"O que você pretende fazer?" Catalina recuou instintivamente, os olhos arregalados. "O que você acha? É minha vez de retribuir a gentileza." A garota continuou recuando, as mãos erguidas em defesa. "Não seja infantil! Em vez de me atacar, devia era lavar essa tinta do rosto," disse ela, a voz um pouco trêmula, mas carregada de um misto de medo e desafio. "Acha que sua 'obra de arte' sai com água? Isso é marcador permanente, minha querida!" "A culpa é sua! Quem te deu uma caneta permanente?" "Você..." Wesley avançou com agilidade, surpreendendo-a. Em um instante, a ponta do marcador estava perigosamente próxima do seu rosto. Catalina resistiu, mas ele a imobilizou contra a cama com facilidade, seu corpo muito mais forte prendendo o dela. "Não! Para!" Ela se debateu

