18° Episodio

1308 Palavras
Narrado por Ana Luiza -Terror, me espera cara. Tu não vai descobrir o sexO da criança sem mim não. - Eu gritei da sala, enquanto ele estava dentro do carro já na rua. Sai de casa e entrei no carro. - Tu demora demais, Luiza. - ele fala e logo começa a dirigir. - Olha, quando a gente sair da consulta, já vamos comprar as coisas. E se tu reclamar eu te deixo aqui em casa, e volto pra comprar as coisinhas. - ele fala sério e eu solto uma gargalhada. - Eu não estou com meu cartão e nem com dinheiro aqui, terror. Volta lá em casa pra mim pegar rapidinho. - falei e ele me olha bem sério. Se eu não conhecesse o terror, ia jurar que ele me mataria bem aqui! - Que negócio de pegar dinheiro oque, pow. Eu vou comprar as paradas dela. - ele fala. Bom, eu já estou com quatro meses, e agora finalmente vai dá de saber se quem está aqui, e a Íris ou se é o Lucas. E vocês já devem imaginar como o Terror está né? dês de ontem que esse cara fica me pertubando kkkk. E eu acho super fofinho. Nesses dois meses que se passou, aconteceu muita coisa! Bom, eu e o terror brigamos por conta de uma mulher aí, por que ela veio falar para mim que tinha passado a noite com ele e a gente brigou e nós separamos. Foi uma separação de dois dias, pois ele logo chegou com uma prova de que não estava com nenhuma mulher. A gente se resolveu e depois de umas semanas a mulher veio falar para mim que era tudo armação da parte dela e que foi uma pena que não deu certo. Vocês acreditam? Fiquei só o ódi0. Eu e a Giulia, viramos grandes amigas e o Kako tá de olho nela, que eu já percebi. Os pais do terror me babam muito também. Eu e essa criança no caso! Os vapores do terror estão me chamando de patroa, e confesso que no começo eu não gostava, mais agora já me acustumei. Eu ainda estou trabalhando, só que agora eu fico atendendo no caixa, pois eu não preciso ficar me abaixando e pegando peso. Terror está mais ansioso que eu kkkk, e eu estou achando lindo isso. Ele é todo preocupado, cuida de mim e do meu bebê tão bem, que eu nunca imaginei passar por algo assim. Terror todo dia e toda hora fala com essa criança, e eu acho que ela já até abusou a voz dele. Terror achou que seria melhor a gente morar juntos, mais eu não queria me mudar, então ele foi e chegou com as malas dele na minha casa! muito folgado esse cara viu. Na verdade ele é assim dês de que conheci ele. Finalmente chegamos na clínica e logo fomos atendidos. A doutora fez as perguntinhas de sempre, deu umas dicas também e finalmente chegou a hora! Eu me deitei na maca e logo o terror veio ao meu lado e segurou em minha mão. Terror depositou um beijo em minha testa e outro em meus lábios, e logo ficou prestando atenção no que a doutora estava fazendo. - você está no segundo semestre tá. E está com as exatas 16 semanas. - ela fala deslizando o aparelho na minha barriga. - Vocês são sortudos, pois ele ou ela está de perninhas abertas. - ela fala com um sorriso no rosto e quando eu olho para o terror ele está quase chorando. - Fica calmo, terror. É capaz de você cair duro aí no chão, homem. - falei sorrindo e a doutora sorriu também. - tô ansioso, loira. - ele fala. - Vocês tem algum palpite? - doutora pergunta olhando para nós. - Eu acho que é uma menina. - terror respondeu rápido. - E eu acho que é um rapazinho, só pra descordar dele. - falei rindo para o Tomás que serra os olhos para mim. A doutora passa o aparelho em minha barriga e logo abre um sorriso enorme. - É, parece que o papai acertou. É uma menina. - ela fala e logo o terror me abraça e começa a me encher de beijos. - Tenho duas mulheres em minha vida agora. - ele fala me cheirando e eu só sorria. E no final demos um selinho. - Parabéns papais. - a doutora fala limpando minha barriga. - Obrigada.- eu e terror falamos. Marcamos a próxima consulta e a doutora deu algumas informações importantes e logo saímos da sala. Quando chegou no estacionamento, o terror me abraça e me levanta do chão, me girando no ar. - É uma menina, pOrraaaa. - ele grita e logo ele me põe no chão, ficando com sua testa encostada na minha.- Tô tão feliz. Eu sabia que era uma menininha.- ele fala com os olhos fechados. - A nossa menininha. - falei colocando minhas mãos na lateral do seu rosto. - Eu te amo tanto loira. - ele fala e eu me afasto e o encaro. A gente nunca falou eu te amo um Lara o outro. - você...- fiquei calada e ele me puxa de volta para perto de si. - É isso mesmo, Luiza. Eu te amo! - ele fala e fica me olhando, provavelmente espero a minha resposta. Mais eu não sabia oque falar. Eu gosto tanto, mais tanto do terror. Mais não sei se é AMOR. Eu não quero falar uma coisa na qual eu não tenho certeza. - Eu gosto muito de você. - falei massagiando sua bochecha e ele abaixa a cabeça assentindo, então ele se afasta de mim e entra no carro. Eu não queria magoar ele. Ele é um homem tão maravilhoso, porém foi isso que fiz! Entrei no carro e logo ele sai do estacionamento. - A gente vai pra casa agora? - eu perguntei olhando para ele. - Eu falei que a gente iria comprar as coisas lembra? e é isso que eu vou fazer. - ele fala sem olhar para mim. - tu quer ir pra casa é?- ele pergunta ainda olhando para a rua. - Não! só queria saber se íamos comprar as coisas ainda. - falei e depois disso ficou um silêncio. A gente logo chegou no shopping e descemos do carro. Terror, tá bem magoado comigo. Eu sei disso pela sua cara, e pelo fato de não ter pegado na minha mão! e ele também está enviando me olhar. Eu me aproximo ao seu lado, e seguro em sua mão. Ele não diz nada! somente me olha por alguns segundos e depois volta a olhar para frente. Entramos em uma loja de móveis de bebês, e já fomos vendo os berços. Eu escolhi um que vira cama, pois assim, ficaria bem mais prático quando a Isis estivesse crescendo. - Você acha melhor levar esse que vira cama, ou um que é só uma coisa só? - perguntei para o terror. - Melhor levar os dois em um né? - ele fala e eu assinto. Depois de falarmos que íamos levar o berço, a gente foi procurar a cômoda. Procuramos uma em um tom rosinha e ficaria bem bonitinha, já que o berço é branco. - O berço e a cômoda. É só isso né? - perguntei para o terror. - Vamos vê aquela parada de tu sentar pra dá peitO pra neném. - Não precisa disso não, terror. - falei. - Precisa sim, pow. - ele fala isso e logo chama o vendedor e pede. O moço logo leva nós até os estavam as poltronas e eu escolhi uma rosinha da mesma cor da cômoda. Terminamos ali, e o terror já pagou e deixou eles preparando os móveis para a entrega. Logo o terror entra em outra loja e eu só o sigo.
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