Por uma fração de segundos eu respirei, soltando o ar preso pela corrida, senti que minhas pernas se desmanchariam como gelatina ali, naquela sala. Segurei-me firme em meu próprio corpo, tossi levemente e ambos olharam-me rapidamente. Pensei, em como deveria agir naquele momento? Bater em Bryan? Agredi-lo ou massacra-lo?
— Príncipe, o que faz aqui? Tudo bem com você? — Rebeca indagou. Me desfiz, a raiva se esvaiu e eu ri. — Bryan, obrigada. Pode ir, agora. — Minha Rebeca fala e Bryan se afasta da mesa, caminhando para fora.
— Ei príncipe, o que foi? Está suado?
— Di-diz mais uma vez. — Sussurro, com a garganta seca. Rebeca coloca a caixinha sobre a mesa e se levanta, vindo em minha direção. — Diga, o apelido que me deu, eu só quero ouvi-lo novamente.
— Hum, príncipe? É esse? — Ri, aind
