1° Episodio
PRIMEIRAMENTE, EU NÃO SOU UMA BOA ESCRITORA E ESTOU VINDO FALAR ISSO PARA QUE ESTEJAM CIENTE QUE VÃO ENCONTRAR DIVERSOS ERROS DURANTE A HISTÓRIA . Não aceito comentários maldosos sobre a escrita, por que eu escrevo somente para compartilhar as ideias malucas da minha cabeça, e não por que tenho talento.
Espero que gostem do livro.
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Narrado por Bruna
Hoje já é sexta feira, e vai ter baile, só espero que meu pai me deixa ir.
Levantei da cama e já fui entrando no banheiro, tomo um banho, escovo os dentes e logo visto meu uniforme.
Arrumo meu lindo cabelo loiro e coloco uma argola pra dá um charme. Passo um gloss na boca e passa um rímel nos meus cílios e em seguida coloco meu cordão com a inicial do meu nome. Pego minha bolsa e desço para merendar. Chego na cozinha e já encontro meus pais e meu irmão saboreando o café da manhã.
- Bom dia mãe.- falo dando um beijo na testa dela.
-Bom dia minha princesa.- ela me responde.( Nome da minha mãe é Annayelly).
- Bom dia coroa.- falo com o meu pai que está de cara fechada.
- Bom dia, e coroa é seu avô.- falou ainda de cara fechada.(Nome do meu pai é Rodrigo, vulgo RD.)
- bom dia maninho.-falei dando um beijo na testa do Théo.
- Bom dia mana.
Eu me senti na cadeira e começo a preparar um pão com presunto e queijo para mim.
- Pai, por que o senhor está emburrado aí essa hora da manhã? perguntei e ele me olha ainda sério.
- Não sei pra que caralh0 você quer se arrumar desse jeito pra ir pra escola. Quer ficar bonita pra quem Bruna?- perguntou bravo.
- aí pai, tem que ficar bonita prós gatinhos né.- falei e vejo ele ficar vermelho de raiva.
- E um murro você quer? cria juízo não viu.- Meu pai fala com raiva.
- Bruna, para de provocar seu pai.- minha mãe fala.
- tô brincando pai, eu só gosto de me arrumar mesmo.- falei calma bebendo meu suco e dando uma mordida no meu pão.
Escuto barulho de porta abrindo e já sem quem é.
- Fala minha família, bom dia, bom dia, bom dia.- Arthur fala entrando e logo em seguida pedindo bença para meus pais que são padrinhos dele.
- Oque você faz aqui uma hora dessa em Arthur.- falo entediada.
- Oxe loira, vou te deixar na escola né.- falou de sentando na mesa e merendando conosco.
- Eu falei que não precisava vim hoje, que eu vou pegar carona com o João.
- Quem é esse tal de João que eu não começo Bruna.- meu pai fala.
- é um amigo da escola pai.- respondo.
- Aquele cuzã0 te olha torto Bruna, eu vou te deixar e pronto.- ele fala fazendo cara de sínico pra mim e eu fico put@.
- Mais que saco, pai fala pra ele que não precisa.- faço cara de pidona para o meu pai e ele olha para o Arthur e fala:
- Arthur, tem como você deixar minha filha na escola e ir buscar ela? - ele fala isso e logo eu fico tão puta que só pego minha mochila, e saio de casa descendo morro.
Quando eu chego na esquina vejo o carro se aproximando de mim e já sei que é o Arthur. Ele abre a janela do carro e manda eu entrar, eu só dou dedo pra ele e continuo minha caminhada.
- Entra logo Bruna, eu tenho mais oque fazer porr∆.- ele grita.
- Pois vai fazer suas coisas e me deixa mano, e outra, você não grita comigo por que você não é meu pai.- falo e volto a andar.
- Bruna, desculpa! agora entra no carro por favor. - ele pede calmo e eu paro de andar, ele para o carro e eu entro.
Ele começa a dirigir mais rápido e eu logo coloco uma música.
fiz essa canção Só Pra Você lembrar, de quando a gente não queria nada, transav∆ na escada, no elevador com a câmera filmando.Lembra de quando você nem ligava?qual foi a última vez que cê fumou um basead0?beijou no banheiro sujo da boate,última vez que você se libertou, voou?qual fantasia sexu@l realizou.
Saímos do morro e o Arthur fica toda hora me olhando e isso já começa a me dá nos nervos.
- tira uma foto que dura mais Arthur.- falei e ele sorri.
- Bruna, toma cuidado com esses playboy da tua escola, eles te olha de um jeito de quem uma hora vai aprontar.
- Arthur, deixa que com isso eu me preocupo tá.- falei voltando a mexer no celular e ele só nega com a cabeça.
- se eu vê um playboy com ideia torta contigo eu meto a porrad@ morô?
- Você parece meu pai Arthur, para com isso, você é uma das pessoas que eu mais amo, mais as vezes eu quero te matar. Você me sufoca com esse seu cuidado.
- beleza então porr∆, eu vou deixar tu se fud&r sozinha.- ele fala puto e chegamos na escola.
Narrado por Arthur
Eu custumo deixar a Bruna na escola quando eu vou fazer cobranças no asfalto, mais ontem ele me liga e diz que eu não precisaria ir buscar ela, achei estranho e fui do mesmo jeito.
Chegando lá ela me fala que é um tal de João que vai buscar ela, já não gostei! Eu sou homem, eu sei quando o homem quer aprontar. Mais o rum é que a Bruna se faz de cega pra ficar sustentando amizade. Eu sempre fui assim, cuidadoso com a Bruna, meu pai e meu padrinho falava que eu era o mais velho e não era pra deixar nenhum menino chegar perto dela, e foi isso que eu sempre fiz. Ela fica put∆ de raiva, e eu só faço sorrir da cara dela.
Chegamos na escola dela e ela desce do carro sem falar nada, logo uma mina daqui da escola que eu já fiquei se aproxima,e começa a puxar assunto.
- Yaer gato, vamos matar a saudade quando?- perguntou passando a mão no meu peitoral.
- Não fico com a mesma pessoa mais de uma vez não mina.- falei na lata, não gosto de melosidade não.
- Mais foi bom, vamos repetir.- falou ainda com aquela voz de put@ dela.
- Na moral mina, foi daora sim, mais não pra ter replay moro.- falei já me estressando e tirando a mão dela do meu peito. - ele faz uma cara de brava e sai sem falar nada. Acho que ela achou que eu ia atrás dela, ilidida.
Olha para dentro da escola e já vejo o tal do João abraçando a Bruna e já dou um grito de dentro do carro mesmo.
- Ei playboy, afasta dela aí mano.- falei alto e todos me olharam e depois olharam para a Bruna. A mesma veio até o carro fumaçando de raiva e eu só sorri.
- Arthur, vai tomar no c✓, me deixa em paz. Você tava conversando de boa com a menina, e agora quer ser impata fod@? - ela fala com muita raiva e eu só conseguir prestar atenção em uma coisa.
- Que fod@ oque Bruna, eu vou falar isso bem aí pro teu pai e vou matar esse arrombad0 aí também, que impata fod@ oque, toma juízo nessa tua vida parceira.- falei com raiva, eu tenho esse jeito super protetor por que é minha melhor amiga sabe.
- Você me irrita Arthur, vai comer as put∆s e me deixa em paz seu idiot@.
- Eu vou lá, mais eu venho que buscar.- falei e ela só saiu bufando.
Comecei a dirigir e fui até a boate fazer umas cobranças pro padrinho. Cheguei lá só tinha uma mina limpando as coisas, conversei com ela e a mesma disse que o dono não estava, mais que tinha deixado o dinheiro. Ela me entregou o bolo de dinheiro e ainda pagou um boquete pra mim, dei uma nota de cem pra ela e sai dali indo cobrar outras pessoas.
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Fiquei pelo asfalto até dá o horário de buscar a Bruna, então quando cheguei lá escola ela não estava onde ela fica, então eu vi a amiga dela e chamei a mesma. A menina veio até mim toda desconfiada e eu já fui perguntando sobre a Bruna,a menina ainda tentou me enrolar mais eu coloquei pressão e ela falou que a Bruna estava na quadra com o tal do João.
Eu estacionei o carro e entrei naquela escola a procura de Bruna e daquele filho da puta. Cheguei no local e a quadra estava um pouco escura, seria o lugar perfeito pra ficar com alguém, eu entrei na quadra bem devagar e logo vi os dois numa agarração do Caralh0. Vi que ele já tava levando a mão até a bunda dela e minha raiva subiu.
- Trisca na bund@ dela que eu pipoc0 a tua cabeça.- falei alto e vi os dois se assustando.
- Eu mereço.- escuto Bruna falar.
- tu ai palyboy, sai daqui antes que eu te quebre.- falei com o muleque e ele logo sumiu da minha frente. Bruna me olhava com vergonha e raiva ao mesmo tempo.
- Vamos logo embora Arthur.- Ela fala e eu só assenti. Sei lá oque eu senti quando vi ela beijando aquele menino, só sei que deu vontade de matar ele.
Entramos no carro e não falamos nada, a Bruna, percebeu que eu estava estranho e colocou a nossa música favorita e eu olho pra ela e logo ela olha para mim. E com aquilo sorrimos juntos e começamos a cantar:
Não faz isso comigo não
Lembro de você quando eu tô no plantão
Madrugada é solidão
Pra me acompanhar o AR-10 na mão
E as carga vai rendendo
E o dia clareando, amor
Sempre desenvolvendo
E pra tu, tô sempre pro KO
Então chama, chama
Quando tu quiser me chama, amor
Sempre queimando essas grama
Juro que o TZ te ama
Catarolamos e logo chegamos ao morro, eu precisava deixar umas coisas logo para o padrinho então eu passei primeiro na boca.
- Bruna, vou deixar umas coisas ali rapidinho, fica aqui tá, sabe que teu pai não gosta de te vê aqui por perto.
- Vai lá, demora não.- ela fala e eu saio do carro com algumas caixas.
Entro na sala do padrinho e já coloco as caixas na mesa.
- Deu tudo certo muleque? - RD pergunta.
- Deu sim padrinho.- respondi fazendo toque com ele.
- Foi buscar a Bruna?- ele pergunta.
- Fui sim, ela tá ali dentro do carro, cheguei lá ela tava nos amassos com aquele Playboy com caramb@, passei aqui pra deixar isso logo.- falei calmo, e só depois percebi oque falei.
- Como assim ela tava nos amassos com alguém?- saiu puto da sala dele indo em direção ao carro.
Que merda que eu fiz mano. Vejo o padrinho chegando perto do carro e escuto ele falar alto com a Bruna eu só escuto ele falar: daqui a pouco vai tá igual as mina aqui do morro.
Ele se afasta do carro e atravessa a rua vindo até mim. Faz toque comigo e entra para a boca. Eu atravesso a rua indo até o carro e quando entro vejo a Bruna chorando baixinho.
- pow loira, me desculpa, não foi por querer não, eu falei mais só percebi a burrada depois.- falei passando a mão no cabelo dela e colando uma mecha para trás da sua orelha. Como ela é bem branquinha ela fica toda vermelha quando chora, e vê ela daquele jeito me quebrou. - Desculpa minha loira, fala comigo.
Ela olha para mim e diz: - Vai pro infern0 seu filho da put∆. - ela grita e sai do carro. Eu sei que ela tá magoada, então não vou atrás por que eu vacilei em falar aquilo pro coroa dela.
O ruim é que eu odeio ficar brigado com a Bruna mano.
públicado dia28/03