Leila engoliu em seco. Ela não tinha feito nada errado. Tinha? Será que ele estava chateado por ela não ter enviado um bilhetinho de agradecimento pelas flores? Mas ela não as pediu. Leila organizou seus arquivos e desligou o laptop. Seus passos eram lentos enquanto ela caminhava devagar até o elevador.
O almoço tinha acabado e ela não teve a chance de comer. Seu estômago lembrou-a de sua negligência e ela fez uma careta. A porta se abriu, mas não havia ninguém na frente. Leila estava prestes a ligar para Kelvin quando viu Amara. A mulher parou na frente dela. Sem sorrisos.
“Oi,” murmurou Leila depois de alguns segundos de constrangimento. Ela não sabia se devia perguntar àquela mulher sobre seu marido. O que diria como motivo? Finalmente, disse: “Posso te ajudar?”
Amara deu uma
