tentando me controlar e não me envergonhar. Realmente, ela estava muito apertada. Eu me sentia no céu e até morreria ali, feliz, só por tê-la encaixada tão perfeitamente em mim.
— Uhmm! c*****o, Gi! Tão apertada!- Ela choramingou, uma lágrima escorreu de seus belos olhos azuis e resmungos suaves saíram de seus lábios. O que peguei como dica para continuar. Balancei meu quadril para tomar impulso e deslizar pelo resto do
caminho até bater no fundo dela, fazendo-nos gemer. Giovanna ofegou, mordendo fortemente o lábio inferior. Nossos olhos estavam conectados e os corpos suados. Também ouso dizer que nossos
corações estavam igualmente acelerados.
— Quer tomar a frente? — ofereci, beijando onde seus dentes faziam a pele ceder e vazar sangue de sua mordida. Ela não respondeu, apenas se aproximou mais de mim, fincando suas unhas em meus ombros para se firmar, desceu e subiu devagar, testando a posição e tornou sua rebolada deliciosamente torturante. Fiquei à beira da loucura. Estimulei seu cerne para lhe ajudar a sentir mais prazer.
— Você está no controle, querida.- Gratidão é o que percebi em suas feições.
— Oh, meu Deus! É um pouco doloroso, mas tão bom! — afirmou depois de um tempo cavalgando.Franzi a testa com sua fala.
— Estou te machucando? Quer parar? — perguntei, preocupado com que, na minha vontade de tê-la, tenha pegado pesado sem perceber.
— Não! Está gostoso. — Sorriu fracamente.
Respirei aliviado.
— Vá, linda! Monte gostoso em mim!- Seus cabelos negros que eu tanto amava caíram como uma cortina de seda para trás, deixando-a mais linda, puxei o rosto dela para mais perto forçando sua boca até a minha novamente.Ela se descontrolou em cima de mim e rebolou ainda mais.Cacete! Desse jeito iria gozar antes dela.
Chupei sua língua, segurando o gemido que queria escapar de sua boca, e fixei meus olhos nos seus, que se encontravam tão luxuriosos quanto os meus.Firmei sua cintura e a puxei, batendo sua pélvis contra a minha. O barulho de sexo podia ser ouvido de longe. Se alguém passasse pelo corredor naquele momento, estaríamos muito ferrados.
— f**a-se, princesa! — falei sem fôlego. — Que bocetinha deliciosa! vi sua cabeça inclinada para trás, com ela estremecendo em total êxtase. Seus lábios estavam levemente afastados, formando um perfeito
“O”, e suor escorria pelo vale dos seus s***s. As batidas eram tão rápidas, que ela estava totalmente perdida em seu mundo. Foi a imagem mais erótica e linda que eu já tinha visto.Quer dizer que a menina de língua afiada gostava de um passeio selvagem? Hum? Iria dar um inesquecível a ela, então.
Movimentei-me mais rápido e levei seus lábios de volta aos meus. A sua língua duelava com a minha e eu senti o exato instante em que seu corpo perdeu toda a resistência e se entregou inteiramente a mim, levando-me à beira da loucura.
— Ah! Delícia! — sussurrei enfeitiçado.
— Alejandro! — gemeu meu nome.
— Estou aqui. Só deixe vir, mi amor.
— Oh! Acho que vou gozar de novo.
— Isso! Dê tudo para mim, Gio! Deixe-me sentir sua b****a trabalhar em mim- Pecadora! Ela estava pronta para me pôr de joelhos.
— Oh, Deus! — Estremeceu de novo.Não aguentando mais senti-la à minha volta, feito um perfeito nirvana,joguei a toalha e me permiti jorrar toda a minha essência dentro dela, até não restar nada. Depois lhe abracei, tentando fazer o momento durar um pouco
mais, e alisei carinhosamente suas costas para lhe acalmar. Assim que o clímax passou e nos recuperamos, Giovanna se levantou, sem me olhar, e ajeitou suas roupas com uma rapidez extraordinária.
— Ei! Olhe para mim! — pedi com suavidade, sentindo que ela havia se fechado em seu maldito casulo.Merda, merda, merda! Eu não sabia o que se passava em sua cabeça, no
entanto não parecia ser nada bom.
— Tenho que ir. Foi muita loucura. Alguém podia ter nos visto.- Não deixo de concordar, só acho que arrependimentos não mudarão o
fato de que fizemos sexo na varanda do capo, com nossa família inteira lá dentro, comemorando o noivado dela.
— Está arrependida? — sondei com tranquilidade, tentando entender onde estávamos exatamente.Se, de repente, ela me acusasse de atacá-la, eu estaria muito fodido.
— Não. Apenas quero deixar claro que nunca deverá falar sobre isso...— Apontou para mim e ela. — Nós... Para ninguém. Eu vou me casar e você vai seguir sua vida, como sempre fez.- Meu queixo caiu aberto com sua declaração fria depois de tudo que compartilhamos.Levantei-me rapidamente para a alcançar. Geralmente, era eu quem
dispensava, não o contrário. c*****o!
— Quer parar com isso? Não negue que o que acabou de acontecer foi bem mais do que carnal!- Ela deu um riso alto, forçado e quase dolorido.
— Alexandro, foi só sexo. Não fique todo sentimental para cima de mim! A mulher aqui sou eu.- Trinquei os dentes, querendo chamá-la para a razão, mas antes de continuarmos nosso embate, ouvimos alguém chamar pelo seu nome. Giovanna saiu ao encontro da pessoa, para que não entrasse ali e nos visse, e eu fiquei olhando o espaço vazio que, agora a pouco, ela ocupava. Perguntava-me se havia sido real.
Um sentimento de perda me bateu e fiquei ainda mais chateado por me importar com aquela rejeição. Ironia do destino!
Arrumei minha cueca no lugar e, antes de puxar o zíper da calça, vi um rastro de sangue em minha virilha. Qual seria a chance de uma mulher menstruar na hora do sexo? “Guardei minha virgindade para alguém que eu me apaixonasse e veja o que recebi em troca!”
Ah, p***a! Não podia ser! Giovanna era uma mulher vivida e nem era tão nova, para ser virgem. Ou teria dito a verdade?
Repassei as cenas em minha cabeça e me lembrei que suas mãos estavam tremendo e que seu beijo foi, com certeza, sem muita experiência. Sem contar que sua entrada era muitomais apertada do que deveria. Não podia ser! Seria verdade?
Um sorriso perverso enfeitou meu rosto. Tenho certeza de que me assemelhava ao coringa. Finalmente, o mundo tinha resolvido girar para o lado certo. Ela iria se casar com outro um c****e! Era minha! O único homem que estaria dentro do seu corpo delicioso seria eu, e mais ninguém.