capítulo 6

1308 Words
Yuki Narrando. Presídio de segurança máxima 10:20 da manhã - Sábado. O dia amanheceu tranquilo, logo passaram com o café da manhã, peguei o meu e logo tomei. Peguei um cigarro acendendo enquanto vejo os cara conversando,ouço o barulho do cacetete logo vendo o carcereiro ali, ele olhou pra todos até seu olhar para em mim. — Visita. — Ando até ele colocando minha mão no buraco para que possa pôr as algemas. Ele abre a cela e o sigo até a ala onde o advogado está esperando. — Bom dia Yuki. — Balanço a cabeça em comprimento e logo vejo o guarde se afastando. — Trouxe boas notícias, seu alvará cantou, estou só terminando de assinar todos os papel e logo você sai no mais tardar no fim do dia você já vai tá em casa. — Sorrio com a felicidade transbordando por saber que logo estarei de volta. — Porr@ demorou, não vejo a hora de ir embora. — Olho pro meu braço na mesa e a algema apertando. — Tira logo essa merd@. Conversamos mais um pouco e logo volto pra minha cela, última vez é logo estarei fora. Converso com o crica deixo a cama que era minha pra ele é mais algumas coisas que tinha aqui. Almoço com todos e quando dá a hora que o guarda vem me busca a felicidade me consome. Assino os papéis, pego minhas coisas e saio pelo portão. Olho pra frente vendo neguinho escorado no carro, vou ate ele e faço toque de mão. — Car@i moleke Lili cantou. — entro no carro com ele que logo sai em direção a rodovia pegando a rodovia pro morro. — Demorou mais cantou .— Pego um baseado já pronto no porta luvas e acendo, puxo e solto a fumaça. — Como ta o morro ? — Olho pra ele e puxou de novo. — Tudo tranquilo, assim como o chefe deixou. Não falo mais nada, vou fumando enquanto olho o movimento. Assim que chegamos no morro vejo todos reunido, falo com os manos mais chegado, sinto sendo observado olho pros lados até meu olhar parar nela. A loira que não sai da minha cabeça, vejo ela pega um moleque e beija, olhou confuso pois não lembrava que ela tinha filho. (...) A troca de tiros estava frenética, m*l chego e os alemão já querem festeja, m*l sabem que minha tropa é brava e está pronto pra tudo Vou colocando as enquanto neguinho faz minha segurança, jogo o fuzil na minhas costa, duas .40 na cintura junto das munição. —Quem está invadindo ? — O Gita. — C@ralho, se separar vai, vai. Sigo pela direita junto do neguinho, vou atirando em quem aparece em minha frente, são muitos mas não estão tão armados como nos. — Anda p***a. Grito correndo em direção ao beco, atiro na cabeça de um vendo o sangue se espalhando quando vai no chão. "Eles estão na 13" Ouço meu rádio "falar" saio em direção ao beco atirando em qualquer um que não fosse do morro, assim que chegamos na 13 vou andando devagar para a laje, ficou abaixada atirando, dando cobertura o GT que chegou e está lá embaixo. " anda c*****o bota a cara p***a" Ouço a voz de Gita sorrio sabendo que pelo barulho está na principal, vou andando em direção a Praça, GT vem junto comigo enquantos os outros estão espalhados. - vamos acaba com essa p***a antes que o BOPE suba. - ouço a voz do neguinho. Assim que chegamos vejo eles recuado, não tem o que fazer então passo pro GT fica de olho e subo pra tomar um banho, passo pela casa da Kyara e decido entrar, bati no portão e logo ela abre me puxando pra dentro. Sinto seu abraço, puxo seu cabelo e dou um beijo sentindo seu gosto doce, subi as escadas segurando sua mão. — Onde fica o quarto. — Olho pro seu rosto que está vermelho. — Segunda porta a direita. peguei ela no colo e a levei para o quarto enquanto ainda a beijava. Deitei ela na cama e fui tirando sua roupa enquanto ela me arranhava, meu p*u chegava a latejar de tão duro que estava. — Vou lhe fazer gemer tão alto que implorarar por mais um pouco. — Murmurei em seu ouvido. Em seguida desci os beijos pelo seu pescoço, mordi o mesmo, com os beijos ia me localizando em que parte de seu corpo eu estava. Imóvel e sem lutar, talvez surpreendida pelo que eu estava fazendo, ela no início pensou em lutar, mas em seguida relaxou em meus braços. Abocanhei seu seio sem dó, e chupei seu mamilo deixando-a no limite do prazer e da dor. Seus gritos de t***o eram um misto de prazer que eu amava ouvir enquanto dava prazer a ela. eu iria fazer-lhe gritar e implorar por mais. Passei minha boca em sua i********e nua e agora completamente molhada, era assim que eu gostava. Chupei-a, e coloquei meu dedo em seu c******s, tremendo sobre ele. Em seguida fiz ao contrário, meus dedos que invadiam e movimentavam em sua b****a deliciosa, enquanto minha língua tremia sobre seu c******s. —Mais — Este mais que esta mulher soltou foi tão longo e tão alto que percebi que ela tinha acabado de gozar. Tirei minha mão, e seu suspiro foi frustrado. Passei seu líquido que estava em meu dedos por todo seu corpo, principalmente seus s***s. Então comecei a chupar e me deliciar com todo aquele corpo, enquanto ela levava suas duas mãos até minhas costas e me arranhava, com certeza minhas costas ficaram vermelhas. Mordi várias áreas do seu corpo com certa força, para deixar-lhe marcado o corpo do mesmo modo que iria deixar marcada minhas costas, logo abocanhei de novo seu seio, um após o outro, os chupando, lambendo e mordendo. —Gostosa... — Murmurei enquando trocava um seio por outro. Novamente deitei-me em baixo dela, e agora ela a vez dela fazer seu trabalho, senti que ela se posicionou sobre minhas pernas, e abaixou-se deixando seus s***s encostarem em minhas coxas e como uma verdadeira mestre no que fazia, enfiou de uma só vez meu p*u duro e completamente ereto pelo prazer de uma vez só na boca. amava ver o rosto e as expressões que fazia enquanto chupava meu m****o enfiando até a goela e fazendo um movimento intensivo de vai e vem. Quando suspirei de frustração por ter-me soltado,pegou uma camisinha no criado mudo e pós em meu p@u em seguida sentou-se. Gememos juntos. Rebolou, cavalgou, e eu levei minhas mãos à sua cintura, também flexiona minhas pernas e comecei a me movimentar com ela em cima de mim. Gemiamos, e ela o fazia bem alto, e sabia que aquilo era puro t***o. Ela estava ao ponto de chegar ao clímax, sentia isto pelo modo que sua bocetinha se contraia quase engolindo meu p*u que também já pulsava louco para gozar. Foi então que ela deitou-se sobre mim, me fazendo dobrar mais o quadril para não desencaixar. — Isso....mais rápido Yuki — Murmurou ofegante e rouca, ao falar meu nome que deu mais t***o. Quando abri os olhos, e vi aqueles olhos verdes angelicais, aquele corpo escultural, e aqueles cabelos loiros e lisos, senti que meu membrθ crescia ainda mais, fazendo com que a mulher que estava em meus braços chegasse ao clímax naquele momento. Não demorei mais que alguns segundos para gozar também. Ela deitou-se sobre mim, exausta, e eu também estava ofegante. Esquecendo-se de tudo que havia na volta fitei dentro daqueles olhos verdes. — Aguenta mais uma ? — Olho pra ela que sorri e concorda. — Vou olhar o Pedrinho e já volto. — Vejo ela sair do quarto enquanto a olho. Ela será minha perdição mas também minha ruína. O pior é que eu gosto.
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