Isaque Albuquerque Seu rosto, anteriormente ferido, começava a cicatrizar, já se passara duas semanas em que Rebeca estava em coma. Minha fé, apesar de pequena ainda permanecia pulsando. O que me fazia continuar, era lembrar-me de como ela não desistiu de mim, quando eu havia sido levado pela morte. — Bom dia, mamãe! — Sorrio, com Yasmin nos braços e lhe mostrando para Rebeca. — Você tem sorte, ela está cheirosinha, agora. — Conto a minha esposa. Sento na poltrona ao lado da cama, ajeito Yasmin em um dos meus braços e abro meu antigo diário. — Andou mexendo em minhas coisas? Sua desastrada, deixou que ele caísse no chão. — Comento, sorrindo. — Vamos ver...25 de julho, quase no fim das férias escolares. — Leio a primeira parte de nossa história. Hoje, eu conheci a mulher da minha vid