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No Rio de Janeiro

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gangster
addiction
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Blurb

Uma obsessão instalada no peito a negação inflando o ego do sub comandante do morro, que tem olhos mão e desejos por apenas uma mulher. Milena uma moça que vive em condições muito precária na comunidade após a morte dos pais ela faz tudo e ainda cuida de sua irmã pequena, não sabe em qual momento vai parar nas garras do JP mas bola o plano perfeito para usar e abusar de toda essa obsessão.

Mais uma obra feita por mim, espero que gostem.

Um beijo Nat.

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1
Início, —Com apenas 16 anos Milena perdeu a mãe para o mundo das drogas a mesma tinha ganhado bebê a 2 messes quando saiu a noite para um baile e foi encontrada no outro dia com overdose em um beco qualquer da comunidade, o pai de Milena se dispôs a ajudar mesmo a outra filha não sendo dele e foi assim até que Milena completasse seus tão sonhados 18 anos mas não teve nem tempo de desfrutar, seu pai sofreu um infarto após um acidente e veio a falecer e com isso ela virou mãe e pai da sua irmã, precisando largar os sonhos e assumir todas as responsabilidades, começou a trabalhar para sustentar a casa a irmã pagar o aluguel e tudo mais que a irmã precisasse, mas ela estava cansada muito cansada era toda uma responsabilidade que não era sua mas mesmo assim ela assumiu. Quando se deu conta o Sub comandante do morro estava rondando, dizendo que ela seria dele e que ele gostava dela e a queria como a sua mulher, muito bem trajado cheio de cordão de ouro e moto do ano, sem muito a perder Milena bolou o plano perfeito se ele me quer ele me tera, mas sem ele saber ele vai mudar a minha vida e a da minha irmã, pois a mesma nasceu com problema respiratório devido à grande quantidade de drogas usadas na gestação, e com isso fazia usos de remédios específicos e caros, naquele momento ela não pensou nela mas sim em dar um conforto e manter os remédios da irmã em dia. Mas não devemos enganar um rostinho bonito não será fácil de domar. Mais uma obra chegando cheio de surtos porque eu sei que vocês amam. Um beijo Nat. ------- Personagens, Milena, JP, JP Narrando, —De longe eu a observava subindo o morro com a irmã nos braços em baixo de um sol quente a pequena tinha 2 anos era esperta, mas pelo que já observei ela não conseguia andar muito pois se cansava com grande facilidade e ficava usando uma bombinha na boca de 5 em 5 minutos, o cansaço no rosto da Milena era notório que a mesma estava exausta de toda essa situação, mas em nenhum momento ela se queixava com alguém apenas seguia fazendo a sua rota de todo dia. Via os caras olhando-a e desejando sem nenhuma vergonha, mas era só olhar para mim que se calavam, eu já deixei claro que eu a quero no meu porte vou cuidar dessa mina vou dá um suporte a ela, novinha tranquila vai dominar a minha base. —Eu entrei para essa vida quando a minha irmã teve câncer não tínhamos a minima condição de pagar nem um ônibus para o hospital, e ver ela gemendo de dor todos os dias estavam me destruindo assim como os meus pais, então eu entrei no movimento meu pai me deu uma surra quando soube e minha mãe ficou brava também, mas quando eu disse o motivo eles choraram minha irmã se tratou fez as cirurgias e todas os tratamentos até o diagnóstico sair e dizer que ela estava curada, mas eu não estava curado já era tarde eu já estava dominado por toda essa agitação e ostentação que essa vida lhe oferece. Eu cumpro a minha meta, mas dessa vida eu não pretendo mais sair. Milena Narrando, Eu estava aqui a quase uma hora na fila do posto de saúde para pegar remédios para a minha irmã e ainda não tinha todos e isso me dava uma grande dor de cabeça, ela toma três medicamentos por dia fora a bombinha, e o valor dos remédios da todo o meu salário, eu não queria mas sinto tanta raiva da minha mãe por ter sido tão negligente durante a gravidez, a minha irmã não tem culpa de nada e paga pelos erro dela, a pequena não me chama de irmã e sim de mamãe todos aqui já até se acostumaram, sabem da história e por isso não recebo comentários maldosos, e também já não ligo mais eu ensinei que era pra me chama de irmã ou mana mas só sai mamãe então eu deixei pra lá. Busquei ela na creche e fui para casa, eu precisava pagar o aluguel e compra comida, mas eu precisava compra os remédios dela que já estavam acabando, as vezes acho que não vou aguentar toda essa responsabilidade, mas eu vou fazer o possível para que não falte nada para ela pois ela não merece. Depois de dar banho e janta a ela, eu me sentei no portão, precisava tomar um ar e pôr os pensamentos no lugar as meninas aqui estavam indo ao baile eu nunca fui a um e nem aos pagodes aqui, não tenho amigas e as vezes guarda tudo pra mim me sufoca, sinto como se as vezes eu fosse explodir. Vi o tal do sub dono do morro passar de moto me encarando, eu só respirei fundo já ouvi as pessoas falarem que ele é obcecado por mim e que me queria como sua mulher, minha prioridade é a minha irmã, mal tenho tempo de respirar quem dirá namorar, levantei e já ia fechar o portão quando ele parou com a moto olhando bem nos meus olhos, foi entrando na minha casa sem ao menos me dizer um boa noite. JP: Conseguiu pegar os remédios da sua irmã. Não, ei como sabe disso? - Ele riu e abriu a carteira e tirou um bolo de notas de cem. JP: Vai na pista e compra os remédios dela, paga o aluguel que já ta atrasado e faz o mercado. Não tem que me dar seu dinheiro. JP: Não teria mesmo, mas eu quero cuidar de você, e não vou ver você passando sufoco sem fazer nada, aproveita e compra uns brinquedos para ela também, paga o aluguel só desse mês eu to reformando uma casa maior e vocês vão morar lá. Porque ta fazendo isso? - Ele veio chegando perto e dava dois de mim, e obrigando a olhar pra cima, ele alisou o meu cabelo e colocou atrás da orelha e passou o polegar na minha bochecha. JP: Porque eu te quero bem, e não vou medir esforços pra isso acontecer. - Disse beijando a minha testa e saindo, e eu fiquei piscando ainda meio tonta olhando aquele bolo de dinheiro encima da minha mesa, mas olhando assim me veio algo na mente. O plano perfeito. Milena Narrando, Eu vi o dia amanhecer não consegui dormi, a minha irmã teve uma crise durante a noite eu precisei levar ela as presas no posto, estava tão cansada eu nem fui trabalhar e minha chefe já me ligou aos berros, não era a primeira vez que eu faltava ou atrasava por conta da minha irmã ela não aceitou apenas disse que era pra passar lá depois e pegar meu acerto como se não bastasse o Sub do morro ta aqui na minha frente de braços cruzados me olhando como se estivesse bravo eu em. Vai ficar me olhando assim até que horas? Sub: Porque não mandou me avisar, tinha decido com ela pra pista. Não precisa se preocupar. Sub: Coloca na sua cabeça eu vou me preocupar sim, ela vai consultar com um médico da pista no particular, já conversei com o médico daqui ele vai passar o médico certo e já vou marcar, ele já vai da alta pra ela vou compra alguma coisa pra vocês comerem. - Ele saiu sem nem me dá chance de responder, não demorou muito o médico entrou com a alta dela e o nome de um especialista que tratava o que ela tinha, sai dali subindo aquela ladeira com ela no colo pois a mesma estava sonolenta pelos remédios quando o outro parou do meu lado. Sub: Me dá ela sobe aí. - Eu estava cansada nem reclamei chegamos em casa e coloquei ela na cama que só virou pro lado e foi dormi. Sub: Senta aqui e toma café, me dá a receita dos remédios vou mandar o menor ir na farmácia da pista. - Eu dei pois não tinha como eu descer pra pista agora, ele pegou e passou um rádio que em menos de 5 minutos tinha um rapaz na minha porta, então era isso ele iria me ajudar a curar a minha irmã JP Narrando, Ela comeu e eu percebia o quanto estava cansada, mas não falei nada fiquei olhando ela que fazia as coisas devagar, eu fui até ela a abraçando por trás a mesma não me afastou apenas apoiou a cabeça em mim, acho que pelo cansaço ela não disse nada. Vai deitar, daqui a pouco sua irmã acorda e você não descansou nada. - Ela só concordou e se deitou no mesmo instante dormiu, eu ainda fiquei ali esperei o menor chegar e quando estava saindo a pequena acordou, eu voltei e peguei ela não ia acordar a Milena ela precisava descansar, sai com a pequena pra rua atraindo olhares curiosos, fomos no mercadinho e comprei biscoito e yogurt que ela disse que queria, no caminho ela já veio comendo, levei ela na pracinha mas não antes de me certificar que a bombinha dela estava no meu bolso, ela brincou bastante mas não deixou de me dá um susto ao perder a respiração e eu tive que me virar para aprender a usar a bombinha em 5 segundos, meu coração parecia que ia parar a qualquer momento que susto eu levei, quando voltamos pra casa já era quase 3 da tarde e Milena ainda dormia, eu não consigo imaginar quando foi que ela conseguiu ter um bom sono assim, a pequena estava suada mas eu não sabia dar banho então peguei uma fralda molhei e fui passando no rosto pernas e braços dela pra tirar o suor, vi que tinha mamadeira pronta então só esquentei e dei ela que logo dormiu e eu só coloquei ela na cama ao lado da Milena, eu rir com a cena e por algum motivo eu imaginei viver isso todos os dias. Com certeza eu seria muito mais feliz. Milena Narrando, Eu acordei era 6 da tarde, não sei quando fui à última vez que dormi mais de 4 horas seguidas estava completamente descansada, minha irmã ainda dormia e eu já fiquei preocupada cheguei a respiração e a temperatura, mas estava normal, imaginei que deve ser os remédios que a deixaram com sono, vi ao lado da cama os remédios dela e um bilhete. Ela acordou, levei na pracinha e comeu biscoito e iogurte, passei a fralda húmida pra tirar o suor e dei mamadeira ela dormiu, descansa. JP Eu não podia deixar de sorrir, eu queria que o meu plano desse certo e só isso, mas eu nunca tive esse cuidado essa proteção, minha mãe cada dia estava com um homem diferente e meu pai morava fora e não víamos sempre e quando ele veio morar aqui para me ajudar com a minha irmã logo depois ele morreu, eu não sei o que eu to sentindo se é so carência ou se realmente estou gostando dele, espantei esses pensamentos e fui tomar um banho preparei a janta da pequena pois quando acorda vai querer comer, separei uma roupa fresca para dar banho nela, lavei as coisas que sujei e me sentei e não deu 5 minutos para ele entrar todo cheiroso cabelo cortado e coca cola e pizza nas mãos, eu não sei quando foi à última vez que comi uma pizza. Ele colocou na mesa e se sentou ao meu lado beijando a minha testa. Obrigada. JP: Pelo que? Por cuidar da minha irmã, por tudo que ta fazendo. JP: Não precisa agradecer, eu faço de coração, por mais que eu te deseje eu ajudo sem nenhuma segunda intenção. Obrigada por isso também. JP: Não pensa muito, deixa as coisas acontecerem, conseguiu descansar? Como a muito tempo eu não conseguia. JP: Que bom, vamos comer deve ta com fome. - Assim fizemos comemos e ele ia fazendo algumas perguntas e eu respondia numa boa. JP: A casa já ta quase pronta, assim que acabar o acabamento você desce na pista pra comprar os móveis. Não precisa se preocupar com isso. JP: Quero que tenha tudo que um dia sonhou em ter... JP Narrando, Eu estava fascinado com a maneira simples e doce dela, conversamos bastante e assim que acabamos de comer eu ajudei ela com a louça e parecia estás mais tranquila com a minha presença, e eu me sentia mais aliviado por isso e eu queria dar um novo passo talvez estivesse me arriscando mas eu queria tentar, virei ela pra mim que no mesmo instante me olhou curiosa, e eu dei um beijo na sua testa na ponta do nariz e em seguida um selinho, como ela não me empurrou eu dei outro mais longo e em seguida pedi passagem com a língua e ela cedeu abrindo a boca um pouco desajeitada o que me fez questionar mentalmente se ela já havia beijado antes. Apertei ela mais em meu corpo e senti ela pôr a mãos na minha cintura, enquanto eu segurava seu rosto ela sorriu entre o beijo, me dando certeza que ela estava gostando xinguei mentalmente quando o ar me faltou e vi ele me olhar tímida e com o rosto bem vermelho. Não precisa ficar com vergonha. Milena: Foi o meu primeiro beijo de verdade. Você gostou? Milena: Sim, apesar de não saber direto o que fazer. Com o tempo você pega o jeito, nos beijamos novamente, mas dessa vez paramos, pois, a pequena acordou, ela foi dar banho nela e em seguida deu janta, e eu não queria sair daqui nunca mais. Milena Narrando, Eu dei banho e janta a pequena e ela parecia estar ligado no 220, ela correu pro colo do JP e ficou brincando com os seus cordões estava tão interdita que nem reclamou quando dei os remédios dela, a mesma só foi dormi de madrugada, mas graças a Deus não deu nenhuma crise. O chefe não vai reclamar por ter ficado esse tempo todo fora? JP: Hoje é a minha folga, mas se não fosse depois eu me acertava com ele sem problemas. Não quero te trazer problemas. JP: Você é a solução de todos os meus problemas. Acredite essa frase é minha. - Ele riu concordando e me puxou para sentar no seu colo e me sentei de lado e ele abraçou a minha cintura beijando meu ombro e pescoço me fazendo fechar os olhos e me arrepiar toda, me deu um gelo na barriga eu não sabia o que isso siguinificava. JP: Não precisa fazer essa cara de dúvida, só deixa acontecer se algo te incomodar só falar que eu paro. - Eu concordei e ele me beijou apertando a minha cintura de leve e depois um pouco mais forte, e no pé da minha barriga eu sentia tudo formigar, mas não incomodava, mas fazia com que eu contraia as pernas uma na outra, ele percebeu o meu jeito e desceu a mão até a minha coxa alisando devagar e depois apertando, não sabia o porquê mas tinha a sensação de estar fazendo xixi na roupa, mas meu corpo só pedia mais. ------------------------ Notas da Autora, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Milena mulher, nem te conto o que essa sensação significa ? ????? JP Narrando, Eu estava observando cada reação do corpo dela com o meu toque, desde do arrepio a esfregadas de pernas, o beijo estava ficando cada vez mais intenso e ela estava cada vez mais mole e entregue nos meus braços, virei ela no sofá ficando por cima a beijando intensamente, sentindo ela movimentar o quadril em mim ao ponto de sentir a minha ereção o que fez ela gemer baixinho e bem manhosa, eu desci os beijos para o seu pescoço apertando a sua coxa devagar enquanto ele colocava a mesma no meu quadril. Milena: Isso é bom ahh. - Ela não precisou dizer mais nada, eu apertei mais ainda o nosso corpo e fui descendo os beijos e subindo de novo e por mais que eu quisesse fazer amor com ela ali eu não podia, a pequena estava ao lado e isso não é nada apropriado, mas os beijos continuaram por um bom tempo e ao olhar em seus olhos ela parecia entender que naquele momento não poderíamos continuar. Milena: Obrigada por sempre pensar nela. Não precisa me agradecer meu amor, eu quero cuidar de você e sei desde o início que ela já está inclusa no pacote, se ela te chama de mãe quem sabe um dia ela possa me chamar de pai, vamos ser a família dela, cuidar e proteger ela eu quero estar ao seu lado em todos os obstáculos que tiver que enfrentar, não quero mais ver você passar por mais nada sozinha. Milena: Às vezes acho que estou sonhando. Pode continuar sonhando meu amor, eu me encarrego de realizar todos seus sonhos e os da pequena também, e dos filhos que um dia vamos ter. Milena Narrando, Hoje estava fazendo 20 dias em que eu e JP estávamos como posso dizer nos conhecendo melhor, e hoje também era dia de nos mudarmos nesses últimos dias a casa que ele disse ficou pronta, e ele me fez ir comprar os móveis e eu chorei quando vi tudo montado minha pequena tinha um quarto só pra ela com brinquedos e bonecas que ela nunca teve uma e agora tinha várias, o meu quarto era muito mais que um dia eu sonhei que poderia ter, minha irmã está fazendo acompanhamento com um médico da pista e respondendo bem ao tratamento, as crises diminuíram bastante, esses 20 dias parece que se passaram anos já e eu nem sabia o tamanho da gratidão que eu sentia, todos os dias eu agradecia a Deus e também ao JP por nos proporcionar tudo isso, ele vem dormi comigo mas ainda não tivemos a nossa primeira vez mas essa noite foi quase, e eu tive a absoluta certeza que é com ele que eu quero ter a minha primeira vez, e ele vai se o meu único homem. JP: oi pequena, conseguiu arrumar suas roupas eu vim te ajudar. Já terminei sim, e as da pequena já organizei lá no quarto dela, quando vai trazer suas roupas pra por aqui? JP: Quer que eu venha morar com você? Você dormiu comigo todos os dias, falta só as roupas. JP: Linda, vou trazer e vou organizar tudo aqui, ta precisando de alguma coisa? Não, ta tudo bem por aqui. JP: Então me beija, pois, eu estou com saudades. Eu sempre vou beijar você. —A rotina do casal se estabeleceu em confiança dialogo respeito, e com isso eles principalmente Milena começou a desenvolver sentimentos fortes por JP, e com eles também veio a insegurança o medo e o ciúmes, mesmo não havendo motivo algum mas para ela tudo é novo mas ele sempre esteve ali calmo e sereno explicando a ela como realmente as coisas funcionavam, a vida a dois estava tranquila mas eles ainda sabiam que faltavam algo Milena principalmente sabia que não podia mais adiar ela queria tanto quanto ele ter o momento intimo que ela tanto sonhou nos últimos dias, mas como estava sendo tão corrido para ambos nunca dava certo, os medicos da pequena e agora com o tratamento fazendo efeito ela foi matriculada na creche, o morro teve algumas invasões e com isso JP estava trabalhando dobrado, mas a noite mesmo muito cansado ele sempre estava lá. Os dias continuavam passando e quando tudo se estabeleceu Milena não perdeu tempo em pôr em pratica tudo que havia planejado nos últimos dias, levou a pequena para a creche e de lá foi para o salão depilação e cabelo em dia, como a pequena so saia as 3 da tarde daria tempo, ela voltou para casa decorando todo o local em seguida tomando um banho e vestindo a sua lingerie vermelha rendada, e mandou uma mensagem para o JP, enquanto ela esperava ela ensaiava na frente do espelho algumas posições, ela só não contava que alguém lhe observava com um desejo obscuro a ponto de cometer uma loucura para tê-la-la. -------------------------- Notas da Autora, Eita, assim quem será esse intruso em ? JP Narrando, Eu cheguei em casa e estava tudo enfeitado, rosas velas e um cheiro doce espalhado pelo ar havia balões de coração também, eu comecei a subir as escadas e escutei um barulho de algo se quebrando nisso meu coração gelou, eu fui até o quarto e Milena olhava curiosa pela janela estava enrolada numa toalha, mas dava para ver que estava de lingerie. Pequena ta tudo bem? Milena: Oi amor, ta sim eu ouvi um barulho e vim ver a planta da sacada caiu, mas nem ta ventando, sera que foi gato? Vou olhar depois. - Fingir não me importar, mas era impossível um gato derrubar aquela planta, eu cheguei perto dela beijando sua testa e ela soltou a toalha me dando uma vista perfeita do seu corpo. Pequena Milena: Me faz a sua mulher, eu não aguento mais esperar. - Ela não precisou dizer mais nada eu a peguei no colo e a mesma apertou as pernas na minha cintura e eu a levei até a cama a beijando intensamente ouvindo ela gemer baixinho e puxar o meu cabelo devagar, fui descendo os beijos e tirando a sua lingerie e beijando cada pedacinho do seu corpo vendo ela se contorcer apertando o lençol, quando beijei e chupei seus seios ela não contia mais os gemidos e quando fui para a sua parte íntima ela gemia meu nome descaradamente, eu fui o mais romantico e cuidadoso e quando ela me deu permissão para entrar nela e fazer dela minha mulher eu me arrepiei inteiro, eu tinha ainda mais certeza que toda espera valeu a pena e que eu nunca iria me arrepender de ter ela ao meu lado. Quando chegamos no nosso limite e ela teve o seu primeiro orgasmo foi um misto de sentimentos, eu me desmanchei dentro dela sentindo um prazer absurdo não quero sair nunca mais dos seus braços. JP Narrando, Eu nunca sentir tamanha satisfação e prazer continuo assim como senti com ela, ver ela sentindo todas essas novas sensações foi lindo a nossa primeira vez foi perfeita e eu tenho ainda mais certeza que ela é o amor da minha vida, acabamos dormindo e acordamos quando o celular dela despertou no horário de ir buscar a pequena na escola tomamos banho e levei ela lá e depois levei elas até em casa, e fui para o QG agora eu iria descobrir quem estava na minha casa vendo a minha mulher, lá tem cameras embutidas e quem não sabe acha que não tem pois ficam camufladas. eu liguei o computador e meu chefe entrou na sala bem quando ia entrar no link de acesso. Chefe: Não estava no seu posto, eu estava te procurando. Aconteceu alguma coisa? Chefe: Uma dúvida, eu vi que voce ta com a mina lá e a menor. E o que que tem? Chefe: Acho que a menor é minha filha. Esteve na minha casa hoje? Chefe: Não, eu preciso fazer um exame mesmo sabendo que talvez não seja eu preciso tirar essa dúvida. Ficava com a mãe da minha mulher? Chefe: Ela sentava pra mim por dinheiro, ela era da hora e eu gostava dela, mas aí ela foi só se afundando, quis interna ela uma vez, mas ela não quis. Entendi, vou conversa com a minha mulher e ver isso aí, mas ela não vai aceitar que voce tire a menor dela. Chefe: não pretendo eu so quero ajudar. - Eu concordei e ele saiu era menos um suspeito, entrei no link e comecei a ver as imagens eu rir na mesma proporção em que carreguei o meu fuzil, eu iria matar esses desgraçado. ------------------------- Notas da autora, Quem sera? JP Narrando, Eu sai da minha sala armado literalmente pra matar fazendo todos ali presente se assustarem, o chefe viu que eu não estava para brincadeira veio logo atrás assim como a tropa veio descendo o morro com a peça na mão, no meio do caminho chefe perguntou o que estava acontecendo eu so entreguei meu celular a ele e nele já rolava a filmagem, o mesmo ficou puto pois se estava olhando a minha mulher poderia bem olhar a menor que pode ser a filha dele e se eu já estava puto ele iria ficar três vezes mais. O morro parecia que estava ainda maior e não chegava nunca até aonde o infeliz estava, alguns ainda estavam confusos com o que iria acontecer, mas o celular foi rodando de mão em mão e aí irmão o bagulho ficou louco, geral com sangue no olho querendo a cabeça desse infeliz. Quando virei o ultimo beco da 15 lá estava o infeliz que não estava sozinho, ele estava segurando forte demais a mulher de um vapor que estava junto e já ficou puto com o que viu, se antes ele ia rodar agora esse infeliz ia sofrer muito antes de dar o último suspiro, vai aprender como a lei do comando funciona pelo visto ele não fez questão de lembrar quando cobiçou a mulher do próximo. ------------------ Notas da Autora, Taca fogo nele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk — O beco ficou pequeno para o tanto de homem indignado que ocupava aquele lugar, todos sentiam o mesmo cheiro SANGUE, JP chegou perto acertando bem o cabo do fuzil na cara do meliante o fazendo sangrar BRIZOLA um aliado que estava morando mor morro e comandando a boca 9, já ouve algumas reclamações do mesmo, mas até o momento não ouve flagrante, mas agora era como se todos estivesse assistindo o crime imperfeito que ele cometia, de fato escolhei vigiar a mulher do cara errado. JP atirou nas duas mãos e em seguida lhe deu uma sequência de chutes e coronhadas, mas ainda todos achavam pouco e com isso de um a um foram sequência e mais sequência o dono do morro quis ser o último e com ele carregava uma espécie de estilete, mas era como se fosse uma agulha e com isso ele furou e arrancou os olhos do meliante que agonizava na frente de todos. Eles gritaram a todos presentes o motivo de tudo aquilo estar sendo feito, e não admitiriam erros na comunidade, e com isso todos apontaram suas armas em direção ao Brizola e seguraram o dedo, não se soube contar quantas balas foram disparadas, mas apenas que o corpo estava apenas escorrendo os pedaços pela viela, quem viu jamais esqueceria o que o comando é capaz de fazer quando se olha para a mulher da pessoa errada. Sem mais nenhuma dúvida, Os ânimos foram se acalmando e com isso JP pode conversar com sua mulher a respeito da possibilidade do dono do morro ser o pai da pequena, houve duvidas medos mas não poderia deixar de esclarecer todas as dúvidas que estavam na cabeça de todos, então o exame foi marcado e feito, os 15 dias recorrentes ao resultados foram de grandes tensões mas ai lá estava o enigmático e menos provável positivo, sim a pequena era filha do dono do morro a herdeira talvez sua mãe soubesse que ele era um cara bom e capaz de dar um suporte a filha, e o primeiro passo foi registrar ela em seu nome, logo a pós passar casas de aluguel para o nome dela e de sua irmã também, para ele foi uma forma de agradecimento por ela nunca ter desistido de cuidar da pequena mesmo em meio as tantas dificuldades que elas enfrentaram. O segundo passo foi ele custodiar todo o tratamento da pequena, mesmo que o JP fosse contra ele encheu o quarto da pequena de bonecas e disse que a protegeria com a propria vida se fosse preciso. O terceiro passo foi ocultar a paternidade, para ele JP e Milena ninguém mais precisava saber pois ele não a queria em foco de algum inimigo. O quarto passo foi abrir uma conta no banco e depositar uma grande contia em dinheiro, isso porque o mesmo alegou que poderia ser preso ou morto e queria que sua filha tivesse um futuro digno de princesa como ela é. — Sentimentos que antes estavam confusos foram se tornando leves e tranquilos de ser domados e sentidos, nenhuma flor floresça sem a intenção de exalar seu cheiro doce fazendo com que as pessoas se sintam confortáveis, e assim a vida as vezes é preciso aguçar nossos sentidos e apenas sentir o cheiro doce que a vida tem a oferecer.

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