Amanda sentiu o coração acelerar e não sabia o porquê.
Mário sempre foi um dos amigos de Arthur que ela sentia uma paixonite muito forte, mas devido à diferença de idade ( seis anos), os caminhos dos dois nunca se cruzaram.
- Gosto dessa parte da praia, a água parece mais azul e poucas pessoas vêm aqui.- Mário toma a iniciativa de caminhar para o meio das pedras, mas assim como Amanda, sentia dificuldade em se locomover com os pés afundando na areia.- Ninguém poderá nos interromper.- Acrescenta, com um sorriso malicioso.
Amanda abriu os lábios no intuito de dizer algo, mas as palavras foram perdidas a partir do momento que Mário capturou os seus lábios em um beijo de tirar o fôlego.
...
Do outro lado da praia, Nicolas estava sentado na frente da casa de praia de um dos seus amigos, onde esteve desde que chegou, com a Jessica, uma ruiva de olhos negros, sentada ao seu colo. Apesar do seu corpo está presente, o seu pensamento estava distante, o que será que a Amanda estava fazendo? Será que o Mário conseguiu o que queria?
Nicolas iria matá-lo.
Claro, tudo porque Amanda é como sua irmã, ele não poderia permitir que alguém tirasse proveito dela enquanto Arthur estava ausente.
- O que houve, Nic? Está tão quieto... Tão pensativo.- Jessica sussurrou com os lábios quase colados ao seu.
Em qualquer outra ocasião, Nicolas aproveitaria o momento ao máximo, mas Amanda, aquela que ele jurou proteger, estava prestes a cair nas garras do Mário.
- Eu te ajudo a relaxar.- Novamente sussurrou a garota, de forma maliciosa, capturando os lábios do Nicolas em um beijo urgente.
Claro que ele retribuiu.
Ele é um homem que gosta de mulher, e não que ele tenha que gostar de todas as mulheres, mas sempre teve uma atração muito forte pela Jessica e sempre lutou contra isso.
Ela é prima da Rachel, e mesmo quando eles terminaram não parecia certo ficar com a outra garota, mas depois de tanto tempo a Rachel não fazia mais sentido, assim como não ficar com a Jessica também não fazia mais sentido.
- Vem, vamos ter um pouco mais de privacidade.- Jessica mordiscou o lóbulo da orelha de Nicolas, puxando-o pelo antebraço para que a seguisse até o outro lado da casa de praia.
Ele tentou não pensar no que estava acontecendo a poucos metros de distância, realmente fez um grande esforço pra isso.
Jessica o puxou pela gola da camisa, dando beijos suaves no seu pescoço enquanto o livrava de suas roupas. Nicolas segurou firmemente os seus quadris, girando-a de forma que ficasse de costas para ele, devorando toda a linha de seu pescoço até a clavícula delicada.
Enquanto apreciava o gosto da pele salgada da moça, Nicolas não deixava de pensar em Amanda, e no que ela poderia estar fazendo com o crápula do Mário. Ele não deveria permitir que ela se jogasse de cabeça nas conversas daquele s****o, mas também precisava manter as aparências, e se achassem que ele estava com ciúmes?
Ele jamais sentiria ciúmes de uma moça que não sentisse nada.
Porque ele não sentia nada por ela.
Jessica levou os dedos hábeis a abrirem os botões da própria blusa, revelando os s***s arredondados e pálidos.
Era quase um pecado ele tocar a pele delicada daquela mulher, e seu pensamento gritar por Amanda.
Ele não evitava pensar nela.
- Me perdoe, Jess... Me perdoe, mas eu não posso.-
- O que houve?-
- E-eu não posso.-
- Fale a verdade, Nic. Você é gay?-
- Eu não teria nenhum problema em admitir se fosse verdade, mas não é o caso. Eu só estou com um problema enorme para resolver agora e fico muito grato se você entender a situação.- Ele deu dois tapinhas amigáveis no braço dela e correu para longe dali.
- " Um problema enorme". Com certeza é por causa daquela vaca da irmã do Arthur... Preciso tirá-la do caminho.
...
Amanda estava apenas de biquíni.
Deitada na areia próxima as rochas.
Mário estava sobre o corpo dela, pressionando suas coxas, se encaixando entre suas pernas com o m****o enrijecido.
Ela nitidamente conseguia senti-lo.
Ele devorava seu pescoço, sua clavícula, a área próxima a seus s***s enquanto apertava um deles com a mão, e sem nenhum sinal de sutileza ele arrancou a parte de cima do biquíni da jovem, deixando-a exposta.
- M-Mário... Acho que é melhor pararmos.-
- Relaxa, gatinha...- Ele sussurrou perto do rosto dela, você vai gostar.- Segurando os braços da garota, ele levou seus lábios a um dos s***s, enrijecendo o mamilo com a ponta da língua.
- Mário... É sério, eu realmente quero...-
- Shhh...- Ele desceu uma das mãos que estava no braço da moça e tocou-lhe bem ali, na sua parte íntima, por cima do tecido do biquini.
-Mário, eu tô mandando você parar.- Ela se moveu brutamente, chacoalhando as pernas.
Quanto mais ela protestava, mais ganas tinha Mário de tirar toda a roupa dela e devora-la ali, como um animal selvagem.
Ele já estava com uma das mãos no laço do biquíni dela quando Nicolas chegou, agarrando-o pelos ombros e lançando-o com toda a força que tinha para o outro lado da areia.
- Tire suas patas imundas de cima dela!- Gritou o outro.
Instintivamente Amanda levou os braços a cobrirem os s***s.
- Ela veio porque quis!- Mário se defendeu.
- Ela mandou você parar! Não interessa o que ela pretendia fazer!-
- Não tenho paciência para esse joguinho das mulheres de ficarem se fazendo de difícil para manipular os outros.-
- Eu vou quebrar sua cara!- Gritou Nicolas, disferindo um soco contra o rosto do outro.
Com o lábio cortado, Mário ficou de pé, acertando também um soco contra o rosto de Nicolas.
Os dois começaram a se agredir, e Amanda tentou separa-los, mas foi jogada contra a areia.
Quando a jovem ergueu o rosto para identificar aonde estavam os homens, Nicolas estava sobre Mário, acertando vários golpes contra o rosto do mesmo.
Amanda correu na direção dele, agarrando-o pelas costas para impedi-lo de continuar.
A moça tinha imobilizado os seus braços.
- Amanda... Me solta...-
- Não faço isso por ele, faço por você! Vai acabar se arrependendo se fizer alguma besteira, ou até sendo preso.
Com a respiração ainda ofegante, Nicolas ficou de pé.
Amanda estava praticamente nua. Ela levava apenas a parte debaixo do biquíni e os seus s***s estavam expostos.
Ela era a própria visão do pecado.
O que ele sentiu ali, naquele momento, ao vê-la, poderia ser descrito como a mais suja das profanações.
Ele deveria amá-la como a uma irmã.
E então ela o abraçou, o que só piorou tudo.
Mesmo com a roupa cobrindo-lhe o tronco ele foi capaz de sentir o calor que o corpo dela emanava.
Nicolás também a abraçou, e a pressionou contra o seu próprio corpo. As pontas dos dedos deles deslizavam sobre os metros desnudos de pele e ele sentiu que estava prestes a fazer algo que se arrependeria se não parasse exatamente ali.
- Mas que p***a está acontecendo aqui?- Uma voz masculina ecoou próxima as pedras da frente.
Uma voz inconfundível.
Era Arthur, que flagrou sua irmã quase nua abraçando o seu melhor amigo.
———————————————————-
Olá, tudo bem? Primeiro, gostaria de te agradecer por estar acompanhando o meu livro.
Segundo, quero te convidar a ter esse livro COMPLETO e físico.
Um livro de “ O melhor amigo do meu irmão” nas suas mãos.
Por apenas R$ 40, você pode ter o livro físico e completo, basta acessar o link:
O melhor amigo do meu irmão https://loja.uiclap.com/titulo/ua21023/