Melissa Narrando,
Eu estava indo embora na maior paz, mas paz não era algo continuo na minha vida, recebi uma ligação e o inferno em pessoa quem ligava, eu não sei o que se passou na cabeça do meu pai em achar que eu me casaria com alguém que ele escolheu, fez um noivado arranjado devido aos seus negócios e quer me obrigar a seguir as suas regras, é a segunda vez que esse infeliz do meu tal noivo se acha no direito de vim me buscar, a sua arrogância me deixa irritada e a forma como ele fala do lugar aonde eu trabalho me deixa transtornada, ele é nojento, eu já deixei claro quanto para ele quanto para o meu pai, eu não irei me casar com ele e com ninguém que meu pai escolher.
Eu não moro com meu pai, após o falecimento da minha mãe ele não demorou muito a arrumar uma namorada, com a herança da minha mãe que deixou tudo pra mim, talvez ela sabia que meu pai iria querer tomar as redias da minha vida, eu fui morar em um apartamento que ela deixou e eu mesma pago a minha faculdade, e ainda sim ele se acha no direito de querer mandar no meu destino, fui levada para a casa do meu pai e tudo que eu queria era a minha casa, estava tendo um jantar na qual eu não me dei ao trabalho de compartilhar, dei meia volta e sai andando eu não tinha paciência.
- Eu te trouxe até aqui vamos ao menos comprimento seu pai.
Coloca uma coisa na sua cabeça, você não faz parte dessa família e nunca vai fazer, eu não sou a sua noiva pois eu nunca concordei com isso, e jamais irei me casar com você, para de me buscar no serviço e de usar meu sobrenome como escudo, você me enoja.
- Nos vamos nos casar, você queira ou não.
Eu prefiro me casar com um traficante do que me casar com você, me esquece. ( Eu saí brava enquanto chamava um carro no aplicativo, me sentia traída, magoada e humilhada, o meu pai não se preocupava com o meu bem estar, e queria me jogar aos poucos mas eu não iria deixar isso acontecer nem que eu tenha que cometer uma loucura mas com esse verme eu não me caso).
Dia Seguinte no morro.
As amigas estavam almoçando mel m*l havia tocado na comida, estava com a mente distante, tanto que não percebeu o dono do morro observando cada gesto dela, ele sabia que algo estava errado a ligação o carro, ele não queria se meter mas algo nele estava inquieto e o mesmo não parava de pensar na situação, e então ele foi pro QG ligou para seu homem de confiança fora do morro e pediu para investigar a vida daquela mandada como ele dizia, a resposta veio rápido e ele se surpreendeu ao descobrir tudo sobre a vida dela, algo nele se acendeu um instinto protetor, mesmo que ele não assuma ele sentia.
- Amiga o que você pretende fazer?
Eu ainda não sei, mas eu não vou me casar com aquele i****a.
Rsrs
- Sabe que pode contar com a gente né.
Eu sei, obrigada por isso, agora me conta eu bem ti vi de papo com o cabeludo.
- Amiga a gente se beijou e ele tem pegada viu, nada comparado as esses mauricinhos da pista não, se com um beijo eu fiquei mole imagina se rolar algo a mais.
Só vai com calma tá, e se precisar eu estou aqui tá bom.
- E eu te amo por sempre me apoiar, agora vamos que está na hora de voltar. ( Eu segui pro posto e fui fazer minha obrigações, quase no final da tarde o dono do morro veio trocar o corativo ele sentou na minha frente sem dizer nada e eu apenas revirei o olho, comecei a fazer o procedimento e ele não parava de me olhar).
Porque tá me olhando assim, o que foi agora?
- Quem é o cara que vem te buscar estressado.
Quem te falou isso?
-Eu sei de tudo que acontece aqui, não tenho nada a ver com a sua vida, mas a maneira que ele chega e sai despertou a atenção e pra evitar que os caras da contentação atire nele por achar que é alguém de outro comando.
Eles podem atirar nele?
- Sim
Podem atirar da próxima vez que ele aparecer, assim um tiro bem certeiro.
- Quer me complicar patricinha, isso vai encher de polícia.
Uma pena.
- Conta a história patricinha assim eu posso pensar em te ajudar.( E então eu pensei porque não, eu não tenho mais o que perder e quem sabe esse cabeludo não pode me ajudar, eu contei a minha situação de verdade sem esconder nada ele fazia umas cara estranhas mas esperou que eu terminasse, ele ficou calado e eu fiquei agoniada, ele se levantou assim que eu acabei de fazer o curativo e eu logo pensei ele não vai me ajudar mas me surpreende com a sua atitude).
- Você tá pedindo ajuda a um traficante tem certeza que quer isso, eu posso cobrar esse favor mais tarde.
Eu não tendo que vender droga e nem matar ninguém eu aceito.
-Patricinha a sua vida vai mudar assim que eu sair dessa sala, tá preparada pra isso.
Estou preparada para ser livre. ( Ele me olhou firme, concordou com a cabeça e saiu me deixando com a sensação de que a minha vida de agora adiante seria batalha mas mesmo que inesperado eu teria como quem contar, e mesmo que eu deva favores eu não me importaria, era a minha liberdade e por ela eu estava disposta a pagar o preço seja ele qual for).
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Assim sem querer estragar a sua felicidade patricinha, dever favor para bandido não é muito bom não viu, principalmente um cabeludo gostoso desse, aí viu ele não vai te dar mais paz.
Talvez seja de um jeito que você até goste, porque assim ele é meio carente sabe e pode te pedir algo em troca desses favores.
Assim s conselho de amiga é bom mamter a depilação em dia viu, vai que né. ❤️🔥❤️🔥❤️🔥❤️🔥