A última manhã de sábado do mês de agosto, chegava quente e ensolarada. Meu aniversário estava próximo, e enfim, eu faria dezoito anos. Gostaria de comemorar, e talvez agora que eu tenho um trabalho, chamaria Frida para sair. O problema seria se Eva iria deixar. Levantei antes de Eva, e preparei o café. Era raro o dia em que minha manhã passava de forma produtiva. Tive tempo de arrumar a casa e ainda lavar as roupas que estavam acumuladas. Eva acordou depois das duas horas da tarde. Hoje seria dia de plantão dela no hospital, e meu dia de fazer almoço e jantar. As vezes quero morar sozinha, mas sei que é complicado. Seria melhor, pois nunca sei quando ela vai estar de bom humor ou não. Na verdade isso não me importa mais, até gosto de ficar sozinha, ainda ma