bc

Enitensída

book_age18+
2.8K
FOLLOW
17.0K
READ
family
drama
crime
like
intro-logo
Blurb

Thomas Ferreira, mais conhecido como Terror, tem 23 anos e é dono do morro dos prazeres, localizado no rio de janeiro. Os pais de Thomas se chamam Leide e Adriano e são casados durante 30 anos. Seu pai decidiu sair do cargo de dono do Morro e assim Terror assumiu.

Thomas já foi casado durante dois anos, porém ele matou sua esposa quando descobriu que a mesma havia matad0 um filho deles,(abortad0). Thomas sempre quis ser pai, mais a mulher que ele escolheu como parceira não queria o mesmo! por isso fez o tal ato. Depois desse ocorrido, Thomas parou de pensar nesse sonho, e focou somente nós negócios do morro.

Ana Luiza Melo, mais conhecida como Analu, tem 20 anos e mora no Rio de janeiro. Analu, se relacionou muito cedo com um cara chamado, Anderson. E depois de três meses morando juntos ela percebeu que ele não era o mesmo príncipe que demonstrava ser no começo. Depois de dois anos morando com o Anderson, ela descobriu que ele a traía com a menina que dizia ser sua "amiga". Ela ficou devastada, e pensou em ir embora. Mas então dois dias depois ela descobriu que estava grávida, e logo bateu um grande desespero. Ela não tinha ninguém nesse mundoque poderia lhe acolher no momento. Sua mãe havia lhe expulsado de casa no começo do seu relacionamento com o Anderson, então ela estava sozinha. A única coisa que ela tinha, era um dinheiro guardado que foi deixado de sua tia que faleceu há um ano. E então já dava de conseguir uma casa para ela e seu bebê. Ela decidiu contar para o Anderson que estava grávida porém o mesmo não gostou da notícia e mandou ela abortar. Ouvir aquilo fez ela ter certeza que ela precisava ir embora o mais rápido possível dali, e então ela começou a procurar lugares para morar.

Na internet ela recebeu um anúncio de um lugar, porém esse local era muito "perigoso" como dizem os jornais. Mais naquele momento seria uma ótima opção! Então ela logo tratou de fechar negócio. Ana Luiza começou a arrumar as poucas coisas que tinha e logo estaria chegando em seu novo lar.

De um lado uma pessoa que não tinha ninguém além de um brotinho que estava crescendo em seu ventre, e que era fruto de relacionamento conturbado. E do outro, um cara que viu seu sonho ser destruído por um simples capricho de sua ex esposa.

Fica a grande pergunta no ar: Oque o mundo tem a oferecer a essas duas pessoas?

Uma obra de minha autoria.

P.D.F é crime

( Esse livro tem a parte 2)

Enitensída 2

meu Instagram @ Autora.AnnaSantos

( Esse livro é de autoria minha. Qualquer semelhança com essa obra, será muita coincidência)

chap-preview
Free preview
01° Chegando no novo lar
PRIMEIRAMENTE, EU NÃO SOU UMA BOA ESCRITORA E ESTOU VINDO FALAR ISSO PARA QUE ESTEJAM CIENTE QUE VÃO ENCONTRAR DIVERSOS ERROS DURANTE A HISTÓRIA . Não aceito comentários maldosos sobre a escrita, por que eu escrevo somente para compartilhar as ideias malucas da minha cabeça, e não por que tenho talento. Espero que gostem do livro. _____________________________________________ Para entender melhor a narração de agora, peço que confira a "sinopse". Narrado por Analu Nesse exato momento estou colocando todas as caixas e sacolas que estão as minhas coisas dentro do táxi e peguei também umas bolsas que coloquei alguns objetos que comprei ao longo do tempo. Entrei no táxi e comecei a seguir caminho até meu novo lar. A casa que eu comprei ela já é mobiliada, e foi por isso que eu a quis e comprei. Depois de trinta minutos chegamos na entrada do morro, e eu fiquei chocada de como tudo era maior pessoal. A minha sorte é que esse táxi mora aqui na favela, então ele vai poder subir de boa. Passei o endereço para o motorista e enquanto ele andava eu observava cada parte da favela. Tem os senhores com suas barraquinhas, tem criança com farda da escola, tem essas mulheres com mini roupas, tem lanchonetes, bares e outras coisas. Vi também uma quadra e até uma mini praça, tem farmácia, escola de reforço e muita, mais muita coisa. Eu nunca vi o jornal mostrar como é dentro. Eles só falam do tráfico de dr0gas que r0la aqui dentro, e dos tiroteios que acontece por conta de disputa por território. Mais agora, estando aqui dentro, vendo tudo com os meus próprios olhos, posso dizer que estou encantada. Tem algumas casas com pinturas de cores fortes e colorida que dá uma alegria aqui na favela sabe. Vi também alguns caras passarem armados e meu corpo congelou. Passei a mão na minha barriga e falei com o bebê que está aqui dentro. - Eu vou cuidar de você tá. A gente vai conseguir. - falei e sinto o carro parar. Logo vejo uma mulher na frente e já imaginei que era com ela que eu estava conversando. Ela abre a casa, e tanto ela quanto o motorista me ajudaram com as coisas. Eu pago o motorista e ele vai embora. Ficando ali, só eu e a dona Leide. - Seja bem vinda, querida. - ela fala com um sorriso super simpático. - muito obrigada, dona Leide. - falei e comecei a andar pela casa. Gente, a casa e forradinha, e toda na cerâmica! tem um garagem, sala e a cozinha que são juntos, a única coisa que separa os dois são o balcão e pra mim estava ótimo. Olhando aqui dentro nem parece que fica na favela. Eu aproveitei que a dona Leide estava aqui e fiz a grande pergunta. - A senhora sabe que algum lugar por aqui que estão precisando de alguém para trabalhar? eu preciso muito de um emprego para conseguir sustentar a casa e comprar as coisas para meu bebê. - eu falei e vejo ela arregalar os olhos. - Você está grávida, minha linda? - ela pergunta com um sorriso no rosto. - sim, de um mês só.- falei. - meus parabéns minha filha. Olha, eu vou falar com algumas amigas minha tá, aí eu te falo. - nossa, obrigada viu dona Leide. - de nada minha filha. Olha, eu preciso ir agora. Eu vim só te receber mesmo tá. Outra hora eu passo aqui, e te mando uma mensagem caso eu souber de alguma coisa. - ela fala e me abraça. - tá bom , muito obrigada.- falei e então ela sai. Olhei no celular e era 7:30 da manhã ainda, então percebi que daria de arrumar tudo hoje. Vocês devem estarem se perguntando, como uma pessoa se muda tão cedo né?. Bom, eu já tinha ficado tempo demais perto daquele trastes do Anderson, e tudo que eu queria era me mudar antes dele chegar em casa. A dona Leide me passou o contato desse táxi daqui do morro, e ele aceitou e me buscar as seis da manhã. Por isso estou aqui tão cedo. Bom, eu levei as caixas de roupas para o quarto e fui ajeitar algumas coisas que eu havia trazido da cozinha. Era pouca coisa, por isso obtei em organizar primeiro ali. Quando terminei, fui organizar os meus sapatos e meus livros em uma dispensa que tem aqui perto do banheiro. Aí sim, eu fui organizar as roupas. Só sei que eu demorei tanto ali, que quando olhei a hora já era onze e meia. Eu já havia terminado então decidi tomar um banho. Hoje eu iria almoçar em algum lugar daqui do morro e foi isso que fiz. Peguei o dinheiro e sai pelo morro. Aqui tem umas pessoas bem simpáticas, eu passava e eles davam bom dia e sorriam amigavelmente. Vi uma churrascaria e andei até lá. Quando entrei, vi uma mesa com uns cinco homens armados e gelei na hora. Andei até a moça do balcão e ela falou para mim ir até o churrasqueiro e escolher a carne que eu queria, e assim eu fiz! Depois de ter feito o meu pedido me sentei e fiquei mechendo no celular. Olho para os lados e acabo deixando meu olhar preso em um dos homens armados que estão na mesa. Logo trato de desviar o olhar e foco somente no meu celular.Mais antes de encarar aquele homem, ele já estava me encarando. Deus me ajude! Sinto uma das cadeiras da minha mesa sendo movida, e quando olho, é o homem armado. - Tu é a nova moradora né? - O cara pergunta sério. - Sim, sim!- falei nervosa mais que tudo. - Oque fez tu vim parar na minha favela? - ele pergunta e eu olho para baixo ao lembrar de tudo que passei. - Muita coisa. - foi só oque eu respondi. Ele me olha sério e fala. - Eu quero saber esse, Muita coisa. - quem é você mesmo? eu não vou falar da minha vida pra tu não cara.- falei calma. - Quem eu sou? bom, Eu que cuido desse morro tu tá ligada? e se algum morador novo vim de caô comigo tu sabe oque acontece? ele morre. Tu agora tá na minha Área. E eu não vou deixar ninguém que eu não conheça ficar na minha área não! Tu fica esperta, mais tarde eu passo na tua goma pra saber da porrA toda.- ele fala e sai. Na hora que eu vi ele se afastando o meu corpo relaxou. Então ele que é o dono do morro. Eu tenho que tomar cuidado, não sei oque essas pessoas são capazes de fazer. Que Deus me ajude. Logo a minha comida chegou e eu começei a devorar tudo. Eu estava com uma putA fome, e agora eu como por dois né. Fiquei ali almoçando e quando terminei voltei pra casa. As coisinhas estavam lindas demais. Tudo em seu lugar e só oque faltava era fazer a feira. Acho que eu vou fazer logo, aí eu já fico livre. Peguei o meu cartão, coloquei no bolso e sai fechando a porta. Put@ que pariu! o sol já está bem quente. Fui andando e perguntando para as pessoas, onde teria um supermercado que desse para fazer compras. Elas me indicaram então eu fui certinho. Já peguei o carrinho e adentrei no supermercado. Essa feira tem que durar uns dois meses. Como vai ser só eu, vai dá certo! peguei quatro pacotes de arroz, uns cinco litros de óleo, cinco pacotes de feijão e por aí foi. Passei tudo no caixa e passei o endereço também. Logo logo eles iam entregar. Fui para casa e assim que eu cheguei,a feira chegou a trás. O homem deixou tudo na cozinha e ali eu comecei a organizar. Depois de arrumar tudo eu estava pronta pra tirar um descanso. Fui ao banheiro, tomei um banho rápido e deitei no sofá ligando a tv. Acabei durmindo ali e acordei com batidas na porta. Levantei e olhei no celular, era seis e meia da tarde já. - espera.- falei com quem estava batendo na porta. Arrumei o meu cabelo então fui lá. Quando abri dei de cara com o homem de mais cedo. Ele estava armado, e isso me deixou com mais medo aínda. Eu não falei nada, mais ele logo quebrou o silêncio. - Vim saber o motivo de ter vindo pra cá. - ele fala sem marra. - você quer entrar? - eu perguntei morrendo de medo. Ele assente e entra e já vai se sentando no sofá. - como você achou essa casa? - ele pergunta. Eu sento da mesinha que tem em frente ao sofá e falo. - Eu estava procurando na internet e achei essa. - pretende passar quanto tempo? - Eu comprei essa casa, então eu não sei. Mais eu não pretendo sair daqui tão cedo não! Depois de cinco anos talvez eu pense eu mudar para outro local. - falei simples. - cinco anos? por que cinco anos? - ele pergunta. - Por que daqui cinco anos, o meu bebê já vai está com quatro aninhos. Já vai está grandinho e vai entender as coisas. - tu tá grávida é? - ele pergunta. - Sim! - e cadê o teu marido? - ele pergunta olhando para os lados. - Eu não tenho marido. Sou só eu e esse frutinho aqui dentro.- falei e vejo ele me olhar de um jeito estranho. - Oque fez você vim pra cá? - ele pergunta agora mais sério. - Descobri que meu namorado, quase marido, estava me traindo com minha amiga. Eu comecei a namorar com ele quando tinha quinze anos, e minha mãe nunca o aceitou. Passei dois anos namorando escondida. Quando ela descobriu me expulsou de casa e disse que não queria me vê nunca mais. Eu fui morar com o meu ex e depois de um tempo, ele não parecia a ser a mesma pessoa com quem eu me apaixonei. Só sei que tem duas semanas que eu descobri que ele me traiu, e aí descobri que estava grávida. - Você falou pro cara, que está esperando um filho? - ele pergunta e eu assinto. - ele mandou eu abortar. E ouvir ele falar aquilo fez eu ter certeza que eu tinha que sair de lá o mais rápido possível. Achei essa casa e não pensei duas vezes. - E quando você viu que era dentro de uma favela? você não ficou com medo? - No jornal eu sempre via eles falando mau da favela. Mais eu sei que aqui tem gente do bem, gente trabalhor, crianças e outras vantagens. Eu fiquei com medo quando vi os homens igual você, armados. - falei - Aqui ninguém vai mexer contigo não! e só tu ficar na paz e não arrumar confusão. - ele fala e eu assinto. - Você é o dono e deve saber de tudo aqui certo? - eu pergunto e ele assente. - Você sabe onde estão procurando funcionários? - eu pergunto e vejo ele me encarar. - No supermercado principal. Só que você vai ter que pegar coisas pesadas. - não tem problema nenhum não! Acho que eu vou lá agora.- falei animada e confiante. - tu tá grávida fia, vai pegar peso? - ele pergunta. - Eu preciso de um trampo. E na minha situação, não posso dispensar nenhum. - falei. - Hum rum. - ele resmunda se levantando. -Quer carona até lá? tô de moto. - Eu..eu aceito.- falei nervosa. Eu tranquei a porta e vi o céu escuro, porém as luzes iluminava todo aquele local. - Aqui é mais lindo ainda a noite. - falei. - é, é sim. - ele fala. - eu não sei o teu nome.- eu falei. - Meu vulgo é Terror. -Meu nome é Ana Luiza, mais pode me chamar de Analu. - falei e ele assente com a cabeça. Chegamos no supermercado e eu desci da moto. - Obrigado por falar que aqui está precisando. Eu vou lá tentar e fé que vai dá certo. Obrigado pela carona. - eu falei e entrei no supermercado. Perguntei para um funcionário com quem eu falava sobre a vaga de emprego e eles me indicaram um pessoa. Fui até ela e o cara topou fazer uma entrevista comigo. Espero que tudo de certo. Essa é minha mais nova história, meu novo recomeço. E eu estou bem disposta a fazer qualquer esforço que seja, por esse ser que vai crescer dentro de mim.

editor-pick
Dreame-Editor's pick

bc

Atração Perigosa

read
8.9K
bc

Atraída por eles.

read
61.2K
bc

Chega de silêncio

read
2.4K
bc

INESPERADO AMOR DO CEO

read
37.5K
bc

O NOVO COMANDO HERDEIROS DO ALEMÃO ( MORRO)

read
14.4K
bc

Querido TIO.

read
10.1K
bc

O plano falhou: O Retorno da Filha Abandonada

read
8.9K

Scan code to download app

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook