— Santo Jesus! – Exclamou Kemar, os olhos nos s***s deliciosos dela. – Mais uma primeira vez para nós dois, graças aos céus.
Ele então se aproximou dela e ao invés de oferecer-lhe o vinho na boca, já que não tinham copo, despejou um pouco do líquido carmesim em seus s***s. A lua estava tão clara que atravessava os galhos e as folhas, iluminando o corpo dela e Kemar pensou que poderia cantar tantas músicas românticas para ela. Ela era poesia. Lila era pura poesia.
Os b***s dos s***s de Lila responderam a ele e mais ainda quando ele bebeu neles o néctar do vinho, sugando devagar, saboreando.
— Te quero tanto, Kemar – ela murmurou baixinho e ele pensou que isso daria para ser acrescentado à música que compunha em seu íntimo para ela.
Como viveria sem sua Lila? Como havia vivido tanto temp
