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Da infância para o meu Futuro

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Blurb

" Há sempre um momento na infância em que a porta se abre e permite que o futuro entre."

" É na infância que descobrimos várias coisas, e eu descobri o meu amor por você".

Bruna tem 17anos, e é a filha de Rodrigo e Annayelly. Seu pai (RD) é dono do Complexo do Alemão e sua mãe é uma das traficantes mais procurada do Rio de janeiro.( A história dos pais dela é " A Mina do tráfico.)

Arthur tem 18 anos e é filho de Tiago e Jade,que comanda o morro do chapadão. Os pais de Bruna são padrinhos de Arthur, e os dois foram criados juntos.

O Arthur tem um jeito protetor com a Bruna desde criança, mas o que ele não sabia era que esse sentimento de cuidado era no caso AMOR, não só de amigos. E

Ele irá fazer de tudo para não se entregar a esse sentimento, mas será que ele vai conseguir?

Ps: Quem quiser conhecer a história dos pais de Bruna e do Arthur é só ler o meu livro( A Mina do Tráfico)

MEU INSTAGRAM,onde posto todas as novidades ---> Autora.AnnaSantos

( Esse livro é de autoria minha. Qualquer semelhança com essa obra, será muita coincidência)

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1° Episodio
PRIMEIRAMENTE, EU NÃO SOU UMA BOA ESCRITORA E ESTOU VINDO FALAR ISSO PARA QUE ESTEJAM CIENTE QUE VÃO ENCONTRAR DIVERSOS ERROS DURANTE A HISTÓRIA . Não aceito comentários maldosos sobre a escrita, por que eu escrevo somente para compartilhar as ideias malucas da minha cabeça, e não por que tenho talento. Espero que gostem do livro. _____________________________________________ Narrado por Bruna Hoje já é sexta feira, e vai ter baile, só espero que meu pai me deixa ir. Levantei da cama e já fui entrando no banheiro, tomo um banho, escovo os dentes e logo visto meu uniforme. Arrumo meu lindo cabelo loiro e coloco uma argola pra dá um charme. Passo um gloss na boca e passa um rímel nos meus cílios e em seguida coloco meu cordão com a inicial do meu nome. Pego minha bolsa e desço para merendar. Chego na cozinha e já encontro meus pais e meu irmão saboreando o café da manhã. - Bom dia mãe.- falo dando um beijo na testa dela. -Bom dia minha princesa.- ela me responde.( Nome da minha mãe é Annayelly). - Bom dia coroa.- falo com o meu pai que está de cara fechada. - Bom dia, e coroa é seu avô.- falou ainda de cara fechada.(Nome do meu pai é Rodrigo, vulgo RD.) - bom dia maninho.-falei dando um beijo na testa do Théo. - Bom dia mana. Eu me senti na cadeira e começo a preparar um pão com presunto e queijo para mim. - Pai, por que o senhor está emburrado aí essa hora da manhã? perguntei e ele me olha ainda sério. - Não sei pra que caralh0 você quer se arrumar desse jeito pra ir pra escola. Quer ficar bonita pra quem Bruna?- perguntou bravo. - aí pai, tem que ficar bonita prós gatinhos né.- falei e vejo ele ficar vermelho de raiva. - E um murro você quer? cria juízo não viu.- Meu pai fala com raiva. - Bruna, para de provocar seu pai.- minha mãe fala. - tô brincando pai, eu só gosto de me arrumar mesmo.- falei calma bebendo meu suco e dando uma mordida no meu pão. Escuto barulho de porta abrindo e já sem quem é. - Fala minha família, bom dia, bom dia, bom dia.- Arthur fala entrando e logo em seguida pedindo bença para meus pais que são padrinhos dele. - Oque você faz aqui uma hora dessa em Arthur.- falo entediada. - Oxe loira, vou te deixar na escola né.- falou de sentando na mesa e merendando conosco. - Eu falei que não precisava vim hoje, que eu vou pegar carona com o João. - Quem é esse tal de João que eu não começo Bruna.- meu pai fala. - é um amigo da escola pai.- respondo. - Aquele cuzã0 te olha torto Bruna, eu vou te deixar e pronto.- ele fala fazendo cara de sínico pra mim e eu fico put@. - Mais que saco, pai fala pra ele que não precisa.- faço cara de pidona para o meu pai e ele olha para o Arthur e fala: - Arthur, tem como você deixar minha filha na escola e ir buscar ela? - ele fala isso e logo eu fico tão puta que só pego minha mochila, e saio de casa descendo morro. Quando eu chego na esquina vejo o carro se aproximando de mim e já sei que é o Arthur. Ele abre a janela do carro e manda eu entrar, eu só dou dedo pra ele e continuo minha caminhada. - Entra logo Bruna, eu tenho mais oque fazer porr∆.- ele grita. - Pois vai fazer suas coisas e me deixa mano, e outra, você não grita comigo por que você não é meu pai.- falo e volto a andar. - Bruna, desculpa! agora entra no carro por favor. - ele pede calmo e eu paro de andar, ele para o carro e eu entro. Ele começa a dirigir mais rápido e eu logo coloco uma música. fiz essa canção Só Pra Você lembrar, de quando a gente não queria nada, transav∆ na escada, no elevador com a câmera filmando.Lembra de quando você nem ligava?qual foi a última vez que cê fumou um basead0?beijou no banheiro sujo da boate,última vez que você se libertou, voou?qual fantasia sexu@l realizou. Saímos do morro e o Arthur fica toda hora me olhando e isso já começa a me dá nos nervos. - tira uma foto que dura mais Arthur.- falei e ele sorri. - Bruna, toma cuidado com esses playboy da tua escola, eles te olha de um jeito de quem uma hora vai aprontar. - Arthur, deixa que com isso eu me preocupo tá.- falei voltando a mexer no celular e ele só nega com a cabeça. - se eu vê um playboy com ideia torta contigo eu meto a porrad@ morô? - Você parece meu pai Arthur, para com isso, você é uma das pessoas que eu mais amo, mais as vezes eu quero te matar. Você me sufoca com esse seu cuidado. - beleza então porr∆, eu vou deixar tu se fud&r sozinha.- ele fala puto e chegamos na escola. Narrado por Arthur Eu custumo deixar a Bruna na escola quando eu vou fazer cobranças no asfalto, mais ontem ele me liga e diz que eu não precisaria ir buscar ela, achei estranho e fui do mesmo jeito. Chegando lá ela me fala que é um tal de João que vai buscar ela, já não gostei! Eu sou homem, eu sei quando o homem quer aprontar. Mais o rum é que a Bruna se faz de cega pra ficar sustentando amizade. Eu sempre fui assim, cuidadoso com a Bruna, meu pai e meu padrinho falava que eu era o mais velho e não era pra deixar nenhum menino chegar perto dela, e foi isso que eu sempre fiz. Ela fica put∆ de raiva, e eu só faço sorrir da cara dela. Chegamos na escola dela e ela desce do carro sem falar nada, logo uma mina daqui da escola que eu já fiquei se aproxima,e começa a puxar assunto. - Yaer gato, vamos matar a saudade quando?- perguntou passando a mão no meu peitoral. - Não fico com a mesma pessoa mais de uma vez não mina.- falei na lata, não gosto de melosidade não. - Mais foi bom, vamos repetir.- falou ainda com aquela voz de put@ dela. - Na moral mina, foi daora sim, mais não pra ter replay moro.- falei já me estressando e tirando a mão dela do meu peito. - ele faz uma cara de brava e sai sem falar nada. Acho que ela achou que eu ia atrás dela, ilidida. Olha para dentro da escola e já vejo o tal do João abraçando a Bruna e já dou um grito de dentro do carro mesmo. - Ei playboy, afasta dela aí mano.- falei alto e todos me olharam e depois olharam para a Bruna. A mesma veio até o carro fumaçando de raiva e eu só sorri. - Arthur, vai tomar no c✓, me deixa em paz. Você tava conversando de boa com a menina, e agora quer ser impata fod@? - ela fala com muita raiva e eu só conseguir prestar atenção em uma coisa. - Que fod@ oque Bruna, eu vou falar isso bem aí pro teu pai e vou matar esse arrombad0 aí também, que impata fod@ oque, toma juízo nessa tua vida parceira.- falei com raiva, eu tenho esse jeito super protetor por que é minha melhor amiga sabe. - Você me irrita Arthur, vai comer as put∆s e me deixa em paz seu idiot@. - Eu vou lá, mais eu venho que buscar.- falei e ela só saiu bufando. Comecei a dirigir e fui até a boate fazer umas cobranças pro padrinho. Cheguei lá só tinha uma mina limpando as coisas, conversei com ela e a mesma disse que o dono não estava, mais que tinha deixado o dinheiro. Ela me entregou o bolo de dinheiro e ainda pagou um boquete pra mim, dei uma nota de cem pra ela e sai dali indo cobrar outras pessoas. . Fiquei pelo asfalto até dá o horário de buscar a Bruna, então quando cheguei lá escola ela não estava onde ela fica, então eu vi a amiga dela e chamei a mesma. A menina veio até mim toda desconfiada e eu já fui perguntando sobre a Bruna,a menina ainda tentou me enrolar mais eu coloquei pressão e ela falou que a Bruna estava na quadra com o tal do João. Eu estacionei o carro e entrei naquela escola a procura de Bruna e daquele filho da puta. Cheguei no local e a quadra estava um pouco escura, seria o lugar perfeito pra ficar com alguém, eu entrei na quadra bem devagar e logo vi os dois numa agarração do Caralh0. Vi que ele já tava levando a mão até a bunda dela e minha raiva subiu. - Trisca na bund@ dela que eu pipoc0 a tua cabeça.- falei alto e vi os dois se assustando. - Eu mereço.- escuto Bruna falar. - tu ai palyboy, sai daqui antes que eu te quebre.- falei com o muleque e ele logo sumiu da minha frente. Bruna me olhava com vergonha e raiva ao mesmo tempo. - Vamos logo embora Arthur.- Ela fala e eu só assenti. Sei lá oque eu senti quando vi ela beijando aquele menino, só sei que deu vontade de matar ele. Entramos no carro e não falamos nada, a Bruna, percebeu que eu estava estranho e colocou a nossa música favorita e eu olho pra ela e logo ela olha para mim. E com aquilo sorrimos juntos e começamos a cantar: Não faz isso comigo não Lembro de você quando eu tô no plantão Madrugada é solidão Pra me acompanhar o AR-10 na mão E as carga vai rendendo E o dia clareando, amor Sempre desenvolvendo E pra tu, tô sempre pro KO Então chama, chama Quando tu quiser me chama, amor Sempre queimando essas grama Juro que o TZ te ama Catarolamos e logo chegamos ao morro, eu precisava deixar umas coisas logo para o padrinho então eu passei primeiro na boca. - Bruna, vou deixar umas coisas ali rapidinho, fica aqui tá, sabe que teu pai não gosta de te vê aqui por perto. - Vai lá, demora não.- ela fala e eu saio do carro com algumas caixas. Entro na sala do padrinho e já coloco as caixas na mesa. - Deu tudo certo muleque? - RD pergunta. - Deu sim padrinho.- respondi fazendo toque com ele. - Foi buscar a Bruna?- ele pergunta. - Fui sim, ela tá ali dentro do carro, cheguei lá ela tava nos amassos com aquele Playboy com caramb@, passei aqui pra deixar isso logo.- falei calmo, e só depois percebi oque falei. - Como assim ela tava nos amassos com alguém?- saiu puto da sala dele indo em direção ao carro. Que merda que eu fiz mano. Vejo o padrinho chegando perto do carro e escuto ele falar alto com a Bruna eu só escuto ele falar: daqui a pouco vai tá igual as mina aqui do morro. Ele se afasta do carro e atravessa a rua vindo até mim. Faz toque comigo e entra para a boca. Eu atravesso a rua indo até o carro e quando entro vejo a Bruna chorando baixinho. - pow loira, me desculpa, não foi por querer não, eu falei mais só percebi a burrada depois.- falei passando a mão no cabelo dela e colando uma mecha para trás da sua orelha. Como ela é bem branquinha ela fica toda vermelha quando chora, e vê ela daquele jeito me quebrou. - Desculpa minha loira, fala comigo. Ela olha para mim e diz: - Vai pro infern0 seu filho da put∆. - ela grita e sai do carro. Eu sei que ela tá magoada, então não vou atrás por que eu vacilei em falar aquilo pro coroa dela. O ruim é que eu odeio ficar brigado com a Bruna mano. públicado dia28/03

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