37° episodio

1131 Words
Narrado por Pesadelo Eu e a Luara, assistimos dois filmes até o meu rádio tocar. - Fala menor. - Patrão, o apelão tá aqui querendo falar com a Lua.- ele fala e eu olho rápido pra Luara que me olhou também. - Eu vou lá.- Luara fala. - Vai fazer oque oxe? - falei. - Vê oque ele quer né. - ela fala e se levanta. Put@ que pariu viu. Esse Desgraçad0 não desiste nunca pow. Me levantei do sofá e fui até eles. Quando cheguei lá fora eu já fiquei atrás da Luara, com os nosso corpos bem colados e passei meu braço em sua cintura. Vi o apelão olhar e fazer uma cara de confuso. - Yaer.- eu falei. - Oi pesadelo. Vocês estão juntos?- ele pergunta apontando para nós dois e antes da Luara falar qualquer coisa eu respondo. - Sim. -falei apertando a Luara mais ainda para mim. - ata. - falou olhando para mim e depois olha para a Luara. - Bom, era só isso aí mesmo Lua. Sucesso aí pra você. E qualquer dia nois se tromba.- ele fala pra ela e olha pra mim. - tchau mano.- ele fala e eu assinto com a cabeça. Eu puxo a Luara pra dentro de casa, e vou pra cozinha beber uma água. Quando volto pra sala vejo ela deitada no sofá. Logo eu deito em cima dela e ela começa a fazer carinho em minhas costa. - Luara, oque o idiot@ queria? - perguntei. - Sair comigo.- ela fala simples e eu olho para ela. - nem vem, Pesadelo. Eu falei pra ele que não ia. - por que tu não falou que a gente tá junto? - perguntei. - eu não sabia se podia dizer ou não. Até por que isso não é um relacionamento né. - ela fala e eu paro pra pensar. - Luara, isso é um relacionamento sim! A gente não namora, mais isso é um relacionamento. Não vacila não mina, tô te curtindo. Até mat&i uma p**a por tua causa. - eu falo e ela arregala os olhos. - Como assim? - uma put@ veio me provocar, aí ela morreu.- falei simples. - Tá maluco pesadelo? você matou uma pessoa atoa? - ela fala me empurrando de cima dela. - Não foi atoa. Ela me provocou, falou oque não devia. E eu vou te dizer, a Vanessa vai morr&r também. Já dei o papo pra ela sair do meu pé, mais a put@ fica insistindo. - eu falei e me agarrei de novo a ela. - Não acho certo você sair matand0 pessoas só por que elas te estressaram. Elas tem família, sabia.- ela fala. - Que pensasse nisso antes de vim me pertubar. Na moral gata, você sabe que eu odei0 quem me dá ordem né. Vamos assistir outro filme. Fica de boa aí. - falei e mordi o peit0 dela, mais sem muita força. - Sa|iente.- ela fala me dando um t**a leve na cabeça. Ficamos juntinhos ali até eu receber uma ligação. Quando atendi era o Arthur. Ele disse que precisava fazer a segunda entrega lá na comunidade. - Sabe cara. Não vai dá não! Ela não tá fazendo mais entrega.- falei. - Mais ela tem que fazer. Eu fechei contigo. Você sabe que são três entregas. Ela vai ter que terminar. Eu sei que ela é sua mulher, e a gente é parceiro. Mais trabalho é trabalho. Deixa as emoções de lado. Hoje às seis e meia. Vou esperar o resultado.- ele fala e desliga.Eu olho pra Luara e ela já sabia oque era. - Vai dá certo, gato.- ela fala com um sorriso lindo na cara. (...) Nesse exato momento Luara está colocando a mochila nas costas pra poder sair. Estamos na frente da comunidade, e eu tô put0! pois eu não queria que ela entrasse lá de novo. - Tô indo. Não precisa contar cinco minutos. Vai dá certo.- ela fala e me dá um beijo. Ela sai do carro e eu fico olhando o seu percurso até passar na barreira. Fiquei no carro por cerca de uns dez minutos, e quando ela chega na barreira vejo que ela tá acompanhada e conversando com o APELÃO. Nessa hora eu realmente não me controlei. Sai do carro e andei até eles. - Só pode tá de s*******m, né cara. Quando tu vê a minha mulher, fica longe pow. Não precisa tá falando com ela toda hora não.- falei já peitando com ele. - Oxe mano, te liga. Tô fazendo nada não. Só quis acompanhar ela até aqui. A Lua é mina mó daora e a gente é parça. Só devia escolher melhor as pessoas com quem fica. - ele fala, e eu não me segurei. Fui pra cima do arrombad0 mais fui impedido por uma baixinha. - Amor, vamos, por favor. Não liga pra ele. Vamos logo antes que o dono da comunidade apareça. Por favor.- Luara fala com os olhinhos cheio de água e eu assinto. Ela sai puxando minha mão até o carro e entramos. - Por que você demorou? tava conversando com ele era?- eu perguntei. - Não, cheguei na esquina e não tinha ninguém. Depois de uns dois minutos que o muleque chegou. Quando eu tava descendo o morro que ele trombou comigo.- ela fala me olhando e começa a massagiar minha mão. - Olha Luara, eu não quero tu com muito papo com ele não! esse cara são tudo olho gordo, sacou? É tudo talaric0, que fica de picuinha com a mulher dos outros. - falei bolado e comecei a dirigir. - Pesadelo, eu não vou deixar de falar com ninguém por sua causa não! vou continuar na parceria com ele. Se eu vê que ele tá com ideia torta eu dou logo um chama nele. Eu sei que estou em um relacionamento. E sou fiel e verdadeira.- ela fala e começa a olhar pela janela. - Eu não queria que você entendesse errado. Eu só quis te dá um toque.- falei e peguei sua mão. - eu tô ligada.- ela fala ainda olhando pra fora do carro. - Sabe oque eu me toquei agora.- falei já dando um sorrisinho de lado e ela me olha. - oque? - pergunta. - tu me chamou de amor. Achei mó daora sabia. É um bagulho diferente, mais fez eu me sentir bem.- falei rindo e ela sorriu também. Chegamos no morro e fomos para a casa da minha veia. Ela tá fazendo um jantar lá e chamou nós da família. Eu comecei a prestar mais atenção no gemim e pude vê que o cara tá na responsa mesmo sabe. Tá trabalhando direitinho e não tá de putari@. Já estou até me acustumando de vê ele com minha veia. . . Públicado dia 31/05/22
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD