Episódio 13

919 Palavras
DJ Narrando, O brilho no olhar da Milena me enchia de orgulho, eu conheço a sua história e sei tudo que aconteceu até aqui, e ver de fora ajuda a observar detalhes que ela não havia percebido ainda, esse Eduardo nunca me desceu e saber que estava certo aumenta o meu ego, seu avô veio afrontar a pessoa errada literalmente, e eu amei ver o sangue jorrar do seu ombro, o desespero em seu olhar era ainda mais satisfatório. — Ainda não entendi o motivo do sorriso no rosto. Ai grossa. — A reunião foi marcada você vai? Claro, jamais te deixaria no covio dos leões. — Nunca tive medo, mas agradeço a preocupação, eu sinto que isso pode ser uma distração, esse sumiço ta muito estranho, mesmo clandestino ninguém ta sabendo de tráfico humano, ou isso é uma farsa ou realmente pegara, essas pessoas. Acho que pode ser uma distração, e essas pessoas que vieram para cá estão aqui para intensificar os boatos, eles podem tentar tomar aqui e já tendo gente aqui dentro pode te tornar um alvo fácil. — Eu gosto quando sou subestimada, quando pensam que eu não sou capaz, ou um alvo fácil, eles podem me derrubar, mas eu vou cair atirando e matando um por um antes de dar o último suspiro. Essa é a minha garota. - Ela já ia me da uma resposta pronta quando bateram na porta, o avô do Eduardo estava fazendo uma enfermeira refém para sair do morro, eu apenas rir pois agora diversão iria começar. AMIGAAA posso matar aquele velho De que buraco você saiu, que susto. Querido, vá com sua inveja pra lá vai. Se acha coitada. Depois apanha e nem sabe porque. — Deu vocês dois né, faça as honras Manu senta o dedo naquele velho, mas cuidado com a enfermeira, quero ela sem nenhum arranhão entendeu. Copiado chefe, já vou me equipar. - Ela saiu que nem entrou parecendo que saiu de um portal magico, Milena ria pois sabia o que eu estava pensando era sempre assim a implicância era uma parte fixa da nossa amizade. Vamos ver o espetáculo. — E com bastante sangue. - Descemos conversamos e antes mesmo de chegar no local já se ouvia os gritos, avistei Manu em cima de uma laje quando me viu me mandou o dedo, o garota abusada, seguimos tranquilos e quando chegamos o avô gritava sem parar, quando viu Milena ele hesitou um pouco mas vi apertar algo no pescoço da enfermeira, isso que deduzi ser um bisturi, os palavrões eram decorrentes eu virei olhando pra Manu no momento exato que ela apertou o gatilho, um tiro certeiro no quadril, ele com o impacto soltou a enfermeira que correu, Milena poderia matar ele ali mesmo, mas tinha ainda coisas que ela precisava saber e só por esse motivo ele ainda ficaria vivo. — Acho que ele não vai consegui andar mais, o tiro foi certeiro. Não fará muita diferença pois depois do eu interrogatório ele não ficara vivo por muito tempo. — Isso é verdade, agora me fala o que vai fazer agora. Vou dormi aqui hoje, meu morro ta tranquilo tem algum problema? — Nenhum, não tem problema você dormi aqui. Vou poder dormi na sua cama também? — É mais sua do que minha, você é folgado. Não é nem seis da tarde e já ta me caluniando, eu sofro. — Quem não te conhece, que te compre viu. Agora falando sério, vai me da uma chance quando em, só me enrola. — Nunca fiz isso, mas sabe que temos suma ligação forte. Sei, e sei também que mesmo passando noites quentes nos meus braços ainda pensava naquele paspalho, mas agora você ta livre desse sentimento o que te impede? — Nada me impede, eu só estou seguindo um dia de cada vez. E não pode viver um dia de cada vez ao meu lado? — Não vejo nenhum problema. Milena do céu, você fala isso nessa tranquilidade toda, que isso mulher, só por isso vai dormi de conchinha comigo hoje sim e se reclamar vai ser todos os dias. — Tem nem vergonha na cara né. Sei nem o que é isso. - Já estávamos na sua casa de banho tomado e comíamos pizza, entre risadas e uns beijos roubados, o clima era tranquilo e bem prazeroso, mas sabíamos que não duraria muito e não demorou até receber um rádio que o paspalho acordou e já estava sabendo dos acontecidos e principalmente o que houve com seu avô, exigia a presença da Millena se achando no direito de algo, ela apenas riu e mandou avisar que era pra ele dormi que ela não iria hoje lá, xingos foram ouvidos e ela apenas riu encerrando a chamada, se eu não conhecece bem a |Milena, diria até que ela ficou preocupada, porém ela está é bem bolando alguma coisa, e pelo sorriso que ela está dando olhando para o celular Eduardo vai desejar nunca ter conhecido ela. O que vai fazer? — Eu por enquanto não vou fazer nada, não hoje, já amanha talvez eu faça algo, acho que alguma cobrinha ficou com saudade, talvez apareça para fazer uma visista, uma venenosa talvez. Vai matar ele envenenado? — Eu jamais, preciso ainda saber de algumas coisas, vai depender de quanto de veneno ele vai querer no sangue, tudo na vida tem seu preço. Em pensar que ele queria acabar com você. — Eu sempre vou estar há frente de quem deseja me derrubar.
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