12° Episódio

1222 Words
Narrada por Lua Eu não sabia o que fazer quando eu vi o pesadelo matando aquele homem, eu realmente fiquei em choque. Não era a primeira vez que eu vejo alguém morrendo. Mais eu fiquei m*l e assustada com aquilo como se fosse algo nosso para mim. Pesadelo cuidou de mim e me tranquilizou. Eu realmente estava amando ter aquele momento com ele. Ele não é tudo isso que as pessoas falam. Ele tem seu lado "humano", só não sabe e nem quer demostrar. No supermercado eu fiquei muito ofendida com as palavras daquela mulher, porém não demostrei. Eu acho muito ridículo uma mulher se rebaixar a esse ponto. Inda mais quando o homem não está nem aí pra ela. Eu encontrei o apelão e nossa ele é tão legal cara. Ele me chamou para ir pro pagode que ir ter lá no morro e eu disse que iria vê. Quando chegamos em casa eu me diverti bastante com pesadelo. Tava muito, mais muito bom. Eu senti que ele estava leve, sem preocupação e eu realmente fiquei feliz em vê-lo daquele jeito. Três semanas juntos não é três dias. Eu sei que ele não confia em mim cem por cento. Mais eu vou conquistar sua confiança. O pesadelo esta se tornando uma pessoa bem importante pra mim. E o nosso beijo? aí Deus, oque falar daquele beijo? esse homem tem uma pegada de tirar o ar. O beijo e tranquilo, saboroso, quente e tudo que vocês imaginar. Eu perguntei se iria ter entrega para ele e o mesmo disse que não! Então eu mandei mensagem para a Bryanna chamando ela para ir pro pagode. A mesma respondeu na hora confirmando e eu fiquei como? felizona né mãe. Depois do almoço eu subi para o meu quarto e acabei dormindo. Acordei três horas da tarde e desci para o andar de baixo. Vejo o pesadelo duemindo todo jogado no sofá e dou uma risadi há de leve. Pego algumas frutas na geladeira e subo para o quarto novamente. Escolho dias mudas de roupa e coloco dentro de uma bolsinha de costas. Depois eu tomo um banho, visto uma vestido coladinho e calço uma rasteirinha e saio de casa. Eu dou tchau para os vapores da segurança e então começo a descer o morro, já que a casa da Bryanna é mais para baixo. Quando chego lá, ela já estava no portão me esperando e então vem me abraçar. Entramos dentro da casa dela e colocamos todos os papos em dia. Quando chegou seis e meia a gente começo a se arrumar e logo em seguida seguimos para onde seria o pagode. Chegamos lá e já compramos bebidas. Ficamos dançando por um tempinho até que o celular da Bryanna toca inúmeras vezes então ela vai atender. Quando ela volta ela diz que o Canivete está vindo e eu sorrio negando. Ela continua dançando ali comigo e quando o canivete chega ele beija ela e me abraça. Nois íamos sentar porém alguém me chama e quando eu olho vejo que é o apelão. A gente Batel um papinho rápido e quando eu vi, já estávamos dançando ali, juntinhos. Ele é um cara bem divertido e simpático. Nem parece que vai assumir um morro daqui uns dias. Dançamos por um bom tempo até a música acabar e ele ir buscar bebida para nós. Na mesma hora eu vejo o canivete enforcando a moça que eu vi no supermercado hoje e fiquei sem entender nada. Perguntei para o Pesadelo e ele me deu um breve resumo. O apelão chega me entregando a bebida e depois me chama para me sentar com ele. Eu não neguei apenas fui, e mano! esse cara é muito divertido. Ele tava me contando que queria entrar pra policia e o pai dele deu uma surra nele. O pai dele é Tráfico sabe. Ai, imagina, filho de traficante sendo policial? doidera kkkk. Ficamos ali batendo um papo até aquela mesma mulher, que se eu não me engano se chama Vanessa, passa pela minha mesa e para assim que me vê. - Você gosta de dá o golpe em vários né vagabund@. Primeiro o pesadelo e agora o apelão. Você que oque? ser fiel? vagabund@.Por que você só tá atrás de quem tem um posto alto. - ela fala e aquilo me deixa com um ódio dos infern0s porém mantive a calma. - Não me confunde com você não, gata. Diferente de você, eles que vêem atrás de mim, e não o contrário. - eu falo e vejo ela me olhar com ódio. - olha como você fala comigo sua Desgraçad@, eu te bato aqui agora sua cachorra. - ela fala se aproximando do meu rosto e eu mantive a cabeça erguida. - Nossa, que lindo brigar por causa de homem. Você é muito baixa mesmo viu. Deve ser por isso que nenhum deles te assumem.- eu falo e vejo o apelão rindo. Quando essa tal Vanessa levanta a mão pra me bater o apelão segura e briga com ela. - Não encosta não em. Eu posso não te mat@r por que não estou no meu morro, mais o irmão dela aí acaba com você.- o apelão fala e vejo e lá sorrir debochada. - E eu lá vou ter medo de irmão de ninguém.- ela fala se soltando. - Você parecia com medo quando ele estava te enforcando.- quando o apelão fala isso vejo ela arrelar os olhos e logo ele fala: - você tá mentindo. O canivete não tem irmã. Ele só tem o Pesadelo de irmão. - Então paga pra vê pow.- ele fala e logo ela me encara. - Tu ainda me paga sua filha da put@. Acho bom você ficar longe do meu homem. O pesadelo é meu. Meu! se eu te vê perto dele eu te mato. - ela - é impossível ficar longe dele, já que moramos na mesma casa.- falei e nessa hora ela puxa o meu cabelo. Eu não deixei barato e dei um murro bem no Nariz dela.- para de ser maluca. Ridila.- Gritei com ela e puxei a mão do apelão para sairmos dali. Passo pelo pesadelo e vejo ele me olhar com ódio. Ele puxa o meu braço e fala: - Tu vai pra onde Luara? - vou dá uma volta pra me acalmar.- falei e ele desvia o olhar para o apelão. - Acho melhor não! o canivete pode ficar preocupado. -ele fala me encarando. - Com o canivete eu me entendo depois tá. Deixa eu ir. - falei puxando o meu braço. - Não é pra sair do morro não tá.- ele fala para mim e para o apelão. - pode deixar mano. Vou cuidar bem ela. - apelão fala me olhando e o canivete me olha bem sério. - Tchau. - falei. - vai voltar pra casa que horas? - ele pergunta. - pra quê isso interrogatório mano? - apelão pergunta. - Por que ela é irmã do meu irmão. E eu estou responsável por ela. Fica na tua que meu papo é com ela. - pesadelo fala bem sério e eu fico na sua frente puxando sua atenção para mim. - Umas onze horas eu já vou tá em casa. Só vou dá uma volta conversar um pouco tá. - eu falo e ele assente aí da sério.
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