Episódio 9

1363 Words
PL Narrando, Eu estava na frente dessa abusada que já estava pra me fazer surta de tanto deboche e m*l resposta que ela me dava, o assunto era sério mas ela não estava acreditando, o Salvatore me passou informações sobre o pai dela e o que ele pretendia, e por isso estou aqui na frente dela esperando ela assinar os papeis no nosso casamento, assim quando o pai dela for registrar o casamento dela com aquele merda ficara sabendo que ela já é casada, mas ela mesmo sabendo que o pai não presta ainda dúvida que ele iria fazer tal coisa. Minha paciência já tinha acabado e eu já ia dá uma chamada nela quando seu telefone tocou e era seu pai avisando que ela tinha que assinar uns documentos, ela me olhou e vi seus olhos se encherem de lágrimas ela disse que só poderia ir no final de semana, ele não questionou so disse que precisava das assinaturas o quanto antes, ela desligou e puxou os papeis assinando, agora era só registrar e estamos casados. - Quanto tempo leva pra ser oficializado? Meu advogado vai vim buscar em meia hora, hoje mesmo ele traz a certidão de casamento, vamos estar casados. - Mas isso não vai lhe dar o direito de mandar na minha vida. Se aquieta, eu estou te protegendo. - Maldita hora que fiquei te devendo um favor, era só um jantar e olha o que tudo isso virou. Não se preocupa, quando tudo isso acabar você estara livre. (Ela me olhou concordando e eu sai da sua sala, uma sensação estranha que eu não sabia o que significava, o advogado veio e no meio da tarde me entregou a documentação, era oficial eu estava casado voltei no posto quando ela estava saindo me olhou cansada, mas não soltou nenhum deboche). Vamos até a minha casa, nós precisamos conversar. - Dá pra pedir algo pra comer, estou cansada e com fome. Vou pedir e peço pra entregar lá. (Ela concordou e entrou no meu carro, já em casa eu expliquei como as coisas iriam funcionar, e principalmente que agora como minha esposa ela poderia correr algum risco, os outros comandos poderiam descobrir e querer atingir ela para que eu trocasse o comando em troca dela, mesmo assustada ela disse que a Natália já havia comentado sobre isso, o lanche a chegou comeu e acabou dormindo, realmente estava cansada, coloquei ela na minha cama e deixei ela descansar ela acordou quase meia noite e foi embora alegando que queria banho e dormi mais, os dias foram passando e com ele as ameaças só aumentavam e então o confronto começou, quando me despedi dela o seu olhar tinha algo que eu não tinha visto antes, ela estava preocupada e eu fiquei cismado, sabia que o confronto seria pesado, o pessoal da máfia estava aqui e tínhamos armamentos pesados, mas não era só um morro que queria a minha conquista, era no total 5 e cerca de 200 vapores armados prontos para subis o morro e acabar com tudo, no meu posto eu olhei para a minha casa e depois para a comunidade eu lutaria até o fim para que os meus ficassem seguros e agora a minha mulher, ela estava sendo leal e me ajudando mesmo não precisando, e eu não deixaria que ela se machucasse por ganância dos meus inimigos, o confronto já durava quase um dia inteiro, perdi dois vapores, e cada vez mais subiam vapores inimigos, eu me sentia exausto e o tiro que tomei de raspão na costela estava latejando, o da coxa esquerda não parava de sangrar, estava ficando com o corpo pesado, mas o sangue ainda quente e a certeza que só pararia quando eu não aguentasse mais ficar em pé, era três da madrugada quando a polícia chegou a maior parte deles eram comprados e então começaram a prender geral que estava na entrada subindo pra atacar o morro, eu comecei a respirar aliviado, e quando deu 8 da manhã os tiros pararam e eu sentei não conseguindo mais me mantes em pé, não demorou muito e vi uma doida descabelada e com cara de sono correndo na minha direção, chegando afobada com uma maleta na mão medindo o meu pulso e pondo uma luz no meu olho, olhando meus batimentos e medindo a minha pressão.) Eu estou bem. - Cala boca, m*l se aguenta ficar em pé, e ainda ta ferido. Não é nada grave. - Eu estou vendo, tem gente vindo te ajudar a levantar e ir no posto vou olhar suas feridas, a senhora que cuida do seu irmão foi buscar ele. Ele ficou assustado? - Dormiu a noite toda, não se preocupe eu cuidei dele, toma essa água devagar. Eu sei que cuidou dele, obrigado. - Não precisa agradecer, os meninos chegaram vamos. (Eles me ajudaram e me levaram pro posto me deitando na maca, ela me fez fazer um raio x e o sangue começou a esfriar e aí eu comecei a sentir dor, a bala que achei que tinha pegado de raspão na costela, não foi tão de raspão assim e trincou a mesma, agora eu tinha uma costela trincada e um tiro na coxa que nem havia percebido que tinha saído do outro lado, era ponto dos dois lados e uma dor insuportável, comecei a sentir uma falta de ar e ela me colocou no oxigênio, eu nem estava entendendo porque estava me sentindo m*l assim.) - Você fez muito esforço, a costela trincada não seria grande problema, mas pelo esforço a seguir prejudicou, a bala na perna não atingiu nenhum músculo logo vai estar boa, mas precisa ficar de repouso para a costela cicatrizar, sua falta de ar vai passar, te dei remédio no soro descansa depois eu volto vou atender os outros feridos. (Ela foi e eu fiquei ali até pegar no sono, quando acordei meu sub e gerente estava na minha frente sentado, um com braço enfaixado e outro a perna.) - Acordou bela adormecida, nem vou perguntar se está bem pois a sua doutora já deu a ficha completa, o morro já foi limpo, as barreiras estão fechadas e já mandei o relatório pro Salvatore, ele disse que assim que estiver melhor era pra ligar para ele. Obrigado, o que aconteceu com vocês? - Um tiro de leve, já ele coitado ta assim porque sua dona ainda não o perdoou. Até agora não entendi que briga foi aquela. - Vou contar a fofoca. -- Cala boca. - Eu não, uma fofoca boa dessa, foi assim ele namora com a outra amiga da patricinha e veja bem ele nunca contou que era da comunidade, se passava de play na pista, mas como a mentira tem perna curta olha só ela descobriu e quase deu na cara dele na frente de geral, agora ele ta com essa cara de cachorro e ela ta nem olhando pra ele, mas teve que atender ele, mas não disse um A. Porque não contou a ela? - Eu gosto mesmo dela, e conheci ela lá na pista, a vida dela é outra e seus pais antipáticos e soberbos, nunca iriam me aceitar se soubesse de onde eu sou, agora ela está aqui aonde eu sempre sonhei em ver ela, mas ela ta putassa. Essas minas vieram pra bagunçar a nossa vida na moral. - Hum, como assim, até aonde eu sei a patricinha não te dá nenhuma moral e você queria passar ela. (Eu contei tudo a eles, e começaram a me zoar mas entenderam a situação) - E agora o que pretende fazer, não pode ficar com mais ninguém viu, é um homem casado, ela vai vim morar aqui? Seria o certo né até por conta da máfia e também pelo pai dela. Vou conversar com ela sobre isso, falta muito pra elas formarem? - Eu não sei, mas por elas estarem atendendo acho que não falta não. -- Será que elas vão querer trabalhar aqui depois que formar, não sei se vou ser perdoado, não sei se você vai continuar casa, e você namorando, que virada viu. Estamos lascados, e sem plano de fuga.
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