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A RAINHA DO BABILÔNIA - DE SEQUESTRADA À DONA DO MORRO

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O Morro da Babilônia é um morro localizado entre os bairros de Botafogo, Urca, Leme e Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Abriga duas favelas: a do Morro da Babilônia e a do Chapéu Mangueira. Existem também algumas áreas de mata atlântica área de proteção ambiental, além de um enorme paredão rochoso que atrai muitos praticantes trilhas pela mata e principalmente de alpinismo. E é nesse morro que você irá conhecer Alice: uma policial experiente que irá mudar de vida, assim que pisar os pés dentro do Babilônia e conhecer Beto, um dos chefes do tráfico. Além é claro, de muitas outras que se misturarão nessa trama: histórias suburbanas proibidas entre população local, turistas e pessoas da alta sociedade carioca.

Se quer saber se é possível um traficante largar a vida no morro, esquecer seu passado e ir morar na alta sociedade após se relacionar com uma policial? Comece já essa leitura extremamente perigosa e descubra!

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UMA AÇÃO EXTREMAMENTE OUSADA NO MORRO DA BABILÔNIA
Só agora Alice se dava conta da burrada que tinha feito. Tudo o que ela tinha aprendido durante os vários anos de treinamento na polícia, de nada tinha adiantado, porque ela não usara todo o conhecimento dela no momento preciso, pois estava bastante eufórica pela excitação do momento. Mas não adiantava agora para ela, ficar se recriminando por uma coisa que não tinha mais jeito: agora era hora de procurar uma forma de tentar pelo menos sair viva daquele tiroteio e seguir a vida da forma que desse, mas primeiro ela tinha que ao menos sair daquele buraco debaixo da terra no qual estava presa nesse momento, coberta apenas por alguns galhos de árvore que ela mesma conseguiu arrancar para se cobrir. Tudo começara somente há algumas horas quando ela soube que estava escalada para fazer parte da operação que se chamaria A Tomada do Morro da Babilônia. Como ela é Sargento, a mesma não poderia se furtar e a mesma até se sentiu orgulhosa de participar. E depois de toda equipada Alice não hesitou em acompanhar os companheiros que não paravam de brincar com ela: - Pois não Sargento Alice, quais são as ordens?  Ou então:  - Sim Comandante Alice, a senhora quer que prendam quantos?  E assim as coisas iam se desenrolando até que chegou a ordem de invasão e o comando partiu morro acima, uns apoiando os outros e seguindo os carros blindados que abriam caminho. Os cabelos negros de Alice saiam por trás do boné que usava e ela sabia que aquilo lhe dava um charme todo especial. O colete à prova de balas era desconfortável e não se ajustava muito bem em seus seios que são médios, mas muito duros e pontudos, não falando que carregar aquela arma longa fazia dela uma figura quase que dos filmes que costumava ver madrugadas adentro. Mas a vida é assim mesmo: um dia vendo a TV por fora e no outro dentro dela. Mas agora estava numa enrascada e não tinha a menor ideia de como sair dela, pois ia precisar de muita sorte, inclusive para salvar a própria vida. O comando tinha começado a invasão por uma rua larga, que foi ficando estreita à medida em que os policiais subiam, até que os carros não puderam mais progredir e assim mesmo todos continuaram a subida, agora por vielas que mal cabiam duas pessoas lado a lado. A patrulha de Alice foi progredindo e, como estava já se sentindo um pouco cansada, ela foi ficando pra trás. Em um dado momento, numa daquelas vielas, a mesma se encostou numa porta e ficou respirando fundo. Alice tomou um gole d’água e quando já pensava em continuar e se juntar ao resto da patrulha que já sumia bem à frente, a porta atrás dela se abriu sem que a mesma notasse e uma coisa que ela não podia nem por sonho duvidar do que fosse, apareceu: um cano de uma arma. Aquele aço frio encostou-se a sua cabeça e uma voz dura falou no meu ouvido, baixinho: - Quieta, sua vagabunda de farda, ou morre aqui mesmo! Alice gelou, da sensação passar de seu corpo para sua alma. Mas a mesma não teve reação alguma, pois jamais podia esperar por aquilo... Não podia estar acontecendo com ela, pois ela tinha vindo ali preparada até pra entrar em combate, mas nunca pra ser feita refém ou prisioneira de traficantes. Pessoas estas cuja moral era nenhuma e a crueldade, tantas vezes comprovada e cantada em versos de funk e rap, seria mostrada a ela ali mesmo. Alice sentiu uma mão grande pegar a gola de sua farda e a puxar para dentro daquele casebre escuro e mal cheiroso, enquanto outra mão lhe tomava a arma e logo depois puxava com brutalidade a pistola que ela levava presa na coxa, demonstrando que eles já conheciam muito bem todo o aparato policial e sabiam perfeitamente onde ficava cada arma. A partir daí foi tudo muito rápido para a mulher: as ameaças de sempre, empurrões enquanto a levavam em direção aos fundos onde tiraram do chão uma tampa e desceram por uma escadinha rústica pra uma espécie de quarto escavado no chão, mas bem iluminado e até limpo se comparado ao piso de cima. Alice notou que o que tinha sido feita prisioneira, mas não estava só, pois pelo menos mais um o acompanhava. Isto porque a mesma ouviu a tampa se fechar novamente quando já era levada para o centro do quarto onde tinha mesa, cadeiras, uma cama e num canto um monte de coisas amontoadas. Armas estavam encostadas na parede do outro lado e as dela foram se juntar àquele monte de armamentos variados. Da rua até ali não tinha ficado o menor rastro de sua passagem, porque agora não seria encontrada de forma alguma. Isto porque a operação estava na fase de conquistar terreno e não de vasculhar o terreno conquistado, sem contar que um tiro ali embaixo jamais seria ouvido. Isso queria dizer que ela estava por sua conta e risco, sem poder contar com a ajuda nem apoio de ninguém. Alice foi empurrada de encontro à parede de blocos perto da cama e obrigada a ficar com o rosto bem encostado a ela. A mulher sentiu que chutaram suas pernas para que as abrisse na posição clássica de revista pornô. Após isso várias mãos vasculharam o corpo dela em busca de outras armas e encontraram duas algemas que não tinham sido tomadas ainda. Eles tiraram com violência o colete e pararam maliciosamente nos seios dela, demorando e apalpando sem pressa, mas com alguma força. E apesar da situação, a mulher sentiu que eles ficaram mais duros com aqueles toques. Quando aquelas mãos chegaram à altura da cintura dela e quadris, eles apertaram as nádegas dela com força e apalparam as coxas, metendo a mão entre a parede e sua púbis, apalpando a xota dela, enquanto a outra mão entrava por suas coxas e apalpava sua bunda demoradamente. Alice quis esboçar uma reação que foi logo contida por um forte tapa na altura do pescoço. As mãos desceram por suas coxas e pernas até as botas, onde encontraram a faça que era sua única esperança de fuga. Os homens viraram Alice de frente e só então ela pode vê-los, como tinha pensado eram dois, um negro que parecia comandar e um moreno, ambos grandes, fortes, bem armados ainda com pistolas e com a faca na mão do negro que sorria com deboche, malícia e sadismo. A mulher de quase trinta anos tremeu interiormente, embora por fora não expressasse nada, nenhuma reação. Só então o negro falou, com voz grossa, sem expressão, mas bem baixo, como se estivesse acostumado a mandar e não precisasse falar alto pra ser atendido, voz de comando, reconheci de imediato: - Perdeu, vagabunda! Nós vamos perder aqui, mas pelo menos você não vai ver isso acontecer. Você perdeu e perdeu feio! Alice quis responder, mas ele desferiu uma tapa tão potente no lado do rosto dela que a mesma escorregou ao longo da parede e quase caiu sobre a cama. O mundo rodou e seu rosto parecia que estava pegando fogo. Mas ela me aprumou de novo, pois não iria dar a ao negro o gostinho de lhe ouvir pedir clemência, pois iria aguentar tudo calada e morrer com honra. Alice quis levar a mão ao rosto, mas o negro segurou o braço e balançou a cabeça negando, enquanto o moreno ria com deboche e apreciava a cena. A essa altura seu boné tinha voado e seu cabelo sedoso se encontrava solto e espalhado em seus ombros. Foi então que eles viram que a morena jambo de cabelos lisos cor de canela era bastante atraente. - Tira a roupa, vai! – Comandou o negro. – E vê se tira tudo pra não me fazer ficar mais zangado do que já estou... Vamos logo, dona piranha! Mulher polícia invadindo morro... Onde já se viu? E mandou outro tapa ainda maios forte, que fez Alice ver estrelas. Ela não queria, mas as lágrimas começaram a rolar em seu rosto, mesmo sem que ela emitisse som algum. Embora ele falasse baixo, o tom de comando continuava vibrando na sua voz. Alice começou a tirar a farda ainda um pouco zonza, sem saber direito o que estava fazendo. Ela apenas sabia que não podia deixar de obedecer às ordens que ele desse, pois ela não queria apanhar de novo. Seu rosto pegava fogo no lugar das bofetadas e para apressá-la, o negro lhe deu mais um tapa que a fez vacilar, já que estava com as mãos ocupadas tirando os braços da blusa. Ela tentou passar a mão no rosto para diminuir a dor, mas novamente ele só balançou a cabeça e me disse com voz mais baixa ainda: - Cala a boca, porque não é hora de chorar ainda... Deixa pra berrar quando chegar a tua hora de morrer, porque você vai morrer devagar... Você sabe, não sabe? Alice continuou a tirar a farda, ficando só de calcinha e sutiã. O olhar analítico do negro não desgrudava dela, mas ela não sabia o que viria a seguir e só ao baixar a vista ela levou mais dois tapas, um em cada lado do rosto, a fazendo não conseguir conter um grito baixo de susto. E ele riu mais alto. - Pelo que vejo a policial é surda! Eu disse tudo, anda! Tira a roupa logo! E enquanto Alice levava a mão até as costas em busca do fecho do sutiã, o negro se aproximou dela e com a faça que tirou da mesma, cortou com habilidade a lateral da calcinha da jovem e logo depois o outro lado também. As alças desabaram e a lingerie ficou presa só pelas coxas. Mas com a frente toda caída, seus pentelhos apareceram escuros e aparados, sensuais. O sutiã pendia de sua mão e seus seios estavam duros e erguidos com o bico apontando para o negro e o moreno, em linha reta. Alice notou que os olhos dos dois mudaram, que de odiosos, ficaram a apreciando, a avaliando como se ela fosse uma mercadoria rara, ou uma mulher que estava para ser comprada como escrava. Ela fechou os olhos não querendo ver aquilo e levou outro tapa, só que dessa vez na parte do quadril que estava exposto. Alice nem se mexeu, pois sabia que seria pior. O negro estendeu a mão e acariciou de leve o seio esquerdo de Alice. A mão subiu desde a base até o bico, onde mexeu pra lá e pra cá numa carícia até sensual. Após isso ele chutou de leve o tornozelo dela para separar as pernas dela e a frente da calcinha arriou de vez, ficando pendurada apenas pela parte de trás que estava metida em suas nádegas. O negro se abaixou na frente de Alice e ficou apreciando a xota dela a apenas um passo de distância. Se ela não soubesse que iria morrer, seria até excitante. Mas mesmo assim e contra a vontade daquela situação toda, a xota dela começou a umedecer. A jovem sentiu que pouco a pouco, aquele famoso líquido que indica que as mulheres estão prontas pra levar vara, começou a molhá-la por dentro e até a querer sair. Ainda agachado, o negro levantou a mão e pegou com alguma rudeza na coxa da policial, que tremeu por inteira e ele notou. Ele levantou o rosto pra olhar dentro dos olhos de Alice, ainda apertando a coxa e com a outra mão apalpando o seio, disse ainda baixinho e com voz profunda: - Você vai morrer mesmo piranha e sabe disso. Mas é um esperdício deixar uma tesuda dessas morrer sem poder mostrar tudo o que pode fazer de bom. Olha como sua pele é lisinha... Como os seios são duros! Como a carne é firme... Vou te dizer, você vai ter o fodão mais louco da sua vida toda! Mas será que vai dar conta de nós dois? - Não faz isso comigo! – Alice implorou sem conseguir desviar os olhos dos do negro. – Pode me matar, mas não faz isso... - Você vai gostar, sei que vai. Todas gostam e... Quem sabe se você até não compra a sua vida? Tudo vai depender de você e só de você! - Mas não quero viver assim, me mata logo e acaba com isso de uma vez. Só não me torture! - Ah! Então tem medo da dor é? Mas quantos de nós você mesma já não moeu de pancada quando prendeu, hein? Agora é sua hora de tomar uma dose do seu remédio, e não chore que não vai adiantar nada. E o negro apertou os dedos dele, que pareciam tenazes na coxa de Alice, provocando uma dor lancinante que a fez inclinar pra frente e gemer. Mas ele não afrouxava os dedos e a dor continuava aumentando e ela gemendo mais alto, sem poder se conter. O negro parou de repente e a dor começou a ceder, mas sem nenhum aviso ele levantou a cabeça e começou a lamber perto da virilha dela. Ele respirava fundo e o ar quente aquecia seu grelo. Subitamente ele passou a língua bem no grande lábio da xota dela e a dor da coxa junto com a carícia, fizeram seu trabalho: a excitação disparou farta e convulsa. Alice se molhou mesmo. Ela virou a cabeça para o lado, pois não queria ver o que ia acontecer com ela. Ela se repudiava por estar aceitando passivamente, praticamente sem reagir a todo aquele ultraje. Aquilo lhe dava nojo, mas ao mesmo tempo a excitava. Então o moreno que também estava perto e parecia ser irmão do negro, soltou um tapa bem forte no rosto dela e falou: -Tá virando a cara por quê? Será que você não está gostando do que está vendo? Onde já se viu piranha não gostar de putaria? Independente da profissão, vocês são todas putas! O rosto de Alice estava ardente por causa dos tapas e da excitação, mas ela não queria aceitar uma coisa que estava acontecendo com ela. A dor lhe dava tesão, um tesão desenfreado que ela não controlava, que fugia das raias da normalidade, um tesão animal, selvagem! Apesar da dor e de saber que estava em sério perigo de vida, Alice sentia um tesão avassalador, que a dominava por inteira e a cada tapa que tomava, mais esse tesão aumentava. Ela se considerava até aquele instante uma mulher normal, tinha nos seus vinte e oito anos de vida, tido alguns casos amorosos nos quais em um deles, até deu de presente sua virgindade, e isso há seis anos atrás. E dai pra frente, vida normal: umas transas de vez em quando só por sexo mesmo depois de ter virado policial e assumido a patente de sargento, sem nada de especial. Tanto que a bunda dela, que era sempre tão cobiçada por ser dura e empinada, sempre tinha sido pedida, beijada e até muito lambida na tentativa da conquista. Mas ela nunca tinha se sentido excitada o suficiente e nem se atrevido a experimentar dá-la para ninguém. Enquanto o negro se deliciava com Alice, o rádio do moreno tinha tocado. Era um de seus cupinchas, avisando sobre o noivo de uma das professoras da escolinha que fica na entrada do morro. Ele era realmente da polícia civil, como tinham investigado e estava junto nessa pacificação armada no morro da Babilônia. Eles pararam o que estavam fazendo, pegaram as algemas que tiraram de Alice, a jogaram na cama ainda nua e a algemaram, sem lhe dar chance de escapar. - Fica quietinha, vagabunda! A gente volta daqui a pouco! Vamos lá Breno: vamos dar cabo da outra vagabunda da escola! Os dois saíram do pequeno cubículo, deixando Alice nua e imobilizada naquela cama, à mercê da própria sorte. Mas ao invés de tentar a sorte de escapar, ela simplesmente continua com seu sexo escorrendo fluídos, tomada por um prazer nunca dantes imaginado.

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