O Amor Tudo Supera

capítulo 9

Yuki Narrando.

Estacionei o carro junto dos outros,depois de 2 horas de viagem enfim chegamos na fazenda.

Desço do carro junto da kyara que tira o moleque da cadeirinha que dormiu a maior parte do tempo.

Tiro a mala do carro no momento que o GT chega.

— Car@i lugar longe pra porr@.

— Só era não ter vindo, não ia fazer falta. — Olho para trás vendo a anjo chegar.

— Muito engraçada você. —GT dá uma risada falsa e sai na frente com uma mala e a mochila.

— Bem vindos, eu sou Anjo mas pode me chamar de sol. — Olho pra ela quando diz seu nome. — Você não, elas.

— Ótimo, vou entrando não precisa mostrar os quarto eu acho. —Pego as malas e sai entrando, assim que chego na sala já vejo PH e playboy conversando.

— C@ralh0 você demorou em. — Faço um toque de mão com eles.

— Tive que deixar tudo pronto no morro.

— Vou te levar no quarto. — Concordo com a cabeça vendo ele ir na frente, passamos por várias portas e logo ele para em uma, abre e faz sinal com a cabeça, entro e deixo as malas ali no canto. — Vou descer estamos lá atrás na piscina.

— Massa já desço.

Pego uma toalha na mala que a kya ajeitou e vou tomar banho, fecho a porta do banheiro, tiro minha roupa e entro embaixo do chuveiro sentindo o calor diminuir com a água gelada.

Passo sabonete no meu corpo e logo saio, passo a toalha no corpo e ponho a roupa junto do boné, saio do quarto indo em direção a onde os caras tão.

Assim que chegou vejo os gêmeos filhos da anjo o irmão e mais alguns do morro inclusive BN que fazia tempo que não via.

— Quanto tempo pó. — Ele dá um abraço se lado e logo sento.

— Passei algum tempo na tranca. —Agradeço a moça que deixou uma cerveja na minha frente.

— Fiquei sabendo, mas agora só felicidade a liberdade cantou.

Concordo com ele e logo engatamos em outras conversa sobre tráficos e várias coisas, inclusive as ameaças que a família da anjo anda recebendo.

— E fácil pow quando não se tem família ou alguém para eles atacar, mais quando tem alguém que ama ? Ai já ferrou por que e um ponto fraco. — NT diz depois do Ph falar que a filha dele com a Rayssa quase foi sequestrada.

Ouvi uma vozinha gritando, olhei pro lado vendo o Pedrinho caído no chão chorando, pulei da cadeira e sai correndo ate ele pegando no colo.

— Machucou menor. — Olho pro seu rosto banhado de lágrimas.

— Tá dodói papai. — Acho que meu mundo parou por cinco segundos, não ouvi nada, apenas ele com aqueles olhinhos verdes me olhando.

Já fazia uns dias que eu tinha dito que queria ser pai dele, eu quero construir uma família ao lado da kya, todo homem precisa de uma mulher do seu lado.

— Papai vai cuidar. — Saio entrando com ele pra dentro da casa na mesma hora que a kyara vinha depressa.

— O que ouve?

— Ele caio mais já está bem. — Ela concorda, tenta pega ele mais ele me abraça mais não querendo ir.

Fico com ele no colo até se acalmar e ir brincar de novo.

(..)

Olho pra minha mulher olhando pro espelho, procurando algum defeito na roupa ou até nela mesmo.

Não tem, ela é perfeita.

— Tá linda, vamos que já estamos atrasados.

A festa está acontecendo na parte de fora da casa, onde a vista é linda pro lago.

Saímos do quarto e logo chegamos lá, comprimento algumas caras conhecidas, mas logo vou pra mesa onde está o GT com a mina dele.

Sentamos ao lado deles, vejo a Kyara conversando com a amiga dela, olho ao redor e vejo a filha da anjo em pé olhando tudo, ela é idêntica a sua mãe tem tatuagens, pelo corpo o cabelo grande Preto que para na cintura.

O olhar dela é igual, ela procura se tem algo errado, os gêmeos estão com a anjo conversando, olho tudo aqui e vejo o quanto ouro, o tango de dinheiro que tem.

Os carros, as armas e os seguranças todos prontos para qualquer coisa que acontecer.

A vida olhando daqui é fácil mas não sabemos o que passamos, os ricos que vivemos nessa vida.

Sabendo que vai entrar mais pra sair só morto.

— Vou ao banheiro. — Concordo vendo ela sair em direção a casa, bebo mais um gole de cerveja que foi deixada aqui.

— Esses filhos da anjo e frio. — Olho pro GT que falou.

— Tem que ser, foi treinado para comandar a máfia. — Estranho que já faz um tempo que a Kyara foi ao banheiro e ainda não voltou.

— Vou atrás da Kya. — Digo apagando o black que ele me passou.

Saio em direção a casa, passo pela sala e vou em direção ao banheiro que tem entre a cozinha e a dispensa.

Chegou próximo do banheiro e ouço voz de choro, tiro a arma da cintura e ponho em punho deixando engatilhada.

Entro no banheiro e vejo um cara segurando a Kyara.

— Me Deixa, eu... Eu não quero.

— Qual foi , vai negar agora? — Dou um chute em suas mãos fazendo ele soltar ela.

—Qual a parte que ela disse que não quer você não entendeu?

Ela a solta olhando pra mim, vejo que é o ferrugem o cara que é inimigo meu a muito tempo.

— Olha só a p*****a arrumou alguém pra defender.

Meu sangue sobe logo estou dando socos em sua cara, sinto mãos me puxando fazendo eu soltar ele.

— Para porr@ , que merda ta acontecendo aqui ? — Olho pro Ycaro que me tirou de cima do merd@

— Ele estava forçando minha mulher, estava segurando ela à força. — Meu sangue está quente, estou a ponto de explodir.

— Levem ele até segunda ordem. — os cara sai levando ele que n**a, mais e a palavra dele contra a minha e eu sou mais forte aqui.

— Ótimo pode falar o que aconteceu agora. — Diz Ycaro ainda olhando pra nós já na cozinha onde todos estão reunidos.

— Ele e o pai do meu filho. — As palavras me corta como uma faca sendo fincada em meu peito.

— Co....como? — Olho pra ela que agora chora como nunca abraçada com a amiga.

— Ele ? Ele é o pai do meu sobrinho ? Eu vou matar ele. — O ódio na voz do GT diz que não é uma coisa simples.

— Podem dizer o que merda ta acontecendo aqui. — Grito sem saber de nada.

Olho pra eles procurando entender que merda aconteceu, a Kyara chorando e o ph segurando o GT enquanto conversa com ele.

Ninguém abre a boca, ninguém fala nada.

— Eu sou palhaço, né ? Ninguém diz nada. — GT olha pra mim e balança a cabeça em negativo. —Ok sem problema.

Saio da casa em direção ao meu carro, entro saindo dali sem destino.

Que se fod@ tudo.