Kemar abriu os olhos e por um momento ficou a olhar no fundo dos olhos dela, a mente embaralhada pelo sono, em seguida deu um sorriso que iluminou tudo. Lila pensou que adoraria acordar todos os dias com esse sorriso, seu coração se aqueceu. Novamente, ela jogou isso para o fundo da mente e disfarçou.
— Hora de acordar. E você, ronca, sabia?
— Nunca dormi com alguém o suficiente para que me falassem isso, mas, segundo minha mãe, não ronco e prefiro acreditar nela.
— Sim, você ronca como um motor de avião, impossível dormir ao seu lado.
— Sério? – Ele ficou tão fofo preocupado em tê-la impedido de dormir, ficou desperto de pronto.
— Brincadeira, sua mãe tem razão, você dorme tão bonitinho. Eu dei uma cochilada à tarde, por isso levantei e preparei um lanche.
Kemar se sentou na cama, a
