— Não precisa falar com meu pai, sou de maior. — Digo a Thomas, quando estamos encostados no carro de Charlie há um metro de distância. — E o que isso tem a ver? Quero namorar na sala da sua casa e jogar Golfe com o sogrão. — Brinca pondo-se em minha frente. — Meu pai não joga golfe. — Digo levantando meus pés e beijando sua bochecha. — Foi um beijo na boca isso? — Pergunta e ponho minha cabeça em seu peito, lhe abraçando. — Isso também foi? — Sim, os dois foram. — Sussurro e Thomas me abraça forte. — Eu te amo tanto, obrigada por se importar de pedir minha mão ao meu pai. — Imagina, acho que todos os homens deveriam aprender comigo. Sou o namorado perfeito, apesar de usar uma focinheira. — Zomba levantando meu rosto, para olha-lo. — Desculpa lhe fazer passar por toda essa situa