cap 08

2369 Words
Hanna (dia 01) Logo após o almoço subo para ver se Henry está melhor, no caminho sinto aquele aperto de novo no coração levo uma das mãos em meu peito e a outra me apoio na escada pois fico zonza, logo me recupero, pois não tenho tempo pra isso, na porta do quarto de Henry, abro e sinto algo cair sob minha cabeça um pó branco, farinha era só o que faltava, mas para minha surpresa enquanto estou tentando tirar a farinha dos olhos sinto algo me molhar ,quando olho Henry está jogando bexigas com água em mim uma atras da outa me bombardeando. Henry: você não vai durar muito aqui-diz jogando mais uma bexiga em mim Hanna: você não está com a barriga doendo coisa nenhuma não é garoto? Por que você fez isso comigo? Henry: você é bem lenta -risos- mas tenho que admitir se não fosse meu pai em casa eu teria aproveitado e aprontado na mesa, mas fiquei com medo dele brigar comigo -sorri sapeca- mas eu sabia que você viria aqui então armei aqui mesmo e você caiu direitinho... Hanna: você é bem esperto, porém agora vou ter que falar com seu pai o que acha que ele vai falar? ou melhor dizendo o que ele vai fazer? -Diz como se realmente fosse contar ao patrão – Henry: você ainda não tá contratada e seu emprego depende de mim então acho que você não vai falar nada. Pois se falar e ele ver isso vai achar que você não serve para ser minha baba, que não dá conta de um garotinho indefesso como eu – faz cara de inocente debochadamente – Hanna: -engole em seco-você não pode fazer isso é feio... Henry: se é feio ou não eu não me importo eu faço o que quiser, você é a empregada e eu filho do patrão eu faço o que quiser aqui. AUTORA. o que Hanna e Henry sabia é que Gabriel estava atrás da porta ouvido tudo, não sabia se ficava bravo ou se ria da travessura do filho, sabia que a qualquer momento ele iria aprontar, achou até que demorou para o pequeno começar os planos contra a baba, mais por outro lado ficou bravo com o fato do menino “chantagear" a moça e ser prepotente essa não era a educação que ele havia dado. Sabia que o filho sofria com a ausência da mãe, mas isso não é motivo para chantagear ninguém, antes de entrar no quarto respirou fundo e se acalmou, sabia que Henry era assim porque ele sempre fez de tudo pelo filho. Gabriel - bonito hein filho, então quer dizer que mentiu para seu pai? O que acontece quando você mente ou me desobedece? Henry- fico de castigo? - com medo - Gabriel - exatamente, pode me entregando seu celular e seu notebook - Gabriel entra no quarto para pegar escorrega caindo de b***a no chão na bagunça do filho Hanna - assustada - o senhor está bem? Posso ajudar? Gabriel - furioso - não obrigado, meu filho sim, você vai limpar isso tudo agora e está uma semana sem celular, vídeo game e o seu notebook só vai poder usar para os estudos e com o auxílio da senhorita Hanna Henry - mais papai – abaixando a cabeça derrotado – Gabriel - não tem mais e nem menos está ouvindo? Eu vim ficar em casa para passar mais tempo com você e você mente apenas para aprontar para senhorita Hanna que está apenas fazendo o trabalho dela. Sem falar mocinho que eu não te dei essa educação, você está agindo como se pudesse tudo não é bem assim você não é melhor que ninguém aqui e nem deve chantagear ninguém, então para aprender vai ficar sem essas coisas, pois eu sei que são as que você mais gosta. Henry - papai - começa a espernear rolando no chão - Gabriel - e se fazer birra aumento o castigo para um mês. Vamos anda logo, quero esse quarto limpo imediatamente. Henry se levanta do chão pega as coisas que seu pai pediu e depois desce marchando emburrado até a cozinha pedindo ajuda a Lúcia para poder limpar seu quarto. Gabriel - senhorita me desculpe isso não irá mais se repetir, pode ir tomar seu banho e depois desse no meu escritório para conversamos melhor, irei fazer o mesmo – erguendo o braço mostrando seu estado – Hanna - obrigada senhor e me desculpa de qualquer coisa, com licença. – sai rapidamente antes que Gabriel falasse mais alguma coisa e ela não conseguisse conter as lagrimas que insistiam em querer cair – Gabriel pega o notebook, tira o cabo do videogame deixando novamente ali e o celular levando para seu quarto para tomar o seu banho pois tinha se sujado todo de farinha quando caiu sentado. HANNA Vou para meu quarto e tiro a roupa suja a jogando no canto e entro no chuveiro conforme a água caia sob meu corpo eu começo a chorar, sei que não tenho culpa mais tenho certeza de que serei demitida, Henry tem razão ainda não estou contratada e essa travessura de hoje só prova o quanto eu sou incapaz de prestar atenção nos mínimos detalhes o que aconteceria se Henry se machucasse sob minha responsabilidade? Aí meu Deus não quero nem pensar. Eu realmente não sirvo para cuidar nem de uma criança. Término meu banho e coloco minha roupa mesmo, pois meu outro uniforme nem sei a onde Lúcia o colocou estava tão nervosa pelo primeiro dia e depois de tudo que aconteceu esqueci tudo que Lucia me disse. Depois do meu banho verifico rapidamente meu celular, meu mundo para quando eu vejo ligações perdidas do hospital, aquela sensação, aquele aperto no peito volta e junto mais lágrimas, se eu perder esse trabalho como minha mãe vai ficar? Como vou pagar o hospital, seus medicamentos, fora as contas de casa que Deus me ajude, antes de descer fico no chão abraçada aos joelhos chorando, não tenho tempo para fazer ligações então mandou uma mensagem rapidamente para Laura filha de dona Sueli pedindo para ela ou a mãe ir até o hospital para saber o que está acontecendo......dou uma disfarçada na cara de choro com uma maquiagem bem leve pedindo a Deus para iluminar a mente do Sr Gabriel para não me mandar embora e volto para a sala como ele havia pedido. GABRIEL Eu não queria ser rude ou grosso com Hanna, mais cair na frente dela por causa da brincadeira do Henry era a última coisa que eu queria, não sei mais de algum jeito ela bem lá no fundo mexe comigo e isso me incomoda, pois não gosto perder o controle de nada. Entro no banheiro do meu quarto, já tirando a roupa suja, a água morna cai sob meu corpo o que me relaxa, relaxa todos os nervos, porém meu m****o ereto e duro, ainda está ali o mesmo está assim desde que vi os olhos, aqueles olhos assustados me olhando e aquela boca, Deus começo a imaginar aqueles lábios envolta de meu m****o o chupando. -inferno!-grunhe enquanto seguro meu m****o com força iniciando a m*********o, imagens da baba de 4 ou me cavalgando com pressa e força e hora descendo lentamente sob meu p*u invade minha mente é aumento o ritmo das mãos e aperto a cabeça do meu m****o, a dor é gostosa e vai adiar o g**o, quero mais dessa sensação, agora a vejo embaixo do meu corpo enquanto eu a penetro e ela arranha minhas costas ,enquanto eu a fodo com força ela geme alto e eu aumento as investidas da minha mão e logo estou ofegando perto do meu prazer, não demora e meu g**o sai sem controle, me apoio na parede gelada para recuperar o fôlego. -Merda! -não pode ser, só posso estar enlouquecendo, não posso pensar nela assim. me enxugo e visto uma roupa e vou para o escritório, preciso ficar sozinho e trabalhar para parar de pensar nisso. Mas quando começo descer as escadas encontro ela linda com os cabelos ainda molhado com um vestido meia cocha florido toda amedrontada. Consigo sentir meu p*u dar sinais de vida novamente e um desejo enorme de tê-la em meus braços. HENRY Por culpa dessa baba meu pai me colocou de castigo, mas isso não vai ficar assim ela vai ver só. Acabo de limpar tudo e Lulu falou para eu não fazer de novo ou papai vai ficar ainda mais bravo comigo, mas não vou deixar nenhuma outra mulher aqui, só a Lulu, porque ela é como minha avozinha. Depois de tomar um banho fico aqui sem nada para fazer esperando a baba para me ajudar com a lição, ordens do meu pai. Mas enquanto ela não aparece já começo a pensar em outras coisas a fazer para ela, eu não darei sossego até ela pedir para sair ou o papai decida mandar ela embora. Se meu pai acha que eu não vi como ele olha para ela está muito enganado e ela também ficou olhando para meu pai, mas jamais ela vai roubar o lugar da minha mãezinha. Dulce Eu estava na sala esperando ansiosa pelo senhor Gabriel, rezando mentalmente para não ser mandada embora, apertando meus dedos distraída quando ouço uma voz chamando pelo meu nome eu tinha certeza de que era ele, mas jamais imaginei que meu coração iria quase sair pela minha boca e meu estomago encher de borboleta, meu corpo todo entrou em combustão, respirei fundo para tentar me controlar, eu não entendia como podia me sentir tão atraída por ele, isso era inadmissível e irreal, ele é meu patrão e eu sou um pobre coitada a baba de seu filho. Bom assim espero ser, mas depois de hoje Gabriel – Senhorita Hanna não me ouviu? Hanna – me viro para ele – Sim me desculpa é que eu estou um pouco nervosa senhor – falo rapidamente – Gabriel – se aproxima de mim o suficiente para mim sentir sua respiração em meu rosto – eu te deixo nervosa senhorita – sorri, aquele sorriso de enxarcar a calcinha de qualquer mulher – Hanna – nervosa e gaguejando – beem, quer dizer, é a situação senhor. Gabriel – arqueia a sobrancelhas e aparenta estar desapontado – sei, apenas isso? Bom se é isso vamos ao meu escritório senhorita – apoiando a mão em minha cintura senti uma onda elétrica passar por todo meu corpo, me permito ser direcionada por ele um pouco tremula – não precisa tremer senhorita eu não mordo a não ser que me peça, aí eu mordo com o maior prazer – pisquei incrédula algumas vezes, será que ele realmente disse isso ou estou imaginando coisas? – Hanna – entrando na sala ele fecha a porta e indica a cadeira para mim me sentar – senhor eu sei que talvez isso não adiante de nada, mas eu quero pedir desculpas por hoje, pelo acontecido no quarto de seu filho Gabriel – fique calma senhorita, não tem que se desculpar de nada, eu conheço o filho que tem, sei o quão travesso e até mesmo m*****o ele pode ser, eu ouvi toda a conversa de vocês, você não tem culpa de nada Hanna – então o senhor não vai me mandar embora? Gabriel – não, não irei mandar embora, sou eu que devo desculpas pelas coisas que meu filho te disse e te fez e quero pedir que qualquer coisa do tipo que ela faça não hesite em me contar ou para a Lúcia ela é a única que consegue controlá-lo além de mim, para ele a Lucia é como se fosse uma avó. Ah pode ser mais rígida com ela não se preocupe, seja pulso firme ou ele irá fazer você de gato e sapato. Hanna – ok, como o senhor quiser – abaixo minha cabeça tímida – Gabriel – aliás me chame de Gabriel, iremos nos ver todos os dias por aqui não precisa dessa formalidade toda posso chama-la de Hanna? Hanna – Claro que sim sen... – me corrijo – Gabriel, pode me chamar como quiser – sorri timidamente para ele – Gabriel – ah mais uma coisa, espero que use sempre seu uniforme a não ser em eventos que avisarei com antecedência e providenciarei Hanna – sim, claro irei vestir imediatamente e lavar o outro Gabriel – você tem apenas duas trocas? Hanna – na verdade a senhora Lúcia irá comigo amanhã fazer os meus, ela me emprestou dois o que eu vestia e um de inverno até o meu ficar pronto Gabriel – ótimo, não precisa colocar o de inverno está calor, pode ficar com essa roupa por hoje e usar roupas suas desde que sejam comportadas até o seu próprio uniforme ficar pronto. Amanhã assim que deixarem o Henry no colégio providenciem seu uniforme por favor e façam várias trocas para casos de acidente. Hanna – claro, amanhã sem falta Gabriel – gostaria de deixar bem claro Hanna, que eu gosto das coisas feitas como eu digo, não gosto de ser contrariado e muito menos de atrasos ou faltas no trabalho sem extrema necessidade, gosto que cada um saiba do seu lugar aqui, então tudo aqui tem seu devido lugar e hora para ser cumprido, Henry tem todo um cronograma ou qual a Lúcia deve lhe passar e espero que seja cumprido a risca e caso ele torne fazer travessuras quero ser informado como havia lhe dito, estamos entendidos? Hanna – sim senhor - nervosa – quer dizer, sim Gabriel, estamos entendidos. Gabriel – ótimo pode ir até a cozinha ver se Lúcia precisa de algo, depois ajudar Henry com suas tarefas escolares. Eu apenas assenti com a cabeça e nada disse sai de lá indo rapidamente para cozinha peguei um copo de água onde eu bebia ainda tremendo aliviada por não ser mandada embora, a senhora Lúcia ficou feliz que não fui mandada embora e disse que estava feliz e algo dentro dela dizia que o menino iria gostar de mim e disse de forma meio sugestiva que o Sr Gabriel também fiquei sem entender mas preferi não questiona-la, pois tinha que subir ajudar o pestinha com seus deveres escolares.
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