Narrado por Hayd
O jantar em família da Luiza foi a uma semana atrás, e eu fiquei bem surpreso ao saber que a empresa ficou pra ela. Pelo o visto o pai dela não era tão i****a como eu pensava.
Luiza anda mais ocupado, pelo o fato de está tomando conta das duas empresas e hoje tem um grande evento de caridade e ela está bem ansiosa. Luiza quer arrumar um bom comprador para vender metade da empresa. Ela ofereceu para o seu irmão Eduardo, com quem jantamos a dois dias atrás e eu super me dei bem, coisa que não acontece quando nos conhecemos a primeira vez. Eduardo recusou a oferta de venda da Luiza, então ela seguiu adiante.
A mãe da Luiza não para de perturbar ela pedindo dinheiro e vejo a minha linda andar estressa e não posso fazer quase nada pra ajudar. Está complicado a nossa rotina por enquanto.
(.....)
Nesses bailes as coisas são sempre muito calma e isso é reconfortante. Posso vê a Luiza conversar tranquilamente com amigos e conhecidos e isso me deixa calmo. Ela caminha até mim, me dá um beijo bem rápido e me apresenta a um de seus primos. Depois de meia hora, Luiza é chamada pra dá um breve discurso e a prima de segundo grau dela aparece.
- Boa noite, Sr Hayd. É muito bom lhe reencontrar. - Fala passando suas mão por cima do terno direcionado ao meu braço.
- Boa noite, senhorita.
- Não seja moderno. Pode me chamar de Victorya. - Fala abrindo um sorriso trapaceiro. - Oque está achando da festa?
- Está muito bonita e tenho certeza que vai resultar muito.
- Que bom que acha isso, pois foi eu que organizei. - Já tava de saco cheio. Luiza estava radiante em cima do palco e essa mulher aqui, me impedido de admira-lá.
- Lhe devo os parabéns então. - Comentei com um pouco de detém.
- Então, eu sou uma mulher bem direta no que eu quero então me fale Hayd, você está solteiro?
- Não! Tenho um relacionamento bem sério.
- É bom saber disso, mais eu não me importo. Isso não me impede de continuar tendo interesse em você. Você não gostaria de experimentar pelo o menos uma noite? eu sou uma mulher cheia de talentos e experiências.
- Senhorita, eu sou um homem de uma mulher só!
- Entendi! Parabéns por isso. Existe poucos homens como você. Mais será que você poderia me ajudar a pegar algumas lembranças da festa lá no carro comigo? - Eu não queria ir. Porém, não poderia recusar um pedido de ajuda da dona da festa. Seria um grande discaso.
Narrado por Luiza
Assim que terminei o discurso, comecei a procurar o Hayd e não encontrava em lugar algum. Andei até a entrada e logo vi ele acompanhado da descarada da minha prima. Ele não me vê, mais a pilantra sim, e meu coração para quando ela pula no pescoço dele. Ela tá beijando o meu namorado. O meu, pois o Hayd é meu.
Andei rápido até eles e vejo ele desgrudar dela.
- Tá maluca? você bebeu demais. - Escuto ele falar e a Victorya olha para mim dando um sorriso ridículo. Hayd segue o olhar dela e se vira e seus olhos arregala quando me vê. - Acho que você pode levar suas coisas lá pra dentro sozinha. Tenho outras coisas pra fazer. - Ele fala pra minha prima e segura a minha mão, tentando me levar para outro lugar, porém eu puxo me livrando do toque dele.
- Qual é a sua?- Perguntei bem alto indo pra cima dela. - Será que você não percebe que ele não tá afim de você?
- O beijo foi gostoso. - Fala me provocando.
- Mais só teve esse beijo porque você pulou nele. Por que você não aceita que não é todo homem que vai ficar igual cachorro no seu pé? Parece uma c****a no cio quando vê homem.
- Acho bom você calar a m***a da sua boca, Carmem. Essa festa é minha e eu odeio gente barraqueira.
- Fica longe de mim e do Hayd.
- Parece que você é bem insegura né? cuidado pra não sufocar ele, priminha. - Ela fala de afastando indo rumo a festa e eu me preparo da ir atrás porém Hayd me segura.
- Calma, amor. Não faz besteira.
- Calma? é sério que você tá me pedindo calma uma hora dessa? Ele beijou você! você beijou ela e...hruuuu. Eu quero m***r ela e você também. Oque você tava fazendo aqui fora com ela? Hayd, você queria beijar ela? você q...- ele me atrapalha urgentemente.
- Não, Luiza. Não é nada disso. Ela puxou assunto comigo e depois pediu que eu viesse ajudá-la. Não sei oque rolou. Ela abriu o carro e do nada me beijou. Eu nunca faria isso com você, Luiza. Eu falei que eu era comprometido, mais ela pouco se importa.
- Então você passa a se por no seu lugar. Nada de sair sozinho com outras mulheres. Eu em, era pra ser uma noite calma, mais agora eu tô com a cena da boca dela na sua e eu quero m***r até você. Vamos embora, por favor. - Dei as costas para ele e comecei a andar rumo ao carro e logo ele me alcança e segura a minha mão, passando assim, a andarmos de mãos dadas.
- Desculpa, tá? Prometo ter mais cuidado, minha gatinha selvagem. - Ele fala e em seguida da um beijo na minha bochecha.- Quando chegarmos em casa, vou te dá um banho, fazer você relaxar, vou te dá uma massagem e por último vou deixar você dormir. Amanhã você vai acordar igual uma princesa e eu vou cuidar para que você relaxe mais um pouco de manhã como você gosta.
- Você é terrível. Eu aceito tudo isso, mais ainda estou com raiva de você ter saído sozinho com ela. Odeio aquela mulher e quero ela bem longo do que é meu.
- Então eu sou teu?
- Se perguntar isso novamente eu vou tratar de que você fique todo roxo. Você é meu e só meu. - Ele abra a porta do carro, eu entro e ele me olha intensamente.
- Eu sou todo seu, Luiza Carmem Verly. Faça de mim oque você quiser. - e assim ele me dá um beijo rápido e fecha a porta dando a volta e entra.