A sorte da minha liberdade

21° Episodio

Narrado por Luara

Acordei era umas cinco da manhã e corri pro banheiro para vomitar. Eu misturei muita coisa ontem, nossa!

Tomei um banho rápido no meu quarto para não acordar o pesadelo, e senti meu corpo muito cansado, até por que não tinha duemindo nadinha. Peguei e me deitei de novo e duemi que nem vi.

Me virei pro lado e me taquei em alguma coisa. Abri meus olhos devagar e vejo o pesadelo.

Agora eu fiquei confusa. Olho para onde eu estou e vejo que é meu quarto.

oque ele veio fazer aqui? me perguntei.

Me estiquei pra pegar o celular e vi que era uma hora da tarde.

Tirei o lençol de cima de mim e sentei na cama. Quando eu ia levantar, sinto mãos me impedindo.

- Fica aqui.- escuto a voz rouca do pesadelo.

- Como cê veio parar aqui?- perguntei me virando para ele.

- acordei e você nao estava na minha cama. Aí eu vim aqui e te encontrei durmindo. E então deitei pra durmi com você. - ele fala e me dá um cheiro.

- Entendi.- respondi simples.- Vamos levantar que já são uma da tarde. - eu falei ele n**a.

- Tô cansadão. Por mim eu passava o dia aqui com você.- ele fala.

- Pesadelo, tu tá pior que essas put@ emocionada aqui do morro. Desapega tá. - eu falei rindo e ele me olha bem sério.

- fala direito comigo, mina. Tu tá pensando que eu não te mato não é. Te liga parceira. Eu só gosto de ficar contigo, mais se tu não quer vai se fud&r.- ele fala e sai.

Pesadelo é um bipolar.Mais eu também não fico atrás não né kkkk.

Ontem durante o baile, eu e o apelão conversamos muito. Ele é um cara bem legal, e parece ser verdadeiro tá ligado.A gente acabou se beijando e eu curti muito o beijo. Mais, quando o Pesadelo apareceu surgiu borboletas no meio estômago. É por esse tipo de coisa que eu não quero me envolver muito com o pesadelo.

Eu sou uma pessoa bem carente sabe, eu me apego muito rápido e sempre me lasc0 no final. Então eu não quero ter que criar nenhum sentimento por ninguém. Inda mais se for pelo pesadelo. Sai da cama e fui para o banheiro fazer minhas higienes matinais e quando terminei desci para a cozinha pra poder preparar o almoço. Porém meu celular tocou assim que cheguei no ardar de baixo.

- Oi Helena.- era a mãe do João e do pesadelo.

- Oi, minha menina. Tô te ligando pra você e pro pesadelo virem almoçar aqui. O canivete e a Bryanna vão vim também por que eu quero contar uma coisa importante para eles.- quando ela fala isso eu só lenvrei do vapor que ela tava ficando.

-. a senhora vai contar sobre o boy né? - perguntei rindo e escuto ela soltar uma gargalhada.

- Sim, minha filha. Eu acho que chegou a hora.

- Tá certo então. Vou me arrumar e Jajá estamos aí. - falei e então desligo a chamada.

Subo as escadas e vou para o quarto do pesadelo. Entro sem bater e vejo ele fumando na janela.

- Oi..- falei me aproximando.- sua mãe está chamando nois para irmos almoçar lá. Ela quer contar uma coisas para você e seu irmão. - eu falei e fico do lado dele o encarando.

- Pois vai se arrumar. - ele fala sem olhar para mim e eu continuo ali o encarando. - Tira uma foto de dura mais Luara.- ele fala sério.

- Deixa de ser iguinorante.- falei dando um cheiro em seu pescoço.- vão banhar também.- eu falei e ia me afastar dele mais ele puxa meu cabelo.

- Vamos banhar nós dois.- ele fala com malícia.

- Pesadelo...- ele me interropeu e me arrastou para o seu banheiro. Entramos juntos no box e ele começou a passar sabonete no meu corpo, eu passei no dele e nisso acabou rolando uma fod@ bem gostosA ali.

Saímos do banheiro cada um com sua toalha e então eu fui para o meu quarto. Lá eu vesti um conjuntinho da cor laranja e calcei uma rasteirinha branca. Passei creme por todo meu corpo e passei um perfume que deixa vagabund0 louc0, como pesadelo disse. Deixei o meu cabelo solto e coloquei um cordão pra dá um thun. Saio do quarto e desço até a cozinha para pegar uma fruta pra comer a tes que eu desse um piripaque.

Pesadelo desce as escadas e pude vê o quanto ele estava gato. Pesadelo me deu um elogio que eu tenho certeza que fiquei dá cor de um tomate. Seguimos caminho até a casa da Helena e pude vê o quanto era arrumada por fora. A casa dela fica na parte de baixo do morro por que é menos perigoso sabe. Entramos dentro da casa e vi o canivete com um olhar de raiva que eu nunca havia visto antes. Ficamos todos reunidos ali na sala até que a Helena aparece com o vapor. Olho para o pesadelo e vejo o seu olhar de confuso.

- Tá fazendo oque aqui na casa da minha vea? - pesadelo pergunta e a Helena se mete.

- Meus filhos e minhas filhas, eu tenho uma coisa pra contar pra vocês. Eu e o gemim estamos juntos. - Na hora que ela fala isso eu e Bryanna nós encaramos. E em seguida olhamos para os meninos.

- Que isso mãe? tá chapand0?- canivete fala.

- Não, canivete. Ela tá é comendo m*****a estrgadA, só pode ser.- o pesadelo fala.

- Vocês me respeitem. Eu ainda sou mãe de vocês. Eu e o gemim já vínhamos trocando ideia a muito tempo. Eu só peço que vocês respeitem essa minha decisão.- Ela fala olhando para os filhos e eu pude vê o quanto ela estava triste e com medo.

- Então é isso que a senhora andava fazendo. Dando prós meus vapores é isso.- pesadelo fala.

- Não fala assim com sua mãe nao cara.- o tal gemim se entromete.- a gente tá feliz juntos. Ela queria muito que vocês soubessem. Não precisa tratar ela assim.- ele fala e eu olho para o canivete. Eu tenho certeza que ele quer dá um tiro na cara do gemim.

- Não se entromete você, seu arrombad0. Fala oque que tu quer. Tu quer ganhar ponto comigo é? por que se for isso tu se lascou. Porque de mim não vai ter nada.

- Pesadelo, se acalma. Olha o estado da sua mãe. Eu sei que é complicado, mais ela tá malzona. Se acalma por favor. - falei com o rosto próximo do dele e ele me encarou. Derrepente ele pega minha mão e me puxa até um dos quartos.

Chegando lá ele se joga na cama e eu sento na beirada.

- Será que esse cara quer mesmo algo sério com ela, Luara? - ele pergunta.

- Eu não sei, pesadelo.Mais você poderia dá um voto de confiança pra ele. Pela sua mãe.- eu falo e ele fica calado.

- Quero muito que ela seja feliz, mais eu não consigo vê ela com outro homem além do meu pai. É estranho.- ele fala.

- Mais ela tem que seguir pesadelo. Ela é nova, bonita e uma mulher fod@. Ela tem que aproveitar e ser feliz.

- você tem razão. Mais se ele magoar ela, eu corto a cabeça dele fora.- ele fala sério e eu sorri com aquilo.

- Pode ter certeza que eu te ajudo nessa.- eu falei e ele me olha.

- Obrigada por me acalmar e por me escutar.- ele fala me olhando nos olhos.

- Eu te tirei, por que você ia voar no cara. E sua mãe tava chorando neerosa já.- eu falo.

- Vou conversar com ela.- ele diz.

- Tenho certeza que ela vai amar. - eu falo e ele concorda com a cabeça.

- Me dá um beijo.- ele pede e então eu me aproximo dele. Ele faz carinho na minha bochecha, passa o polegar em minha boca e logo me beija com calma.

- Vamos voltar.- eu falo e ele levanta e sai de mãos dadas comigo até a sala