Narrado por Bruna.
Depois de ficar mais um tempinho na padaria, o Arthur e o Eduardo tiveram que ir pra boca resolver alguns assuntos então levaram nós para casa. Chegando lá nós decidimos preparar logo o almoço.
Eu tirei uma carne de gado do congelador, enquanto a Laís descascava a mandioca. Nesse tempo a gente ficou conversando é claro.
- Mais me fala Laís, por que você não dá chance pro Eduardo logo amiga, ele gosta tanto de você. Todo mundo percebe isso.
- Aí,amiga. Eu gosto dele, só que como amigo. Você sabe que eu gosto é de farri@r. - ela fala.
- Então você, devia ser claro com ele. Nós duas sabemos que ele é um cara incrível.
- E eu sei. Mais e você e o Arthur.
- Laís, eu gosto tanto de beijar aquele menino. Pena que ele se arrependeu do que aconteceu.- falei desanimada.
- Eu acho que ele não se arrependeu não amiga, dava pra vê o quanto ele estava te desejando. E ele estava morrendo de ciúmes do Italo.- ela fala sorrindo.
- Sério? eu não estava fazendo por maldade não.- eu falo simples.
- eu sei amiga.
(...)
Ficamos conversando e preparando várias coisas. ouvimos músicas, dançamos, fizemos chamadas com umas colegas da escola e outras coisas até que terminamos o almoço.
Começamos a organizar a cozinha e escutamos o barulho de porta e já sabíamos que era os meninos.
Depois de uns 10 minutos, chamamos os dois e almoçamos todos juntos.
Quando terminamos de almoçar o Eduardo falou que tinha que ir fazer rondas, e a Laís disse que já ia pois tinha uns trabalhos para organizar então eu e o Arthur ficamos sozinhos.
Eu coloquei um filme para mim assistir e me deitei no sofá. Arthur se aproximou e ficou em pé me encarando.
- quê que é assombração.- eu falo com ele.
- Eu...Eu..quero fazer isso.- ele fala gaguejando e se ajoelha perto de sofá e me beija. Eu não resisti, pois eu estou amando beijar esse menino. Paramos o beijo pela maldit@ falta de ar, e ele me encara.
- Não sai, com aquele cara não Bruna.- Ele fala e eu já levanto emburrada.
- Então é por isso que você me beijou? por que você não quer que eu saia com o Italo? deixa de ser babac@ Arthur, eu tenho 17 anos porr@, eu vou sair com quem eu quiser belez@. Eu nunca empatei você de fazer nada. Então pode parar com essas porr@ aí. - falei nervosa. - Eu achei que você tinha me beijado, por d****o. Mais não, você está me beijando pra tentar me controlar. - falei me senta do no sofá, arrumando o meu cabelo.
- Não minha loira, não é isso. Eu juro, que eu te beijei, por que eu tô meio que viciad0 nessa sua boca. Eu não não quero imaginar você com outro cara. Você sabe que eu nunca gostei disso. E também eu não gostei da forma que ele estava te olhando.- ele fala sentando no meu lado e masssgiando minhas coxas.
- Deixa de ser ciumento Arthur, para com isso. - eu falava e dava pra vê claramente que o Arthur não estava prestando atenção no que eu estava falando.
- Bruna.- ele me chama.
- oi.
- Eu amo seu beijo.- ele fala e me beija novamente. E o que me dá raiva e que eu não quero afastar ele de mim.
Dono enterropido pelo o meu celular tocando. Eu paro o beijo e olho para o celular e vejo que é meu pai. Eu atendi, coloco no viva voz e logo o escuto.
- oi pai.- falo
- Tu não tem mais casa não, filha da put∆. - meu pai fala e eu e o Arthur sorriamos. Pois toda vez que eu venho para cá é isso.
-ja já o Arthur vai me deixar pai.- falei e vejo o Arthur me olhar negando com o rosto.
- Ela não vai hoje não Padrinho.- Arthur fala e eu o olho confusa.- ela vai ficar aqui comigo.
- Desgruda da minha filha o vagabund0. Ele vai pra escola amanhã.- meu pai fala.
- oxe, se preocupa não, que ela vai chegar é cedo amanhã na escola.
- cuida dela tá arthur.- meu pai fala.
- pode deixar.- Arthur responde.
- tchau pai, te amo.- eu falo, ele me responde e depois desligamos a chamada.
(...)
Já são nove horas da noite,e eu já estou deitada. Coloquei um filme qualquer e estou aqui perdendo tempo. O Arthur foi lá na boca, vê umas coisas das vendas e Jajá ele chega aqui. Eu estou com uma moleza no corpo, uma indisposição e um pouco de dor de cabeça. Eu desligo a tv e decidi durmi. Acordei era dez horas, então quer dizer que eu só tirei um cochilo. O Arthur ainda não tinha chegado e eu estou passando muito m*l, estou com muita tontura e com muito frio também.
Decidi me levantar e tomar logo um remédio. Tomei um pra dor de cabeça e pra febre e logo descido tomar um banho quente, talvez isso me ajude.
Quando eu estava no meio do banho, escuto barulho de porta e grito.
- Arthur.
- Sou eu loira, fica tranquila.- ele fala e então eu continuei banhando.
Sai do banheiro enrrolada na toalha e dou de cara com o Arthur.
- tá tudo bem loira? a mesa tá cheia de remédios.- ele me pergunta com um olhar preocupado.
- Eu estou com dor de cabeça, com febre e com muita moleza só isso.
- Por que não me ligou?- ele pergunta.
- Não era nada, eu dormi, e acabei de acordar. E percebi que realmente não estou bem, então já tomei o remédio, tomei um banho e vou voltar a durmi novamente. - falo e ele assente. Ele me leva para o quarto e pega a toalha dele. Em seguida ele sai para ir no banheiro e eu decido me trocar. Visto uma camisa do Arthur e uma calcinha. Depois passo um creme no corpo, só pra ficar cheirosinha mesmo e me deito.
Arthur entra no quarto e já vem deitando na cama. Ele me puxa para perto dele e começa a fazer carinho no meu cabelo.
- Era pra você ter me falado que estava m*l loira. - ele fala baixinho, por saber que estou com dor de cabeça.
- Não era nada Arthur, eu vou ficar bem. - eu falo me apertando no seu abraço.
- Desculpa, ter saído. eu precisava vê os bagui lá.
- Eu sei disso Arthur, não precisa se desculpar. Agora você esta aqui, cuidando de mim. - eu falo e só sinto seu carinho no meu cabelo e na minha cintura.
- Quero te beijar.- ele fala e eu dou um sorrisinho bobo.
- Como eu vou beijar alguém, que falou que foi um erro ficar comigo.
- Não foi um erro não loira, eu só tive medo de estragar tudo. Eu realmente estou amando oque está acontecendo com nós dois, e eu não me arrependo não, na verdade, eu sempre quero mais. Eu estava na ronda e só lembrava do teu beijo pow. Parece que tu fez foi macumba.- ele fala sorrindo.
- Eu também tô meia que viciada nessa sua boca aí.- eu falo e ele passa as mãos pelos meus lábios. Em seguida me olha com muita intensidade e me beija.
Acabamos dumindo juntinho e vou falar pra vocês aqui. Esses dias tão sendo os melhores.