Narrado por Terror
Chegamos em casa, e a Luiza já foi pro banheiro e eu fui falar com alguns vapores na porta. Quando entrei em casa, escutei o barulho do chuveiro e fui até lá. Quando cheguei, ela já estava nua e lavando o cabelo.Eu me encostei do batente da porta e fiquei olhando para ela, e tinha uma coisa que não saia da minha cabeça.Será que ela ficou mexida com aquele homem? Será que ela lembrou do passado com ele? Será oque ela tá pensando? Meu maior medo e ela ainda amar esse i****a. Tudo seria bem mais fáceis se eu soubesse oque ela sente por mim. Se ela quer me ama e se quer viver comigo.Mais eu não consigo decifrala.
- Amor, entra aqui. - sai dos meus pensamentos com ela me chamando. Eu tirei minha bermuda e minha cueca e entrei no box. Ela me abraçou e eu dei um beijo calmo sem sua boca.
- vou pedir uma marmita pra nois, ja que não deu de nois almoçar.- falei
- tá bom, n**o. - ela responde e logo começa a passar sabão no meu peitoral.
Terminamos de banhar e saímos do banheiro. Luiza foi passar os cremes dela e eu já me vesti logo e me deitei na cama. Passei um rádio pro Muleque comprar a comida e deixar em cima do balcão aqui pra mim, e fiquei olhando pra Luiza novamente. Ela tá tão linda com essa barriguinha. A Isis tá crescendo e isso significa que daqui a pouco ela vai está aqui em meus braços. Analu vestiu um vestido soltinho e vem pra cima da cama.
- Oque que tá passando nessa cabecinha em? - ela pergunta me encarando e alisando minha coxa.
- Nada, minha linda. - respondi puxando ela pra ficar deitada em meu peito.
- tá tudo bem mesmo? - ela pergunta e eu não a respondi, pois não está nada bem. - Amor, fala oque tá te incomodando. - ela fala e eu volto a encara- lá.
- Tu vai querer que aquele i****a, faça parte da vida da Isis? - perguntei
- Pra falar a verdade não! mais ele é pai dela né. - ela fala e abaixa a cabeça. p***a, ouvir ela falar que o pai da minha bebê é outro deu um aperto no peitO, sabe. Saber que minha Isis tem chance de chamar aquele filho da p**a de pai me sobe uma raiva do caralh0. - Mais pra ser mais sincera, eu nem quero que ele registre nem nada. Ele só deu o esperma só isso. Isso não faz dele um pai. Ele é um escroto e eu quero minha filha longe dele. - ela fala e logo em me acalmo em saber que ela pensa o mesmo que eu.
- Belo pai que tu foi dá pra minha Isis viu. - falei
- Para amor.- respondeu sorrindo e me deu uma mordida no ombro.
- Tá maluca, Ana Luiza? Isso aí doeu pow. - falei e ela fez aquela cara de safadA dela.
- Tô com desejO. - ela fala passando a mão na minha barriga.
-de quê? - perguntei já pegando o celular pra mandar os muleque ir comprar.
- De você! - ela fala puxando o celular da minha mão e agarra a minha boca. Eu como não sou b***a, já agarrei aquela b***a gostosA dela e quando levantei deu vestido a filha da p**a tava sem calcinha.
- tu já tava planejando isso? - perguntei entre o beijo.
- sim! só não sabia se iria rolar. Mais estou te querendo dês de quando chegamos na praia.- ela fala e volta a me beijar, mais dessa vez ela vem se senta em cima de mim. Ela começa a puxar minha bermuda para baixo e já pega no meu p*u. O Muleque já foi ficando durãO e ela começa a passar na sua i********e. Eu estava com o peito dela na minha boca e apertava sua cintura. Dei um beijo na barriga da Luiza e falei com minha cria.
- Vai durmi viu filha, eu e sua mãe vai brincar rapidinho. - falei e ouvi a risada da Luiza e logo em seguida eu sinto ela sentando no meu p*u devagar e soltamos um gemido.
- Tu é muito apertada,amor. - falei assim que ela relaxa o corpo e logo a desgramada começar a sentar rápido.
Eu batia nessa b***a gostosA que ela tem e ela gemia alto. Como eu amo t*****r com essa mulher, p**a que pariu.
(...)
Caímos suados na cama e eu puxo Luiza pra mim e tentávamos controlar nossas respiração.
- Acho que o vapor que veio deixar o almoço ouviu os nosso gemidos. - falei e vi ela arregalar os olhos.
- como eu vou olhar pra cara deles agora, Thomas? meu Deus que vergonha. - ela fala e eu começo a sorri.
- Na hora que tava sentando em mim não pensou na vergonha né? - falei e ela me dá um tapa e sorrimos. - tu fica muito gata me chamando pelo meu nome. Acho seXi.
- eu acho muito lindo o seu nome. É uma pena que não posso chamar sempre.- ela fala passamos a mão em minha barriga.
- Vamos tomar um banho e descer pra comer. Isis deve estar com fome. - falei já me levantando.
- Vamos lá, sua filha está sim, com fome. - ela fala e eu paralizei ali olhando para ela.
Narrado por Ana Luiza
- Minha filha? - ele pergunta e eu me levanto da cama.
- Ué, amor? você que chamou a Isis de filha antes de começarmos a t*****r. Eu só repeti agora. Desculpa. - falei e ele mega com a cabeça.
- Não peça desculpas. Eu amo a Isis como se ela fosse minha filha. É que, escutar você falando foi diferente. Eu gostei muito. - ele fala e me beija.
- Então vamos cuidar logo, antes que ela se zangue aqui dentro. - falei e seguimos para o banheiro.
Depois de banharmos, eu só fiquei enrrolada na toalha e o Terror vestiu as mesmas roupas que estava. Fomos para a cozinha e começamos almoçar. Eu aproveitei e postei a nossa foto no i********: e logo o pessoal aqui do morro começou a comentar.
Terminamos de almoçar, eu me sentei no sofá e coloquei o terror pra fazer massagem nos meus pés e minha mente foi no Anderson.