Não demorou até chegarmos ao hospital. Não havia trânsito e não era muito longe. Dominic não fez nenhuma objeção quanto eu não querer dirigir sua Range Rover. Preferi o meu simples Cobalt, que eu já conhecia bem. Assim que estacionei o carro, Dominic saiu desesperado para a ala de emergência infantil, e eu no seu encalço, apesar do salto. Ele falou alguma coisa com a recepcionista e correu para o elevador. Subimos até o terceiro andar, onde o filho dele estava. Havia um casal e uma mulher loira andando de um lado para o outro, a qual Dominic foi quase correndo em sua direção. - Nana, onde está o Nathan? - Ele quis saber. - Nick se acalme. Ele está na sala de cirurgia. Temos que esperar. - A mulher loira, que eu julguei ser da família de Dominic, aparentava ter uns qua