Primeira da Classe

Capítulo 04

Olívia Hummer

Derek abre a porta e me ajuda a entrar. Ele liga o carro e me olha por um segundo, sorrio em retribuição e ele dá partida com o carro.

- Bom, minha casa é essa. - Diz Derek abrindo espaço para eu entrar. - Aqui, me dê sua bolsa. - Pede ele a colocando no sofá.

Derek vira para mim e se aproxima devagar. Uma mão sua segue até a minha cintura enquanto a outra segura meus cabelos gentilmente na base da minha nuca.

Sinto sua respiração no meu rosto quando ele se aproxima ainda mais.

- Você é linda pra c*****o. - Ele sussurra quando beija minha bochecha e desce os beijos para o meu pescoço.

Sua barba arranhando minha pele é uma sensação deliciosa. Derek morde levemente meu ombro e sobe seu beijos até minha clavícula.

Minhas mãos espalmam seu peito e Derek me empurra até a parede, me prendendo entre ela e o seu corpo. Sinto seus músculos sob a camisa e passo minha mão em seu peitoral.

Derek se afasta e seu nariz toca o meu. Meus olhos ficam fixos nos seus e logo ele acaba com a mínima distância entre nossos lábios.

Seu beijo é calmo, sua língua pede passagem e eu cedo com prazer. Sinto nossas línguas dançarem devagar até que Derek geme baixo.

Ele pressiona meu corpo contra a parede e posso sentir e sua ereção contra a minha barriga. Derek puxa meu cabelo nos separando e seus olhos ficam mais escuros.

Derek ataca os meus lábios com agressividade e violência. Seus dedos puxam meus cabelos enquanto sua mão aperta com força a minha cintura.

Sinto ele parar de puxar meu cabelo, suas mãos passeiam pelo meu corpo e ele me pega no colo. Sua ereção encaixa na minha i********e e eu gemo baixo contra sua boca.

- p***a. - Ouço Derek praguejar e dou risada entre o beijo. Tiro minhas mãos do seu peito e entrelaço seu pescoço com os braços.

Levemente puxo seu cabelo e ele aperta mais o seu pênis contra o meu corpo. Gemo novamente enquanto Derek rosna trincando o maxilar.

Derek nos afasta da parede e me leva até a sua cama. Ele me joga rude na cama e eu dou risada da sua pressa em tirar a roupa. Derek tira o sapato e a camisa enquanto eu o ajudo a tirar o cinto da calça.

Acabo de abrir o zíper e abaixo sua cueca box, por um momento encaro aquele m****o imenso me olhando e mordo o lábio inferior. Meu olhos encontram os seus e ele me sorri sacana.

Me preparo para colocar seu pênis na minha boca, mas Derek me interrompe.

- Depois, agora eu quero você. - Ele diz com sua voz grave que me fez tremer por um segundo.

O vejo colocar a camisinha e logo Derek me empurra para me deitar na cama. Ele se ajoelha na cama colocando o seu joelho bem no meio das minhas pernas, se chocando com a minha i********e. Gemo baixo com o atrito da minha calça jeans e vejo que seu sorriso sacana estava de volta.

Suas mãos seguram a barra da minha blusa e a tira vagarosamente. Ele segue até o fecho do meu sutiã e o joga em algum canto do quarto. Sua boca distribui beijos no meu seio direito enquanto ele massageia - aperta para c*****o - o outro com suas mãos rudes.

Gemo quando o sinto morder o bico do meu seio. Ardia, mas era delicioso. Derek faz o mesmo com o outro e eu puxo seus cabelos com força ao gemer novamente.

Sinto suas mãos descerem até minha calça abrindo-a. Derek desce até a ponta da cama e tira meus sapatos, minha calça e logo fica brincando com o elástico a minha calcinha.

- Minha cor favorita é rosa. - Diz ele ao ver a cor da minha calcinha e eu rio do seu comentário.

Sinto sua mão fazer carinho na minha i********e por sobre a calcinha e choramingo baixo. Isso é tortura!

Derek puxa minha calcinha e a tira logo ao ver meu sofrimento. Seus dedos voltam a fazer carinho na minha i********e, mas sem a separação da calcinha. Ele brinca com meu corpo, apertando, mordiscando, acariciando.

Ouço sua risada rouca quando me remexo procurando mais contato.

Sua língua faz o trabalho enquanto ele faz movimentos circulares em meu c******s. Gemo baixo e puxo seus cabelos. Ele afasta o seu rosto e me penetra com dois dedos fazendo meu corpo se arquear.

- Você é linda pra c*****o. - Diz ele olhando nos meus olhos enquanto eu gemo com o movimento de vai e vem dos seus dedos. Ele continua e quando vê que eu estou no meu limite, acelera os seus movimentos, fazendo eu me derramar sobre os seus dedos. - p***a, Olivia! - Ele pragueja e se aproxima colando nossos lábios.

Seu beijo é rude assim como tudo o que ele tem feito desde que me jogou nessa cama. O que aconteceu com o cara divertido e gentil do bar? Só não vou reclamar, porque estou adorando.

Sinto seu corpo encaixar no meu e seu m****o brincar na entrada da minha i********e. Rebolo contra ele e Derek me penetra. Aperto seus ombros e minhas unhas cravam em sua pele.

- p***a, Derek. - Falo antes de morder seu ombro.

Ele percebe que é grande pra c*****o e começa a ser mais gentil comigo. Sinto-o entrar mais devagar, começo a relaxar. Derek se movimenta vagarosamente.

- Foi m*l. - Diz baixo e eu dou risada. Olha aí o meu Derek gentil.

Seus movimentos começam a acelerar até um ritmo gostoso. Gemo seu nome enquanto arranho suas costas.

Quando começo a chegar ao meu limite, Derek acelera um pouco e sinto meu orgasmo chegar. Algumas estocadas depois, Derek também chega ao limite e se afasta um pouco tirando a camisinha.

O vejo pegar outra camisinha no criado mudo e aquele sorriso sacana volta ao seu rosto.

- Você é muito gostoso. - Digo sincera e ele ri.

- Adorei sua espontaneidade. - Ele diz abrindo a camisinha.

- Posso colocar? - Pergunto me aproximando e ele diz que sim. - Mas antes...

Derek me olha confuso e logo o ouço gemer quando coloco seu m****o na minha boca. Sugo a cabeça por um tempo fazendo ele sofrer como eu já havia sofrido há poucos minutos.

- p***a, Olivia. - Pragueja ele e logo acabo com o seu sofrimento sugando o máximo da sua extensão e com o que não consegui masturbo com a mão.

Derek segura meus cabelos voltando a ficar rude e os puxa com agressividade ditando os movimentos. Sua cabeça se inclina para atrás e o ouço gemer meu nome.

Sinto Derek chegar ao ápice e sugo todo o líquido que ele derrama.

Descobri que Derek é sim um ninfomaníaco e me parece que ele nunca fica satisfeito.