A sorte da minha liberdade

45° Episodio

Narrado por Pesadelo

Eu tava na boca quando o vapor que faz a segurança lá de casa falou que a Luara tinha saído. Mandei dois vapores seguir ela e eles me falaram que elas estava sozinha e que estava na praça.

Ajeitei os documentos na minha sala e sai da boca indo até a praça. Chegando lá já fiquei put0, pelo fato dela está com um vestido curto e colado.

A gente acabou brigando e ela saiu com raiva. Vi alguns vapores olhar pra minha mulher e dei um grito neles que logo abaixaram a cabeça. Peguei minha moto e fui atrás dela. Pensa em uma mulher difícil, foi essa que eu arrumei viu.

Me zanguei e fui pra casa cheio de raiva. Subo pro banheiro e tomei um banho pra acalmar os nervos e não fazer besteira. Porr@, por que eu fico assim? eu tenho tanto medo de perder essa mulher. E ela pega e sai com essas roupas curtas. Aí os cara fica tudo olhando pro que é meu. Vou pipocar tudim.

Sai do banheiro e fui vistir uma bermuda no quarto. Escutei o barulho da porta e já imaginei que seria ela. Desci até lá e ela não estava na sala e nem na cozinha. Fui até a área e lá estava ela. Sentada em uma cadeira olhando para o céu. Ela tá put@ de raiva comigo, e eu estou dela.

- Luara, po....- ela me interropeu.

- Pesadelo, tu não manda em mim não! para de surtar por coisa boba. Eu só fui na praça tomar um caldo. Eu não estava com ninguém, e a minha roupa está normal. Você agindo dessa maneira está ridícul0. - ela fala e eu já fico como? Só o ódi0.

- Roupa tava normal o caralh0. O vestido marcando o teu corpo todinho aí pow. Quer se amostrar pra quem? oque custava tu me esperar e a gente ir juntos? - eu perguntei boladão.

- Não tinha nada eu ir com você não pesadelo. Mais oque Aconteceu foi, que eu não tinha nada pra fazer, eu tava com v*****e de dá uma volta, tomar um caldo e foi isso que aconteceu. Só isso!

Eu não quero me amostrar pra ninguém não! a única pessoa com quem eu me importo que olhe o tanto que quiser é você. Só que eu já tô ficando put@ com esse seu ciúmes b***a. Eu tô com você. Eu quero você. Para de ficar pegando no meu pé. Confia em mim. - ela fala.

- Não é ciúmes Luara, é só cuidado pow. Os cara fica tudo olhando pra tu, e oque passa na cabeça deles é maldos0. Eu só quero sei bem.- falei passando a mão no cabelo.

- Eu sei que você quer meu bem, mais agir dessa maneira vai fazer nois brigarmos muito.

- Foi m*l ai. Eu nunca tive um relacionamento, isso tudo é novo. - eu falei e vejo ela se aproximando de mim.

- Eu tô com você, e vamos aprender juntos. Só confia em mim, e para de surtar. - ela fala e me beija.

- Quero você no meu quarto de vez. - falei.

- Oque? - ela pergunta sem entender.

- Quero que você pega suas roupas que está no seu quarto, e leve para o meu. Pois agora ele vai ser nosso, a minha cama vai ser nossa, e o seu antigo quarto eu vou trancar.

- Tem certeza disso?- ela pergunta e eu assinto com a cabeça confirmando. - e quando a gente brigar? - ela pergunta.

- quando a gente brigar, a gente vai deitar na nossa cama, e talvez lá nós fazemos as pazes. - falei e ela riu.

- Bobo, mais eu ainda estou com raiva de você por ter me irritado. Eu queria ter ficado mais um pouco lá na praça e ter comido mais.- ela fala e eu logo me senti m*l por ter estragado a noite dela por " cuidado" .

- Você quer voltar pra lá? mais eu vou contigo tá.- falei e ela sorri.

- você quer ir? - ela pergunta.

- com você eu vou para qualquer lugar minha princesa. -falei beijando ela e logo saímos para o lado de fora de casa e subimos o morro a pé mesmo até a praça.

Chegando lá a Luara já foi pra sua barraquinha que vende caldo e eu fui comprar um pastel. Sentamos no banco e ficamos lá, conversando e observando.

A praça está com pouco movimento hoje, já que é segunda feira. Eu levantei pra pagar os lanches e logo sinto alguém pegar no meu ombro. Quando me viro, vejo a, Vitória.

- Gato, que surpresa você por aqui. Veio atrás de mim foi? - ela pergunta passando a mão pela a minha barriga e eu logo tiro.

- Não, tô atrás de put@ não, eu tô casado agora. Vocês que vão procurar outro banco .

- Como assim casado? dês de quando? a dois três meses atrás você ficava comigo.- ela fala com se tivesse indignada.

- Falou certo, três meses atrás. Mais agora eu tô casado, e muito bem casado viu.- falei já put0 e me afastei dela. Ando até a Luara e vejo que ela estava observando tudo, porém não disse nada.

- Quer continuar aqui amor? - eu perguntei.

- Vamos demorar só mais um pouquinho tá gato. O ventinho tá tão gostos0 aqui. - ela fala.

- tá mesmo. - falei e abracei a cintura dela.

Ficamos ali aproveitando a noite e a vitória passa olha pra nois com cara de noj0.

- Tá olhando pra nois com essa cara por que filha da p**a? - perguntei me levantando.

- Eu não olhei de jeito nenhum não, pesadelo. - ela fala.

- Olha aqui, quando tu vê, minha mulher, ou eu, tu abaixa a porr@ da tua cabeça, e passa bem longe. Se soltar piadinha tu morr&. - falei já put0.

- Amor, vamos.- escuto Luara puxar meu braço.

- Tu tá me escutando né? - eu perguntei e a vitória acente. Eu e a Luara saímos da praça e começamos a descer a rua até nossa casa.

- Tá bem gata? - perguntei pra Luara e ela acente rindo.

- tu tem muita put@. Se tu for parar, pra brigar com cada uma delas nós vai ficar velhos e doidos.- ela fala rindo.

- Isso é culpa sua! quem mandou tu demorar vim pra minha vida.- falei.

- Culpa minha não! você que demorou me buscar.- ela fala e eu logo a abraço.

- Eu te amo. Te amo muito. Promete não desistir da gente nunca? - eu perguntei e ela me encara.

- eu não posso prometer isso, mais saiba que eu quero muito está com você, quero passar, anos e anos ao seu lado.

- Vamos combinar que, se a gente brigar, vamos sentar e conversar. Se não dê de fazer isso na hora, a gente se acalma e depois tenta conversar. Mais nunca, falar em termino quando estivermos com raiva. Eu tô te amando do jeito que nunca amei ninguém, luara. E eu tenho tanto medo de você me deixar.- falei e já fiquei mau só de pensar minha vida sem ela.

- Eu não pretendo te deixar, amor. Para de pensar nisso. Vai aparecer problemas, mais vamos resolver juntos. Eu te amo e também não quero imaginar minha vida sem você. - ela fala e eu a beijo. Chegando em casa, Luara passa pela porta, e já vai deitando no sofá.