Enitensída

17° Episodio

Narrado por Terror

Essas duas semanas foi tão chatas. p***a. Tô sendo procurado por uma coisa que eu nem fiz e por conta disso tenho que ficar longe das pessoas que eu amo.

Todos os dias eu ligo pro Kako, só pra vê como minha loira, e a bebê estão. E é tão r**m saber só por cima. A policia achou um suspeito ontem, e parece que ele entregou um cara, então quer dizer que eu já fui descartado. Consegui um jato particular e voltei pro Rio. Fiquei hospedado em um hotel lá, e só de está mais perto da minha loira, me bate um frio na barriga.

Essas duas semanas eu fiquei viajando em dois e dois dias para vários lugares diferentes. E tudo que eu queria era que eles descobrissem o verdadeiro culpado e me deixassem em paz.

Quando foi a noite, o Kako me ligou e me passou a visão que a Ana Luiza estava com paranóia que eu estaria traindo ela e aquilo me deixou putO. Eu só penso nela e no filho dela, e ela fica com isso na cabeça. Eu me inrritei e falei pra mim mesmo, que hoje mesmo eu já estaria em casa com minha loira e com minha cria.

Comecei a arrumar a minha mala, fui jantar, e fiquei esperando dá um horário, onde eu sei que tem pouco polícia nas ruas fazendo patrulha. Como ainda estava muito cedo, eu acabei dormindo e acordei era duas da manhã. Eu só me arrumei e sai de casa. Tava ansioso demais pra vê minha loira.

Faltava duas horas de viagem até o morro e eu já fui lingando pro Kako pra ele abrir caminho pro carro entrar sem ser parado.

Quando cheguei no meu morro eu sentir paz. É tão bom está em casa. Parei o carro em frente a casa da Analu, e já abri a porta com a minha chave. Deixei minhas coisas na sala e fui pro quarto da minha loira. Ela estava deitada na cama, abraçada a um travesseiro e com um micro pijama. Me deitei na cama e comecei a cheirar o seu pescoço, a beijar e tocar sua pela. Nossa! como eu estava com saudade disso.

(...)

Estou saindo do banho e vejo analu sentada na cama, olhando para seus pés. Eu sei no que ela está pensando, e isso faz eu me sentir culpado. Eu me visto e vou em direção a cama. Me sento ao lado dela, e levo minha mão até o seu queixo.

- Eu preciso falar com você. - eu falei e ela fez uma carinha de choro. - Olha, o Kako me passou a visão de que você tava com besteira na cabeça. Eu quero que saiba que, eu nem olhava pra mulher nenhuma. Eu sei que minha palavra não vale muito, pois eu não tenho provas. Mais, eu gosto muito, muito de você, e nunca faria nada pra te magoar. Eu nem ficava muito tempo em um lugar. Em dois e dois dias eu ia pra um canto novo, e só ficava preso no quarto de hotel. Eu só pensava em você e nessa cria. Eu já não estava aguentando de saudade e voltei aqui pro rio. Aí foi quando o Kako me falou tudo, e eu vim voado aqui pro morro. - falei e ela ficou me encarando.

- Vai ficar quantos dias aqui? - ela pergunta.

- Minha loirinha, eu voltei pra cá, pra vocês. Vamos voltar pra rotina normal. - falei e ela solta um sorrisinho.

- Eu espero que oque você me falou seja verdade. - ela fala olhando para as pernas dobradas em cima da cama. Então eu me deito na cama e puxo ela para cima de mim.

- Pode acreditar que é. - falei e logo começamos um beijo quente cheio de saudade, mais logo paramos.

Ela deitou no meu peitO e eu já levei minha mão até sua barriga. Ainda era quatro e meia da manhã, e analu parecia cansada. Ela logo caiu no sono abraçada a mim, e eu acabei durmindo também.

Acordei e vi Luiza toda jogada na cama. Acabei soltando um sorrisinho aí vê aquela cena. Me levantei e olhei para o celular vendo que era oito da manhã. Fui até a porta e falei para o segurança ir comprar merenda, e deixar em cima do balcão e depois entrei. Olhei na geladeira e vi que o suco da analu já estava feito, então eu fui escovar logo meus dentes. Quando sai do banho vi Analu levantar correndo da cama e passar por mim entrando no banheiro.

- Tá tudo bem, loira?- perguntei e escuto barulho de xixi e me afasto do banheiro.

- Essa criança que faz eu mijar toda hora. - ela fala um pouco alltera e brava.

-. Isso é normal pra toda gravidez né? não coloca culpa na tua cria não. - falei sentado em cima da cama.

- Pega a minha toalha aí por favor. - ela pede, e logo eu escuto barulho da água do chuveiro caindo.- Compra merenda lá, Terror. Tua cria tá com fome. - ela fala.

- O vapor já foi comprar. - falei e entrei no banheiro com a toalha para ela. Vejo ela se enxaguando e logo em seguida ela pega a toalha da minha mão. Ela para próxima a pia e começa a escovar os dentes e eu volto para o quarto.

Analu,se veste e logo vem em minha direção. Ela me beija e logo fomos para a sala pois ela estava com muita fome.

Merendarmos ali, juntos. E eu expliquei oque eu estava fazendo e onde eu passei esses dias. E depois voltamos para o quarto e ficamos juntinho.