(Victor Aikyo) — Senhor, Aikyo!! — Georgina exclama, correndo para me abraçar ao ver eu descer do carro. — Georgina, meu amor! Que saudades!! — Reproduzo sua animação e lhe rodopio, pelo enorme jardim da casa de meus pais. — Como você está lindo, menino Aikyo. Ficou tão forte, andou comendo muito fastfood? Eu vi que em São Paulo, só servem comida industrializada. — Ela diz, enquanto aperta minhas bochechas e segura meus braços. — Pois é, passei por maus bocados. Por favor, diga que preparou um delicioso almoço para mim, pois estou prestes a cair desmaiado. — Dramatizo e ela ri, me puxando pela mão. — Senhor Aikyo, seja muito bem vindo! — Roberto cumprimenta-me com um aperto de mão e agradeço. — Devo retirar suas malas do carro? — Não, acredito que eu vá embora antes do jantar. Ir