(Victor Aikyo) — O que faz aqui? Por que me beijou? — Indago, seguindo para a saída do hotel. — Porque somos namorados, o que está acontecendo, doguinho? Por que estava junto daquela garota? — Questiona e lhe olho, disposto a resolver toda aquela questão. — Nicolle, nós não somos namorados. Se um dia pareceu isso, peço desculpas...neste momento, só quero ir ver o meu pai e voltar para São Paulo o quanto antes. Esse Rio de Janeiro, não tem nada de lindo. — Digo, entrando em meu carro e dirigindo rapidamente em direção ao hospital, onde meu pai estava internado. — Aikyo, que bom reve-lo, meu querido. — Mamãe se aproxima, abraçando-me. — Infelizmente, nosso reencontro foi em um momento difícil para mim. — Fala com lágrimas nos olhos e lhe abraço, em meio a ala de espera, do hospital