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Ravenack- A Fronteira Final

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Blurb

Coleção de ficção científica LGBT

Que limites não devem ser ultrapassados na busca do amor? Uma guerra está se espalhando pelo Universo. As diretrizes da Confederação Galáctica proíbem a alteração do espaço e do tempo. Só que tudo isso foi esquecido ...

Havia um Edriano em busca de vingança.

Havia uma híbrido, a primeira fêmea de uma espécie letal e ameaçadora.

E alguém do passado, perdido no esquecimento. acompanhe o triângulo amoroso entre Klaus, Zorack e Angel. A vida está cheia de escolhas difíceis.

Na colônia do genoma conhecida como planeta Terra, experimentos genéticos garantiram a sobrevivência de espécies exóticas ameaçadas de extinção. Valiosas cobaias eram guardadas pelos Guardiões do planeta.

Ravenack não era alguém disposto a hesitar quando confrontado em seus objetivos. E ele havia cruzado todos os limites em busca de suas ambições mais secretas, carregando consigo um segredo que nem mesmo os governantes de Édrin ousaram denunciar ...

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O preço de um reinado
* Romance LGBT. Contém cenas de sexo explícito e violência. Uma história de cassie Kassuim e Neo Korino Todos os direitos reservados Os personagens e eventos retratados neste livro são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência e não foi pretendida pelo autor. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem a permissão expressa por escrito do editor. Nasci herdeiro de uma das torres mais importantes do meu planeta. Édrin. E, claro, eu tinha poderes como todos aqueles que descendiam das linhagens mais antigas de nosso povo. Nada disso fez diferença quando Édrin foi atacado. Nosso quadrante no espaço assistia impotente enquanto o exército de criaturas terríveis se espalhava, destruindo tudo na frente deles. Eu era pouco mais que um adolescente pelos padrões que os humanos classificam. Da noite para o dia, meu mundo caiu. O castelo era apenas um monte de ruínas. Provavelmente foi o fim da civilização que conhecíamos. Um herdeiro do trono capturado e reduzido à escravidão nos domínios de N'Tirlay. Isso foi realmente um inferno. O líder dos invasores era temido e implacável na busca pela sobrevivência de sua própria espécie. Ainda me lembro das discussões dos governantes da Torre dos Sete. A descrença de que a ameaça seria real para nós por causa de nossa tecnologia avançada foi a queda do governo em nosso planeta. Eu praticamente cresci dentro do mercado neutro. A Cidadela seria o terror de qualquer criatura em nosso Universo e a Confederação não foi capaz de impor as diretrizes da Federação ali. Tudo aqui pode ser comprado ou negociado. Naquela época, lembro que a única coisa que me mantinha lúcido e vivao era o ódio. Esse foi o sentimento que alimentou minha força para não desistir de lutar e esperar por um resgate que nunca veio. E foi tudo culpa dela. Nosso mundo foi destruído por causa de uma criança que foi poupada do sacrifício exigido pelas leis antigas. Ela não era uma Edriana. Isso nunca seria. Eu vi as naves da cidade dando as boas-vindas aos sobreviventes do meu povo, enquanto algemas orgânicas de energia eram colocadas em meus pulsos. Naquele momento, minha vida se tornou um pesadelo. Os K'Aldriants eram temidos e havia boas razões. Simbiose. Eram criaturas que precisavam de hospedeiros para alimentar e manter a existência de uma espécie destinada a ser esquecida por causa da involução. E foi tudo culpa daquela garota. Ainda hoje me lembro de noites em que a insônia oprime meu espírito. Eu poderia ter deixado ela morrer lá. Ninguém saberia. Foi algo mais forte. Na época, ainda não conhecia o ódio que me manteria vivo.e perdido em um mundo esquecido por todos. Por que salvei aquela criatura irritante e odiosa? Era apenas uma criança. Já havia testemunhado a morte de quase todas as pessoas que amava e conhecia. Esses pensamentos não aliviaram meu mau humor ao avançar na ponte de comando de minha nave espacial. Spartackus significou para mim um recomeço após anos de escravidão. Tentei não olhar para as marcas de presas que ainda tinha em meus pulsos e que permaneceriam lá por toda a minha vida. Eu fui um sobrevivente. Eu tinha sobrevivido ao inferno e escapado. Mas a que preço? A nave estava pronto para partir assim que o resto da tripulação chegasse. E foi uma saída não autorizada dos líderes da Confederação. Não porque eles se recusaram a resgatar uma criatura híbrida que poderia acabar conosco. Mas por minha causa. Alguns questionaram até que ponto os anos em cativeiro poderiam influenciar a minha desempenho na missão. Eu olhei para a fêmea entediado. Ela sabia muito bem o que precisava ser feito. Eu conhecia minhas ordens melhor do que ninguém e o que aconteceria se eu falhasse. Exceto que ninguém lá sabia realmente minhas ordens reais. Tudo tinha um preço na vida. Voltei a olhar as imagens na tela do computador, forçando uma indiferença absoluta ao ler os registros nos dados da memória. Um humano. Apenas um humano em um planeta ainda pouco evoluído. Eu não mereço isso. Obriguei-me a lembrar quem ela era sob a aparência delicada e frágil. Essa criatura era muito mais do que isso. Se chegasse a idade plena da maturidade, Ravenack nunca desistiria de tê-la ao seu lado. Os olhos ainda eram os mesmos. Incrivelmente verde. E o cabelo comprido e solto brilhava dourado como a cor da minha pele. Era razoavelmente bonito. É só isso! Levantei desanimado e fixei meus olhos em Scarlete., deixando claro para ela como eu pretendia ocupar o resto do meu tempo até a chegada da tripulação. Pelo menos ela não usava o uniforme. Um vestido sempre foi mais prático. -Zorack! - ela protestou como sempre fazia. - Está errado. Saiba isso. Você conhece nossas leis. Os contatos físicos foram proibidos depois que as naves municipais conseguiram impedir a propagação do vírus. Estudos científicos comprovam que as ondas cerebrais emitidas pelo projetor ... As palavras vieram em explicações rápidas. Eu definitivamente não era como eles. Os anos em cativeiro perto dos laboratórios de engenharia genética K 'Aldriant garantiram um excelente ensino prático. Fui obrigado a participar dos experimentos do programa de hibridização. Para o inferno, os hologramas do sexo. Acho que assimilei mais da cultura terráquea do que gostaria. Os cientistas sempre preferiram que humanos fossem abduzidos para esses experimentos. Eu definitivamente queria mais. -Zorack! -Para o inferno, o maldito holograma virtual. Murmurei e minhas mãos agarraram os quadris de Scarlet, puxando-a para mim em uma posição muito convidativa. Foi uma irritação que moveu meus instintos ali. Eu sabia exatamente por que aquela criança não tinha sido sacrificada por nosso povo e o que isso deveria significar para mim como herdeiro de uma monarquia caída. Foi minha vergonha. Um escolhido que foi colocado aos cuidados de estranhos e crescido longe de todas as nossas tradições e costumes. Foi outro motivo que me fez odiá-la ainda mais. Minha boca desceu descontroladamente sobre a dela, sem dar qualquer chance para o protesto de sua parte. E não foi uma carícia apaixonada ou delicada. Era apenas posse. Meu corpo reagia furiosamente cada vez que olhava para aquela criatura, me perguntando se aquela garota até agora sabia quem eu era. Foi uma maldição. Tinha que ser eu. Era quase uma questão de honra e eu nem queria discutir isso. Esse resgate me interessou pessoalmente. - Ainda nem saímos e você não pode sair da ponte, capitão? Uma voz feminina despertou meus reflexos sombrios. Eu olhei para cima com pouco interesse. Scarlete. Balancei a cabeça, controlando minhas emoções, sabendo que minha parceira não me deixaria descansar, notando com certo desgosto as roupas que ela vestia. Era tarde demais. E a nave estava solitária e deserta. Se ela pretendia perturbar meu descanso, deveria pelo menos ser agradável. -Verifiquei os últimos reparos no núcleo de condensação de matéria negra. - expliquei encolhendo os ombros. - A viagem no tempo sempre exige muito de um navio. Se algo não está certo ... Scarlete sorriu. Ela era o que eu poderia considerar uma mulher bonita e inteligente. Ela sabia como satisfazer meus desejos e também era a oficial de tecnologia dos computadores de Spartackus. Melhor do que ninguém, ela sabia que, se algo desse errado, nunca voltaríamos para o nosso tempo. -Acho que fiz bem o meu trabalho. - garantiu ela, sentando-se à minha frente no painel de controle do navegador do navio. - E não é isso que te preocupa. O que você realmente quer fazer quando encontrar o que procura, Zorack? Ela nem sabe quem ela é. Você esqueceu as memórias que foram alteradas? Eu refleti para mim mesmo. Não, claro, ela não sabia quem era. E isso só despertou mais raiva em mim. Essa criatura teria pertencido a mim em nosso mundo. Eu teria sido minha rainha. E era tudo o que uma criatura perigosa e letal com um exército de destruição queria. Merda! -Zorack, pare! Se alguém... Eu ri  como sempre fazia quando ela pedia isso. E daí? Qualquer criatura pode se entregar a atos de acasalamento primitivos. Eu me afastei apenas o suficiente para olhar para Scarlete e lentamente comecei a remover as roupas que cobriam meu corpo. Pensar nela sempre me deixou furioso e tenho que admitir com entusiasmo. Claro, eu faria minha parte no pacto com  Ravenack. Eu entregaria a garota em suas garras. Ela seria toda dele assim que meus desejos fossem satisfeitos. Era o suficiente para seduzi-la. Ganhar  a sua confiança e desfrutar dos prazeres que o corpo provocante oferecia Acho que o que mais me incomodou foi saber que ela nunca seria minha. Isso me envenenou. -E realmente acha que sou tão descuidado com essas leis absurdas que eles resolveram criar enquanto estava em cativeiro? - perguntei e sem nenhuma vergonha de mostrar meu corpo diante de seu olhar. Era apenas falsa modéstia. Scarlete podia odiar a ideia de desobedecer a lei, mas ela gostou muito de cada segundo do que fizemos. Minha ereção estava enorme quando voltei para me aproximar de Scarletee ainda segurando seu olhar, minhas mãos foram para os joelhos juntos e os afastei decididamente. "Max tem os códigos de segurança para aquela nave!" Scarlete protestou horrorizada. "Se apenas estivéssemos em seus aposentos. Eu não me importava. Eles eram demônios que perseguiam minha alma e eu só precisava esquecer! Eu ignorei as reclamações de Scarlet.e O tecido fino não foi um obstáculo por muito tempo, quando impacientemente rasguei suas roupas e no instante seguinte, fechei os olhos, deslizando para dentro de Scarlete em apenas uma estocada, cheia de pressão e profundidade. Uma parte de mim sabia que ela estava à beira do prazer e da dor, mas um animal furioso e selvagem estava despertando dentro de mim. A contração inicial que senti logo relaxou e foi o convite que eu esperava. Não demorou muito e eu podia ouvir seus gemidos enquanto eu a penetrava duramente, pressionando-a contra a parede em meus braços, segurando seus quadris. Anjel. Essa criatura infernal era um anjo espalhando destruição. Naturalmente, meus instintos masculinos reivindicaram o que me pertencia. Odiava admitir que saber que ela nunca seria minha despertou uma obsessão possessiva em minha consciência. Era apenas  necessidade de posse. Só isso. Ela pertencia a Ravenack. Somente enquanto meus avanços foram renovados com a respiração agitada não era Scarlet que eu via. Lá estavam aqueles olhos verdes magníficos e claros. A pele clara e delicada que contrastava com minha cor bronzeada pelos dois sóis do quadrante Ziron. -Assim. Zorack! Rapidamente ... - ouvi Scarlete gemer de excitação e segurar meu rosto procurando respostas que me recusei a responder. - Criatura, o que há com você? O que aconteceu? Tudo. Nada. -Eu ... Minha linda ... Ainda não terminamos.- Arfei, segurando a eminência do orgasmo enquanto levantava Scarlet e a pressionava de costas contra mim. Minhas mãos pressionaram suas nádegas com  mais excitação. Pensar naquela garota sempre fazia meu sangue esquentar. -Zorack! Não gosto disso ... -Sim, minha querida. - sorri e meus dedos começaram a provocá-la em seu centro de prazer com mais ritmo. Minha outra mão guiou meu pênis ainda duro enquanto o esfregava com entusiasmo ali mesmo. Senti os músculos de Scarlete se contraírem. Meu pau deslizou por sua bunda, forçando-o lentamente, acenando prazeres. -Zorack! -Você queria uma noite de sexo quando veio me procurar. E você vai, ter querida. Eu vou comer você. Essa bunda  gostosa ... Eu não terminei, cerrando os dentes para conter a luxúria. A cabeça do meu pau deslizou para dentro dessa bunda apertada e comecei a respirar mais fundo. - Oh ,eu vou ... Eu sabia pelos tremores que Scarlet estava perto de ceder ao orgasmo. Eu mergulhei profundamente dentro dela, me deliciando em sua bunda apertada, e saí para estocar sua boceta molhada novamente. -Vamos fazer diferente, querida. Vou te dar prazer e ouvir você gemer meu nome. Foi uma promessa minha. Eu iria esmagar a maldita luxúria que aquela criatura infelizmente estava despertando em  para mim. Comecei as estocadas com vigor renovado, alternando a penetração nos dois lugares. Meu pau duro e inchado deslizou para dentro da sua fenda e, em seguida, mergulhou em sua bunda, me deliciando por começar a ouvir os gemidos mais altos de Scarlet. -Nada disso, você não vai gozar agora, minha linda. Vamos parar se  ... -Zorack, eu preciso ...- Sua voz saiu em um suspiro. Minhas mãos seguraram seu cabelo solto e eu deixei meus demônios me dominarem ao possuí-la. Cada nova estocada ... Meus quadris atingiram seu traseiro enquanto eu me enterrava centímetro por centímetro e a penetrava mais profundamente ... com mais força ... com mais pressão uma e outra vez. Um Dois Três. -É isso, Zorack. Claro ... Quatro. Cinco Seis.... Sua respiração estava rápida enquanto eu mordiscava sua orelha, dando mais estocadas. Scarlete mexeu no meu pau. -Você gosta de sentir meu pau comendo você, mulher. Você sente meu pau te fodendo assim? Dez. Eu ouvi Scarlete gritar meu nome quando gozei com alívio em seu canal apertado, deixando meu esperma dentro dela. Maldita garota infernal. Claro que ela já não era mais tão inexperiente assim. Apenas um rostinho bonito e mas nada. -Você está bem? - ela me perguntou Eu não respondi. Como sempre. Libertei meus demônios investindo profundamente até que o prazer insatisfatório me exaurisse. Respirando fundo, fechei minha boca com força, evitando o beijo que Scarlet pediu, e a deixei deslizar no chão, mal suportando o peso de seu corpo nas pernas bambas. Desde quando o sexo deixava de ser satisfatório? Aquela maldita garota... Infernal missão... -É ela, não é? - Scarlete estremeceu de revolta, seu rostos ainda corados pelo sexo. - Você realmente não sente nada por essa garota? Parece mais uma fera velha, mal-humorada e furiosa. Absurdo! O que mais eu poderia sentir por ela? É tudo culpa dela! Maldito mulher! Ela era... Maldição dos diabos! Aquilo não devia me importar. -O que você acha que eu sentiria por uma criatura tão desprezível? - respondi à provocação possuído. - Aquela aberração traz seu material genético em seu DNA. Os olhos de Scarlete se arregalaram em descrença. - Não foi ela, Zorack! - Scarlete explodiu ferida e sem esconder. - Nunca foi culpa dela. Se você está procurando alguém para culpar, procure os responsáveis! Nossos governantes concordaram em negociar o genoma de nosso povo para aquelas criaturas que esperavam por mais poder e tecnologia. Seu pai... Eu levantei minha mão no ar, vendo tudo vermelho. Meu pai tinha sido um regente sábio em nosso planeta e estava morto. Ele foi morto diante dos meus olhos. Meu irmão era uma sombra viva do que deveria ser depois de pegar o maldito vírus. Como ela ousa? "Vamos!" Scarlete gritou, possuída. Ela sempre soube como cutucar a fera adormecida em mim. E foi um inferno.  - Bater! Acho que me bater vai mudar o fato de que você se recusa a admitir? Você pode se odiar, mas deseja essa criatura. -Uma aberração? - Fiquei intrigado. - Ela nem é uma mulher como as outras. Mentiroso! - É isso que você pensa para continuar a se enganar? É Eloas? Você vai negar para mim que não salvou a vida dela escondendo-a nos dutos respiratórios? Mentir que não acabou como escravo porque se recusou a entregar a garota para Ravenack antes? Eu parei de espanto. Eu não tinha feito nada disso. Não fui eu. Já não.era eu. Toda a minha inocência foi consumida em N'Tirlay. Ravenack cuidou pessoalmente de destruir todos os meus sonhos. Uma couraça forte e inabalável a protegeu de mim. A vida era difícil. Apenas os fortes sobreviveram. Eu ia destruir aquela criatura... Alimentar seus sonhos e depois abandoná-la ao desespero absoluto... -Minha única missão aqui é resgatar esta criatura e garantir que o curso da história não mude. Você sabe tão bem quanto eu que a humanidade do Planeta Azul não deve morrer. Houve poucos sobreviventes, mas houve sobreviventes que foram resgatados pela nave Essassani. Scarlete olhou para mim sem esconder o horror. Ela viu minha verdadeira natureza ali: cruel, fria e calculista. -Você não é assim! - Ela garantiu começando a chorar. - Nunca foi. Se você deseja tanto aquela criatura, deve concentrar toda a sua raiva em algo melhor. Ravenack pode ser enfrentado. Lutar! Prove a si mesmo que pode sentir tudo menos raiva! Enfrentar Ravenack? Eu ri, abaixando minha mão e tocando levemente as cicatrizes em meu pulso. Marcas de presas. Esse animal odioso se alimentava de sangue e fluidos. Eu realmente fui uma escravao? Tinha sido uma fonte inesgotável de sangue para aplacar a fome daquele animal monstruoso. Levou anos para minha liberdade ser negociada com sucesso e meu resgate garantido pela Confederação. -Não preciso provar nada! - gritei em voz gélida - Nada! E essa conversa termina aqui. Apenas resgate a maldita aberração e leve-a para a segurança da Federação.  Eu mesmo podia matar essa criatura. Que prazer não seria apertar seu pescoço e.... Scarlete balançou a cabeça mostrando pena de mim. - Você realmente não tem coragem de admitir, não é? - a pergunta veio em um sussurro. - Você nunca teria dado a criança a eles para garantir sua liberdade. Você gostou dela. Sempre gostei ... Eu engoli em seco com minhas entranhas se contorcendo. Claro que sabia onde ela estava. Apenas não tinha tido o interesse de ir a sua procura. O que havia mudado? Ciúmes! Eu ardia no meu inferno pessoal sabendo que aquela infeliz desfilava por aí chamando a atenção de outros machos! Maldita fosse. Nunca! Nunca! Eu apenas a odiava  Poderia até desejar desfrutar dos prazeres de um corpo jovem e saudável e nada mais. Assim que eu apaziguasse meus desejos, a maldição que aquela criatura parecia exercer sobre mim seria esquecida. Era tudo uma questão de posse. E eu não poderia estar mais errado ... E eu não poderia estar mais errado Ou não?

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